Cristo
Saúde da Sociedade

Zeitgeist – O Espírito do Tempo

A palavra alemã zeitgeist pode ser compreendida como “o espírito do tempo” ou “espírito da época”, ou seja, o conjunto de todo conhecimento humano acumulado ao longo dos tempos que se apresenta em um dado momento da história. É o “status intelectual e cultural” de uma sociedade em dado momento no tempo.
Assisti, por indicação da minha paciente Marta Grechi o filme Zeitgeist, vencedor do 4º Festival de “Artivistas”, realizado em 2007. Em 2 de outubro próximo acontecerá a premiére de Zeitgeist II – Addendum no 5º Festival Anual de Filmes “Artivistas”, e a partir do dia 3 a versão na íntegra estará disponível na página oficial do filme.
O filme trata de mostrar como fomos manipulados historicamente, desde a criação (pelo politicamente organizado Concílio Ecumênico de Nicéia) de um Cristianismo que serviria aos interesses da elite da época, permitindo manipular mais facilmente os “cordeiros”.
Mostrando uma série de analogias entre a mitologia egípcia, datada de 3000 A.C. e o mito cristão, passando por uma série de outras crenças com seres divinos com características semelhantes, apresentando os outros messias solares, Zeitgeist mina com a fé em uma crença única verdadeira daqueles que ainda mantém o espírito aberto e olhos bem vivos. É óbvio que aqueles encerrados na sua própria jaula e que cerram os olhos com toda força não serão capazes de ver tampouco sentir nada que sua fé cega não lhes determine.

O texto abaixo é uma integração de citações apresentadas no filme, com trechos da narração do documentário intercalados com comentários e impressões minhas. O discurso é um só e espero ser bem compreendido. Estou pronto para responder evetuais questões na caixa de comentários.
Este artigo, feito com carinho, esmero e dedicação como registro permanente de uma época, do meu “zeitgeist” particular, também está participando do Roda de Ciência deste mês. Nenhum dado é ficcional. O RFID ao qual me refiro ao final do artigo já está aí e pode ser implantado em qualquer automóvel para que você não precise para no pedágio. Haverá meio de a Ciência da Educação ou das Ciências Humanas interferirem no destino sombrio que Zeitgeist anuncia, caso permaneçamos na inércia atual? É este questionamento que pretendo ver resolvido ao final de sua atenta leitura.

A espiritualidade é um termo específico que na verdade significa: lidar com a intuição. Na tradição teísta há a noção de apego a um conceito. Um certo ato é considerado não aceitável para um princípio divino. Um certo ato é considerado aceitável para o divino. Na tradição do não-teísmo, no entanto, é bastante direto que os casos da história não são particularmente importantes. O que é o importante é o aqui e o agora. O agora é definitivamente agora. Nós tentamos viver o que está disponível ali, no momento. Não faz sentido pensar que existe um passado que poderíamos ter agora. Isto é agora, este simples momento. Nada místico, apenas “agora”, muito simples e direto. E desse “agora”, contudo, emerge sempre um sentido de inteligência de que estamos constantemente em interação com a realidade um por um. Lugar por lugar. Constantemente. Nós na realidade vivemos uma fantástica precisão, constantemente. Mas nós sentimo-nos ameaçados pelo “agora” e saltamos para o passado ou o futuro.Prestando atenção aos bens materiais que existem em nossa vida – esta vida rica que nós levamos, todas estas escolhas tomam lugar a todo momento mas nenhuma delas é considerada boa ou má per se, todas as coisas que vivemos são experiências incondicionais. Elas não vêm com uma etiqueta dizendo “isto é considerado mau” ou “isto é bom”. Mas nós vivemo-las mas não damos a atenção devida a elas. Nós não nos damos conta de que vamos a algum lado. Nós consideramos isso um incômodo, esperar pela morte.

Chogyam Trungpa Rinpoche

 

Quanto mais investigamos aquilo que pensamos compreender, de onde viemos, o que pensamos que estamos a fazer, mais começamos a ver que fomos enganados. Fomos enganados por todas as instituições. O que vos faz pensar por um minuto que a instituição religiosa é a única que nunca foi tocada? As instituições religiosas deste mundo estão no fundo da sujidade. As instituições religiosas neste mundo são lá colocadas pelas mesmas pessoas que vos deram o vosso governo, a vossa educação corrupta, que criaram os cartéis internacionais de bancos, porque os nossos mestres não dão a mínima para vocês ou a vossa família. Tudo com que se preocupam é com o que sempre se preocuparam e é em controlar todo o maldito mundo. Fomos desviados para longe da verdadeira e divina presença no universo a que os homens cham deus. Eu não sei o que deus é, mas sei o que ele não é, e a não ser, e até que estejas preparado para olhar para a verdade completa, e onde quer que ela vá, a quem quer que ela vos conduza, se quiserem olhar para o outro lado ou se quiserem jogar aos favoritos então algures pelo caminho vão descobrir que estão a meter-se com a justiça divina. Quanto mais se educam, mais percebem de onde as coisas vêm, mais óbvias as coisas se tornam e começam a ver mentiras em todo o lado.

Jordan Maxwell

Eles devem achar difícil… Aqueles que tomaram a autoriade como verdade, ao invés da verdade como autoridade. = G Massey, Egiptólogo

 

Parte I – A Maior História Alguma Vez Contada

Na primeira parte do filme, apresenta-se a criação do mito cristão, inspirado nas alegorias, metáforas e no mito egípcio de Hórus, o Deus Sol.
Em resumo, a história de Hórus é a seguinte: Hórus nasceu a 25 de dezembro da virgem Isis-Meri. O seu nascimento foi acompanhado de uma estrela a Leste, que por sua vez foi seguida por 3 Reis em busca do salvador recém-nascido. Aos 12 anos era uma criança-prodígio, aos 30 foi batizado por uma figura conhecida por Anup e assim começou seu ministério.Hórus tinha 12 discípulos que viajavam com ele e fez milagres como curar enfermos e caminhar sobre a água. Hórus também era conhecido por vários nomes como A Verdade, A Luz, O Filho Adorado de Deus, Bom Pastor, Cordeiro de Deus, entre tantos outros. Depois de traído por Tifão, Hórus foi crucificado, enterrado e ressuscitou 3 dias depois. Importante ressaltar que o mito de Hórus data de 3000 anos antes de Cristo. O mito de Hórus, original ou não, parece influenciar uma série de religiões ao redor do mundo, todas baseadas na mesma estrutura mitológica:

 

Attis, Grécia, 1200 A.C.: Attis, da Frígia, nasceu da virgem Nana a 25 de dezembro, crucificado, colocado no túmulo, 3 dias depois ressuscitou.

Mithra, Pérsia, 1200 A.C.: nasceu de uma virgem a 25 de dezembro, teve 12 discípulos, operou milagres e após a sua morte foi enterrado e 3 dias depois ressucitou; era conhecido como “A Verdade”, “A Luz” e muitos outros. O dia sagrado de adoração de Mithra era Domingo.

Krishna, Índia, 900 A.C.: nasceu da virgem Devaki com uma estrela no Ocidente a assinalar sua chegada, fez milagres em conjunto com seus discípulos e, após a morte, ressuscitou.

Dionísio, Grécia, 500 A.C.: nasceu de uma virgem em 25 de dezembro, foi um professor peregrino que operou milagres tais como transformar a água em vinho e é lembrado como o “Rei dos Reis”, “O Filho de Deus”, o “Alfa e Omega” e, após sua morte, ressuscitou.

 

CristoE o mais recente dos Messias Solares, Jesus Cristo, nasceu da virgem Maria a 25 de dezembro em Bethlehem, anunciado por uma estrela no Oriente, seguida por 3 Reis magos, tornou-se pregador aos 12 anos e aos 30 foi batizado por João Batista, e assim começou seu reinado. Jesus teve 12 discípulos, com os quais viajava e praticava milagres como curar pessoas, andar na água e também era conhecido como “Rei dos Reis”, “O Filho de Deus”, “Luz do Mundo”, “Alfa e Omega”, “Cordeiro de Deus” e muitos outros; foi traído por um discípulo chamado Judas, crucificado, colocado no túmulo e em 3 dias ressuscitou.

Em resumo, a primeira parte do filme mostra a explicação astrológica para todas estas coincidências. Mostra como a Bíblia foi construída através de uma miscelânea do conhecimento acumulado até aquela época, integrando diversos mitos fundamentados na astrologia, incluindo o conhecimento do solstício de inverno no hemisfério norte, a constelação do Cruzeiro do Sul, as Eras Astrológicas de Touro, Peixes e Aquário e assim por diante. Para o curioso e o ignorante no assunto, como eu, vale a pena uma espiada mais atenta e uma boa pesquisa para confirmar as informações apresentadas (ao final do fime, são apresentadas as referências bibliográficas nas quais o autor se baseou)

A religião cristã é uma paródia da adoração ao Sol, onde colocaram um homem chamado Cristo e começaram a entregar a esta personagem a devoção que entregavam ao Sol.

Thomas Paine, 1737-1809

 

Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente.

Jordan Maxwell

 

A realidade consiste no fato de que Jesus foi a divindade solar da seita gnosticista cristã e tal como outros deuses pagãos, era uma figura mítica. Foi sempre o poder político que procurou monopolizar a figura de Jesus para controle social. Por volta de 325 D.C. Em Roma, o imperador Constantino reuniu o Concílio Ecumênico de Nicéia, em que as doutrinas políticas com motivação cristã foram estabelecidas, iniciando-se uma longa história de derramamento de sangue e fraude espiritual. Nos 1600 anos seguintes, o Vaticano dominou politicamente e com mão de ferro toda a Europa, conduzindo-a a períodos como a Idade das Trevas, bem como às Cruzadas e à Santa Inquisição. O Cristianismo, bem como todas as crenças teístas, são a fraude desta Era. Serviu para afastar os seres humanos do seu meio natural, e da mesma maneira, uns dos outros. Sustenta a submissão cega do ser humano à autoridade. Reduz a responsabilidade humana sob a premissa de que “Deus” controla tudo, e que por sua vez os crimes mais terríveis podem ser justificados em nome da perseguição divina. E o mais importante, dá poder àqueles que sabem a verdade e usam o mito para manipular e controlar sociedades. O mito religioso é o mais poderoso dispositivo jamais criado, e serve como base psicológica para que outros Mitos floresçam.

Parte II – Todo o Mundo é um Palco

Na segunda parte, Zeitgeist nos fala sobre o mito de 11 de setembro de 2001, o dia em que as Torres Gêmeas do World Trade Center foram derrubadas devido a um ataque terrorista. O que o filme aventa é a possibilidade de que a destruição das torres possam ter sido arquitetadas dentro do próprio governo norte-americano. Os argumentos apresentados são bastante críveis, bem como os furos nas explicações dadas pelo governo e seus representantes. Em contraponto à teoria do fogo, que teria consumido as colunas dos edifícios World Trade Center 1, 2 e 7, apresenta-se a versão da implosão planejada, em que explosivos teriam sido colocados nos edifícios com bastante antecipação, promovendo o tipo de queda controlada que foi visto no caso dos 3 edifícios. Explica-se também o fato do NORAD não ter conseguido interceptar nenhum dos vôos que atingiram as Torres ou o Pentágono.

11 de setembro

Em nenhum momento se questiona o fato do ataque ter sido terrorista (terrorismo entendido como o uso sitemático do terror através da intimidação violenta buscando gerar medo), o que o filme questiona é se o ataque foi realmente planejado e praticado pela Al Qaeda ou pelas forças ocultas que comandam o governo dos Estados Unidos e o Mundo. Muita conspiração para você? Ainda não viu nada. Vamos chegar à parte 3…

Toda classe governativa americana acaba por ver o terrorismo como o meio preferido, aliás o único meio para fornecer coesão social, para se fornecer à sociedade a imagem de um inimigo, para mantê-la unida. De acordo com a teoria neo-conservadora de Carl Schmitt, é preciso ter a imagem de um inimigo para se ter uma sociedade. Uma coisa muito perigosa porque agora significa que toda ordem social, os partidos políticos, a vida intelectual, a política em geral estão todas baseadas em um mito monstruoso.

Webster Tarpley, historiador

 

Network, 1976Eu não tenho de vos dizer que as coisas estão más. Toda a gente sabe que as coisas estão más. O dólar compra tudo. Os bancos fazem a festa, os donos das lojas têm armas por baixo dos balcões. Não há ninguém que saiba o que fazer e não há fim para isto. Sabemos que o ar está aficar impróprio para respirar e a comida imprópria para comer, mas sentamo-nos a ver TV enquanto os jornais nos dizem que hoje houve 15 homicídios e 63 crimes violentos como se o mundo tivesse que ser assim. Nós sabemos que as coisas estão más. Pior que más. Está tudo louco. É como se tudo ao mesmo tempo estivesse a endoidecer, e então não saímos mais. Sentamo-nos em casa e lentamente o mundo em que vivemos vai ficando mais pequeno. E tudo o que dizemos é: “Por favor, deixem-nos em paz nas nossas salas de estar. Deixem-nos com a nossa torradeira e a nossa TV, deixem-nos em paz e não dizemos nada. Mas deixem-nos em paz!”. Mas eu não te deixo em paz. Eu quero que tu te zangues! Não quero que protestes, nem que te revoltes, não quero que escrevas a nenhum congressista porque não sei o que tu possas escrever. Eu não sei o que fazer sobre a depressão, a inflação, os Russos e o crime nas ruas, tudo o que sei é que primeiro tens que te zangar! Tens que dizer, “Sou um ser humano PORRA! A minha vida tem valor!

Parte III – Não te preocupes com os homens por detrás das cortinas. Existe algo por trás do Trono maior que o próprio Rei

O mundo é governado por personagens bastante diferentes daqueles imaginados por aqueles que não estão atrás da cena

Benjamin Dislaeli, estadista inglês, 1844

 

Na parte final, Zeitgeist mostra como os reais detentores do poder econômico chegaram lá, através de uma série de manobras que fizeram com que alguns grupos criassem e tomassem conta do Banco Central norte-americano, o FED, monopolizando o controle da riqueza de todo o país e, em grande parte, do mundo.

Acredito que as instituições bancárias são mais perigosas do que os exércitos. Se os americanos permitirem aos bancos privados controlar a moeda, os bancos e corporações crescerão e deprivarão as pessoas de suas propriedades até que suas crianças acordem sem lar no continente que seus pais conquistaram um dia.

Thomas Jefferson, 1743-1826

 

Woodrow Wilson, presidente que assinou o Ato de criação do FED em troca de apoio para sua campanha, após arrepender-se do ato, falou: “A nossa grande nação industrial está controlada pelo seu sistema de crédito. O sistema de crédito está concentrado em bancos privados. O crescimento da nação e de todas as nossas atividades estão nas mãos de alguns homens que necessariamente, pela mesma razão de suas próprias limitações, assombram e destróem a liberdade econômica. Nós acabamos por nos tornar um dos piores governos, um dos mais completamente controlados e dominados governos do mundo civilizado. Não um governo de liberdade de escolhas, não mais um governo de convicção e voto da maioria, mas um governo ditado pela opinião e resistência de pequenos grupos de homens dominantes.”

Seu discurso foi corroborado pelo então congressista Louis McFadden: “Um sistema bancário mundial tem vindo a ser criado aqui. Um Super Estado controlado internacionalmente agindo em conjunto para escravizar o mundo para o seu próprio prazer. O banco central usurpou o governo.”

Dê-me o controle do suprimento de dinheiro de uma nação e eu não me importarei mais com quem faz as suas leis.

Mayer Amschel Rotschild, fundador da dinastia banqueira Rotschild

 

É importante perceber claramente: a Reserva Federal é uma corporação privada. É tão “federal” como o “Federal Express”, ou FedEx. Faz as suas políticas e não depende de quase nenhuma regulação do governo dos EUA. É um banco privado que empresta todo o dinheiro a um governo, com juros, completamente consistente com o sistema fraudulento do modelo de banco central a que o país fugiu quando declarou independência, na revolução contra o Imperialismo Britânico.

Finalmente, o filme chega ao seu clímax, demonstrando como a entrada dos Estados Unidos na Primeira e na Segunda Guerra Mundiais, bem como na Guerra do Vietnã e a criação das Guerras do Afeganistão e do Iraque serviram e servem para enriquecer mais e mais os grupos que controlam esta parafernália toda. De suas bibliotecas repletas de livros encadernados com grossas capas de couro e impressos em tinta de ouro ou de seus luxuosos iates com tamanhos próximos a um transatlântico, estes “homens dominantes”, verdadeiros “alfa ômegas”, decidem os próximos passos que a humanidade dará. E o próximo passo é continuar, cada vez mais, a se embrenhar nesta Sociedade de Controle à qual voluntariamente estamos nos inserindo, qual “cordeirinhos de Deus”, aceitando tacitamente o que nos é imposto como se fosse uma legítima escolha nossa. E eis aí a extrema crueldade e inteligência desta manobra: tudo é feito de forma tão sutil, concatenada e contínua que acabamos por pensar que nós mesmos escolhemos nosso destino. Afinal, nós que elegemos os presidentes, senadores, deputados, governadores, prefeitos e vereadores, não é mesmo? E onde isso poderá chegar? Quanto mais podemos ser subservientes e passíveis de controle?

Nos Estados Unidos, o “Ato Patriótico”, a “Segurança Nacional”, a “Rendição Extraordinária” e outras leis são completa e inteiramente criadas para destruir todas as liberdades e limitar todas as suas capacidades de reaçào para o que vem aí.

Podes perguntar a ti próprio a razão pela qual uma cultura inteira está atulhada de entretenimento de massa por todos os lados, enquanto o sistema educacional americano continua a estupidificar a camada jovem desde que os EUA decidiram tomar conta e subsidiar as escolas públicas. (…)Eles não querem que as nossas crianças sejam educadas. Eles não querem que pensemos muito. Esta é a razão pela qual o nosso mundo se tornou tão cheio de entretenimento, mídia de massa, programas de televisão, parques de diversão, drogas, álcool e todo tipo de entretenimento que serve para manter o ser humano ocupado. Para que não se metam no caminho das pessoas importantes ao pensar muito. É melhor acordar e perceber que há pessoas que tomam decisões que influenciam a sua vida e que você nem o sabe.

Jordan Maxwell

 

Network, 1976Nós estamos com um grande problema. Porque vocês e 62 milhões de americanos estão a ver-me neste momento. Porque menos de 3% de vocês lê livros. Porque menos de 15% de vocês lê jornais. A única verdade que conheces é aquela que vem nesta caixa. Agora existe toda uma geração que nunca soube nada, que nunca saiu da caixa. Esta caixa é a verdade absoluta, a última revelação. Esta caixa pode construir ou destruir presidentes, papas, primeiro-ministros… Esta caixa é a força mais incrivelmente poderosa deste mundo e ai de nós se algum dia cair nas mãos erradas. E quando a maior empresa do mundo controlar a maior e mais perfeita máquina de propaganda jamais criada neste mundo, quem saberá que lixo ainda virá por aí nesta rede! Portanto, vocês aí, prestem atenção, prestem atenção: a Televisão não é a verdade. A Televisão é uma porra de um parque de diversões. A Televisão é um circo, um carnaval, uma parada de acrobacias, contadores de histórias, dançarinos, cantores, malabaristas, domadores de leões e jogadores de futebol. Estamos no negócio da matança do aborrecimento! Mas vocês ficam aí sentados dia após dia, noite após noite, todas as idades, cores, credos… Nós somos tudo aqulo que vocês sabem. Vocês começam a acreditar nas ilusões que apresentamos aqui, estão começando a acreditar que a caixa é a realidade e que as vossas próprias vidas não são reais. Vocês fazem tudo o que a caixa manda. Vocês vestem-se e comem como vêem nesta caixa, criam as crianças como vêem na tela e até pensam como a caixa… Isso é loucura em massa, seus dementes. Pelo amor de deus, vocês são reais! Nós somos a ilusão!

A última coisa que os homens que estão por trás das cortinas querem é um público bem informado e consciente capaz de desenvolver pensamento crítico. Esta é a razão pela qual um constante e fraudulento “zeitgeist” é propagado através da religião, dos meios de mídia de massa e do sistema de educação. Procuram manter-te numa bolha, distraído e ingênuo, e estão fazendo um trabalho excelente.

Ao final do filme, uma última questão é posta à mesa: a possibilidade da criação de um governo mundial. Através da formação das diversas Comunidades Econômicas Continentais, a facilidade de gerenciamento de poderosos núcleos torna-se muito facilitada em relação ao controle de países independentes.

Uma provável União Norte-Americana está surgindo com o mesmo conceito da União Européia, a União Africana e a brevemente existente União Asiática, e as mesmas pessoas estão por detrás de todas elas. E quando chegar a hora, a União Norte-Americana, a União Européia, a União Africana e a União Asiática serão agregadas, formando os passos finais daquilo que se têm andado a trabalhar nestes últimos 60 anos: um só Governo Mundial.

Nós iremos ter um Governo Mundial, quer queiramos, quer não. A única questão é saber se esse Governo Mundial será atingido através da conquista ou consentimento.

James Warburg, Conselheiro para as Relações Internacionais, Arquiteto da Reserva Federal, 1950

 

Nós somos gratos ao Washington Post, ao New York Times, à Time Magazine e a todas as outras publicações cujos diretores atenderam aos nossos pedidos e respeitaram as suas promessas de discrição por quase 40 anos. Teria sido impossível para nós desenvolver o nosso plano para o mundo se nos tivessem colocado nas luzes da ribalta durante todos estes anos. Mas o mundo está mais sofisticado e preparado para caminhar no sentido do Governo Mundial. A soberania supranacional de uma elite intelectual e banqueiros mundiais é preferível ao nacionalismo e auto-determinação praticados nos séculos passados.

David Rockefeller, Conselheiro das Relações Internacionais

 

Um Banco, um Exército, um centro de poder. E se aprendermos alguma coisa com a história, é que se o poder corrompe, o poder absoluto corrompe absolutamente.

MoneyEm uma janta, 11 meses antes do 11 de setembro, Nicholas Rockefeller confidenciou a seu amigo cineasta Aaron Russo, amigo íntimo de Nicholas Rockefeller: “Vai haver um acontecimento, Aaron, e depois desse acontecimento nós vamos para o Afeganistão para podermos colocar pipelines no Mar Cáspio, depois iremos para o petróleo iraquiano e estabelecer uma base no médio oriente, e depois vamos para a Venezuela, livrarmo-nos de Chavez. Vais ver o exército entrar dentro de grutas à procura de pessoas que nunca irão encontrar”. Aaron conta que Rockefeller ria-se sobre esta imaginária guerra ao terror em que não há nenhum inimigo real. Ele estava a falar sobre como travar esta guerra ao terror e nunca ganhá-la, porque será uma guerra eterna, para que se possa tirar a liberdade das pessoas. Então Aaron o questionou:
“Mas como vais convencer as pessoas que esta guerra é real?”, e ele disse:
“Através da mídia, a mídia consegue fazer com que tudo pareça real. Tu vais falando acerca das coisas e repetindo-as vezes e vezes sem conta até que as pessoas vão começando a acreditar. Tu sabes, eles criaram a reserva Federal em 1913 através de mentiras. Criaram o 11 de setembro, que foi outra mentira. Através do 11 de setembro, está-se a travar uma guerra ao terror e de repente já estás no Iraque, que foi outra mentira, e agora vão para o Irã. Uma coisa leva à outra que leva à outra e assim por diante”.
Ao que Aaron lhe perguntou:
“Mas porque querem fazer isto? Qual é o objetivo? Vocês já têm todo o dinheiro do mundo, têm todo o poder, vocês estão a espalhar sofrimento. Isso não é coisa que se faça.”, e ele disse:
“Para que tu queres saber das pessoas? Toma conta de ti próprio e toma conta da tua família.”
E Aaron retrucou: “E qual é o objetivo principal disso tudo?”
Rockefeller respondeu: “O principal é chipar as pessoas do mundo com um RFID e ter todo dinheiro transacionado através daí e fazer tudo através desses chips, e se alguém quiser protestar sobre alguma coisa ou violar nossos interesses, podemos simplesmente desligar-lhes o chip.”

É isso mesmo! Um micro-chip! Em 2005, o Congresso dos Estados Unidos, sob o pretexto do controle de imigração e da assim chamada guerra ao terrorismo, fez passar o “Real ID Act”, e, a partir de maio de 2008 passará a ser exigido um Cartão de Identificação Federal que inclui um código de barras com a tua informação pessoal. Contudo, este código de barras é apenas um passo intermediário antes do cartão ser equipado com o módulo de Localização RFID VeriChip que usa freqüências de rádio que te localizam em qualquer lugar do planeta. Se estiver soando muito ficcional, o chip de localização RFID já existe em todos os passaportes americanos e europeus. E o passo final é o implante, que muitas pessoas já vêem como indispensável e estão dispostas a aceitá-lo sob os mais diversos pretextos. No final, todos estarão presos numa rede de controle monitorizada onde cada ação que seja feita será documentada, e se saíres da linha, basta desligar o chip, pois a essa altura, todos os aspectos da sociedade se resumirão a interações com os chips. Esta é a imagem que te está destinada no futuro se não abrires os olhos. Uma economia centralizada onde os movimentos de toda a gente e transações serão seguidas e registradas. Todos os direitos retirados. E o mais incrível de tudo: estes elementos totalitários não serão forçados, o povo irá desejá-los, uma vez que a manipulação da sociedade através da geração de medo e divisão, desligou por completo os humanos do seu sentido de poder e realidade. Um processo que tem sido desenvolvido durante séculos, senão milênios. Religião, patriotismo, raça, saúde, classe e todas as outras formas de identificação separatista têm servido para criar uma populaçào controlada, totalmente maleável nas mãos de alguns. Dividir para conquistar é o lema, e enquanto as pessoas continuarem a se ver separadas de todo o resto, estão a se entregar completamente à escravatura. Os homens por detrás da cortina sabem, e sabem também que se as pessoas descobrirem a sua verdadeira relação com a Natureza, e a verdadeira dimensão do seu poder pessoal, o Zeitgeist que nos está sendo preparado desmoronará como um castelo de cartas.

“Todo o sistema em que vivemos, leva-nos a acreditar que somos impotentes, fracos, que a sociedade é horrível, cheia de crime e aí por diante. E isso tudo é uma grande mentira. Nós somos poderosos, lindos e extraordinários. Não há razão para não percebermos quem somos na realidade e para onde vamos. Não há nenhuma razão para qualquer indivíduo não ser realmente forte. Nós somos seres extraordinários.”

E eu a pensar que gastei 30 anos da minha vida, os primeiros 30 a tentar ser alguma coisa. Eu tentava ser bom nas coisas, bom a jogar tênis, na escola e nas notas… E tudo me parecia correr nessa perspectiva. Eu nunca estive bem comigo, mas se eu fosse bom nas coisas… Percebi que estava a fazer tudo mal. O que eu estava a tentar era saber quem no fundo eu realmente era.

“Na nossa cultura fomos treinados para nos diferenciarmos de todos. Se olhares para cada pessoa, a tua reação é inseri-la em um modelo: esperto, burro, velho, novo, rico, pobre… e fazemos todas estas distinções dimensionais, pomo-las em categorias e tratamo-las dessa maneira. Aí concluimos que só vemos os outros separados de nós do modo em que eles estão afastados. E uma das características mais dramáticas da experiência é estar com outra pessoa e repentinamente reparar que em certos aspectos vocês são exatamente iguais, não são diferentes, e experimentam o fato de que a essência que há em vocês e a essência que há em mim são, no fundo, uma só. A compreensão que não há um outro. Somos todos Um.

Quando o poder do amor se sobrepuser ao amor ao poder, o mundo conhecerá a paz.

Sri Chinmoy Ghose

 

Bill Hicks costumava terminar seus espetáculos assim:
“A vida é como uma viagem num carrossel, e quando lá vais pensas que é real por causa do poder das nossas mentes. A viagem sobe, desce, anda às voltas, tem emoções fortes, brilhantes e coloridas, há muito barulho e é divertido um bocado. Alguns já andam nessa viagem há algum tempo e começam a se questionar: Será isto real? Ou isto é apenas uma viagem?
As outras pessoas lembram-se, viram-se para nós e dizem: Hey, não se preocupem, não tenham medo, isto é só uma voltinha. E matamos essas pessoas. Calem-no! Eu investi imenso nesta viagem, calem-no! Olhem para a minha cara de chateado, olha para a minha conta bancária e a minha família, isto tem que ser real!
É só uma voltinha. Mas matamos sempre aquelas boas pessoas que tentam nos dizer isso, já repararam? E deixamo-nos entregar à bicharada… Mas não importa, porque é só uma viagem e podemos alterá-la sempre que quisermos. Nenhum esforço, nenhum trabalho, nenhum emprego, nenhuma poupança de dinheiro, apenas uma escolha agora mesmo, entre medo e amor.

A revolução é agora.

Para ver o filme na íntegra, com legandas em português, clique em Zeitgeist.

Links interessantes:

Saindo da Matrix: 11 de setembro

Assista o filme, comente, divulgue. Faça qualquer coisa, mas NÃO FIQUE PARADO COMO BARATA INEBRIADA POR DETEFON!

Para ler sobre a continuação do filme clique em Zeitgeist: Addendum.

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Quintessencial

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71 Comentários

  • david

    Se alguém chegar até aqui, saiba que os filmes estão corretos. O Jesus que nos apresentam é derivado do mito sol, mas não porque ele não existiu, mas porque distorceram a verdadeira mensagem.

  • nickson

    😀 😆 🙂 😉 8) 😐 :-* 😳 🙁 😥 😮 😕 😡 😮 :zzz 😛 🙄 :sigh: e mais ou menos

  • Gregori

    Resposta à Maior História Alguma Vez Contada
    Bom dia caro editor a pessoal que acompanha o blog, achei interessante o artigo, também tenho muitas dúvidas sobre religião, o que me faz ir atrás de informações e a duvidar de tudo. Também olhei o Zeitgeist e fiquei surpreso com as “verdades” dele, mas passado um tempo, aquela pulguinha atrás da orelha começou a coçar, e pensei “e se eles estiverem mentindo tmb?” foi aí que comecei a pesquisar e vi que a história não fecha.

    Começando por Hórus:
    No mito de Hórus, Seth tinha matado Osíris (pai de Hórus) e despedaçado o corpo em 14 pedaços que foram espalhados pelo Egito. Isis (mãe de Hórus) juntou os pedaços de Osíris, mas não achou o pênis dele, então ela fez um pênis com as suas próprias mãos, e consumou o ato sexual (era uma vez a virgindade!). Durante este ato sexual Isis ficou grávida e deu a luz a Hórus.
    Além disso, o nascimento de Hórus não foi anunciado por estrela alguma, nem havia três reis magos presentes em seu nascimento. A propósito: Nem no nascimento de Jesus! A Bíblia nunca deu nenhum número e apenas se refere a “homens sábios” que visitaram a casa de Jesus (em Nazaré) e não a cena do nascimento (em Belém).
    Em nenhum lugar a lenda de Hórus se refere a batismo algum. Também não existe o personagem “Anup” na lenda.
    O documentário diz que Hórus era conhecido como “Iusa” que significa “o caminho”, ou “o pai”. Ou como o “messias”, “filho do homem”, “pastor”, ou algo semelhante. Na verdade, nunca ninguém foi conhecido como “Iusa”, já que a palavra não existe em Egípcio.
    Hórus só tinha 4 discípulos e não 12. Eram conhecidos como “Heru-Shemsu”. A lenda também fala de 16 seguidores de um grupo maior de guerreiros chamados “‘mesnui” que faziam parte do grupo de guerreiros de Hórus, mas também não são 12, além de não serem contados como discipulos.
    Hórus nunca foi crucificado. Uma das versões da lenda diz que ele foi cortado em pedaços e jogado na água. Isis pediu a um crocodilo (é isso mesmo!) que juntasse os pedaços de Hórus, que não ressuscitou, mas, como no caso de Osíris (pai de Hórus), caminhou para o mundo dos mortos, ou existência após a morte na qual os Egípcios acreditavam.

    Agora Krishna:
    Krishina era na verdade o oitavo filho da princesa Devaki ou seja, sendo oitavo filho, como poderia sua mãe ser virgem ? Casou-se com Rukmini, filha do rei Bishmaka de Vidarbha. Ele também teve outras sete esposas, incluindo Satyabhama e Jambavati, nada a ver com Jesus. Até sua morte quando um caçador, na penumbra da floresta, o confunde com um antílope e o fere, nada de cruz nesta história.

    Attis:
    Attis não era necessariamente nascido de uma virgem (porque não se questiona na história mitológica se ela (Nana) era ou não uma virgem). Átis nasceu de Nana depois que ela comeu o fruto de uma amendoeira que havia sido cultivada a partir do sangue de Cibele.
    Attis foi adorado como o deus da vegetação, responsável pela morte e renascimento da vida vegetal. Acreditava-se que a cada inverno ele morria e na primavera renascia. A Cada nova primavera sua ressurreição era celebrada. O detalhe é que a primavera não se dá em dezembro, nem a mudança das estações era precedida por algum ritual de crucificação, não há nenhuma menção de qualquer túmulo em qualquer lugar, e vendo como ele está morto todo o inverno, É até tautológico dizer que o inverno tem mais do que três dias.

    Outros pontos a mencionar:
    Na bíblia não é mencionado dia se quer referente ao nascimento de Jesus, um dos motivos era a prática de não comemoração de de aniversários natalícios pelo povo hebreu, por ser considerado um ato pagão (pesquisar origem das comemorações de aniversários).
    A celebração do Natal de Jesus foi instituída oficialmente pelo Papa Libério, no ano 354 d.c..
    Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do solstício de Inverno.
    Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adoptado para que que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao “nascimento do deus sol invencível”, que comemorava o solstício do Inverno. No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.

    Curioso observar que boa parte das pessoas não se importa com o fato de os dados contidos no Zeitgeist sobre religião não estarem corretos. Motivo? A maioria das pessoas que gostam do documentário simplesmente odeiam as religiões (sejam elas quais forem) e acham que por isso qualquer coisa é válida, inclusive mentir. Acusamos as religiões por serem mentiras, o que nos faz melhor do que eles se mentimos para prejudicar a imagem da religião?

    Não sou religioso e não vejo como uma mentira pode ser melhor do que outra.
    A maior parte de vocês não percebe que estão trocando uma religião por outra. Estão trocando o cristianismo pela crença inabalada no Zeitgeist.

    Abraço a todos;

    Sempre Alerta!

    • Rafael Reinehr

      Mentiras
      É isso aí escoteiro Gregori. Capitalistas e marxistas acreditam que os fins justificam os meios. Anarquistas, por sua vez, acreditam na coerência das ações em todos os momentos de sua prática. Não é fácil, é o que te digo.

      E, é claro, concordo quando dizes que uma mentira não pode ser “melhor” que a outra. Não se deve usar uma para tentar anular outra…

      Obrigado pelo comentário.

  • Alom

    re:
    [quote name=”Alom”]Olá Rafael, eu respondi à sua questão, mas surpreendentemente, depois de ter submetido o post e verificado o mesmo no blog, ele deixou de fazer parte do mesmo.[/quote][quote name=”Alom”]Olá Rafael, eu respondi à sua questão, mas surpreendentemente, depois de ter submetido o post e verificado o mesmo no blog, ele deixou de fazer parte do mesmo.[/quote]

    Desconsiderar… pois já voltou a constar…

  • Alom

    Olá Rafael, eu respondi à sua questão, mas surpreendentemente, depois de ter submetido o post e verificado o mesmo no blog, ele deixou de fazer parte do mesmo.

  • Alom

    adenda
    Olá Rafael.
    Fiquei surpreso pelo documentário conter algo de Krishnamurti.
    Obrigado pelo link que é muito interessante.
    Sucessos.

  • Alom

    Viva!
    Rafael, meu amigo é português e tem o nickname de Aka bferry. Não sei se ele utiliza outro ou seu nome próprio.
    Essa moça do manifesto que referiu é brasileira?
    Acho muito interessante tudo o que é desenvolvido a este nível, pois fez-me lembrar o documentário dos “seis graus de separação”, em que refere que as células do coração não têm um “maestro”, no entanto têm uma acção sincronizada e cumprem com a sua função. Muito similarmente, penso, é o que nós fazemos nesta vida, por aqui, por exemplo, a partilhar ideias. Sendo elas não meras ideias, por procurar-se o impossível, pois com o possível está feito. Ninguém é líder e cada um o é em cada momento mais oportuno para o ser, sem procurar em sê-lo, em que cada um saiba e seja bom no que é, no que sabe melhor fazer. Desse modo, ao atingir-se uma massa crítica, a humanidade poderá muito bem dar um salto “quântico” na sua evolução.
    Voltando ao Zeitgeist, são dois filmes ao contrário do que eu inicialmente pensava e já os vi. Apesar de não ser perfeito, contrariando algumas vozes, é uma sugestão a abraçar, visto não conhecer outra melhor. O ser humano tem de aprender de facto a tornar a “escassez” em abundância, pois não é ético e muito menos moral, haver pessoas a morrer à fome neste nosso mundo e ser destruída fruta… lembro das manifestações de agricultores nesta Europa, por exemplo de França, por não conseguirem ser competitivos, não conseguirem vender seus produtos ao preço que pretendiam, tomados de estupidez, por nem tão pouco considerarem os custos de produção, deitaram fora e deixaram apodrecer muitas toneladas. Mas quem diz fruta diz vegetais, como a batata, da guerra do leite, dos peixes, etc.
    Infelizmente pensa-se pequeno e a inteligência de muitos é apontar para o problema, por exemplo, apontando para o céu, não vão mais além do que verem o seu dedo com o qual apontam.
    O nosso planeta é o nosso lar, uma “nave” que navega pelo espaço, uma “redoma de vidro” em que tudo o que nela ocorre mais tarde ou mais cedo, quer queiramos ou não, somos sujeitos às consequências. Urge pois uma revolução, que sejamos radicais em nós mesmos, responsavelmente inteligentes.
    Tive pena em não ter conhecido Krishnamurti aquando vivo, mas muito provavelmente não estaria preparado para a sua mensagem. Tive de a viver para o poder compreender. Auscultar endógenamente e exógenamente não é simples, por não termos sido educados nesse sentido. Isso não é uma responsabilidade de um ou outro mas de todos.
    O paradigma em que está assente a Economia não é de teor técnico. As falhas estão expostas. E, os contabilistas podem confirmar, eu e demais economistas afirmamos: os Lucros são um Roubo à Sociedade!
    Os Lucros é o que resulta da actividade numa organização. É o resultado obtido depois de ter-se pago todos os custos de produção, depois de ter-se obtido o retorno do investimento e do seu respectivo rendimento, depois de ter-se pago todos os impostos e acautelado novos investimentos. Esqueci alguma coisa? Penso que não.
    Por aqui se vê o quanto é desenvolvida uma sociedade, que autoriza e aceita um roubo descarado, por ser legal, por estar legislado em normas, denominado por Lucro.
    Abraços

  • Alom

    A nossa responsabilidade…
    Como não há três sem duas… 🙂 aqui vai a última do momento. Quando no que nos toca a decidir, a nossa decisão é não decidir, outros se encarregarão por decidir por nós, por estarmos implicitamente a delegar a nossa decisão. Mas quando procuramos agir correctamente, ter uma observação do mundo endógeno e exógeno iniciamos numa prática Meditativa não mecânica… Esta pequena mensagem é mais um aconselhamento para aqueles que pretendam melhorar o mundo, na parte que cabe a cada um. Deixo-vos como recomendação, algo que está além das religiões, políticas, doutrinas, etc.
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Jiddu_Krishnamurti
    http://www.kfoundation.org/portugal/
    Que não seja aceite, nem rejeitado o que aqui está, testem primeiro.

    • Rafael Reinehr

      Olá Alom, muito obrigado pelos gentis comentários. Acho que todos que conhecem o Zeitgeist conhecem Krishnamurti. Mas poucos conhecem a Glistening Deepwater, uma jovem brilhante que tem muito a dizer sobre espiritualidade e vida em sociedade. Se tiveres tempo, dê uma olhada no Manifesto da Coolmeia, que pode ser baixado neste link http://www.coolmeia.org/pdf/Coolmeia-v1.0.pdf e procure ao final, nas citações, por um pensamento muito verdadeiro desta moça.

      Um abraço e volte sempre. Fiquei curioso para saber quem foi o amigo que lhe indicou o endereço de meu blog…

  • Alom

    Lapsos
    Desculpem os meus lapsos de escrita, pela tentativa impossível de querer acompanhar a escrita com o pensamento… fica o alerta para relevarem a situação, pois uma vez submetido ao blog não há volta a dar para a sua correcção a não ser pelo administrador do blog.

  • Alom

    Viva! Um amigo fez-me chegar o link deste blog. Não tenho hábito de escrever em blogs. Não vi os filmes-documentários que são três, certo? Mas vi os vossos documentários aqui deixados. Os mais atentos percebem que há uma tendência para a globalização do mundo a todos os níveis. E, nas profecias do “Bandarra” português, muito antes da nossa era tecnológica, já se vaticinava sobre o mundo a uma só bandeira. Quantas mais profecias há neste sentido? E quantos não operam no sentido de tal circunstância se verificar? Quantos não lutam para que ocorra o Apocalipse o quanto antes? Isto por o verem como o término de uma era e o germinar de um novo ciclo mais responsável e Aquariano. Embora muitos procurem forçar tudo isto sob a sua visão própria. Tudo propicia para “uma só bandeira”. Preocupações com o Grande Irmão? Há dias foi noticiado um português que se comunicou com familiares em Portugal, brincando com o Bin Laden, Alcaeda, etc. Não percebi se foi dentro do espaço da embaixada americana ou perto dela. O que é certo é que depois de ter o visto e viajado para aquele país foi sujeito a 3H de interrogatório. Reparem que eu não tenho estado a falar de filmes que não vi, mas da realidade. E se com telemóveis isto acontece e é com uma tecnologia menos fácil de aceder, como não será com tecnologias mais fáceis de aceder como é o caso da Internet? O problema não é o facto de estarmos todos expostos, “nús” perante todos, uns com os outros, o que indicia um caminho para a pureza da Anarquia, em que todos terão uma auto ética/moral irrepreensível… mas o que pode ocorrer até lá, com abusos, tentativas de domínio e controlo. Meditem nisto.

  • Armando

    REVELADOR
    Gostei do fime por sintetizar tudo que eu já sabia de uma forma bem organizada e contundente. O Zeitgeist é uma chacoalhada nas pessoas menos atentas e o fio da meada aos que sentem cheiro de enxofre no ar. Esses poderão então DESPETAR para o mundo e o processo de transformação a que teremos que enfrentar. Quem se interessou deve então pesquisar e se aprofundar nas questões que envolvem a SI.

  • Bruno G. Moraes

    Nada novo sobre o Sol…
    Muito legal a sua disposição em por em letras os ditos e não ditos no excelente documentário o Zeitgeist.

    Agora falando sobre os comentários, fiquei deprimido… as pessoas são realmente muito alienadas, como sempre aconteceu em todos os tempos, o ser humano reluta ferozmente a aceitar a uma nova visão de mundo.

    O documentário é muito vasto e complexo, descore sobre diversos assuntos, mas o que se vê por toda parte é apenas criticas sem noção por causa da primeira parte que destrói a crença cristã de cima a baixo. (Risos)

    E nem é o tema principal do filme, é apenas a introdução!

    Lamentável verificar como o ser humano permanece medíocre, mesquinho, turão, etc…

    A raça desse nosso planeta é lastimável, e percebendo um quadro desse fico pensando se os Illuminati não tem razão… vai ver é realmente necessário manter a humanidade toda tipo numa jaula, como se fossem animais. Afinal se comportam como animais…
    Citação:

    – “Todas as grandes verdades são recebidas inicialmente como sendo blasfêmias” (George Bernard Shaw, escritor e Dramaturgo)

    “…uma importante inovação científica raramente faz seu caminho vencendo gradualmente e convertendo seus oponentes: raramente acontece que ‘Saulo’ se torne ‘Paulo’. O que realmente acontece é que os seus oponentes morrem gradualmente e a geração que cresce está familiarizada com a idéia desde o início…” [Max Planck livro “The Philosophy of Physics” [A Filosofia da Física], de 1936]

    – “Toda verdade passa por três estágios: Primeiro é ridicularizada, Segundo é violentamente combatida e Terceiro, é aceita como obvia…” – (Arthur Schopenhauer)

  • Anônimo

    eu acredito na nova ordem mundial, q estou vendo na net mas acho q estes sao ateus,,,,
    e bem parecido com este…

  • Magolito

    Conhecimento
    Olá a todos. Venho por meio deste explicitar o quão benéfico é o debate sobre tal tema decerto espinhoso. Tenho por formação pessoal os títulos de Licenciado em Filosofia com Habilitação em História, Bacharel em Teologia, Mestrado em Teologia e Bacharelado/Licenciado em Física. Posso assegurar a todos que toda e qualquer forma de pensar contrária à ortodoxia e rebatida veementemente por aqueles de mente condicionada. Novos conhecimentos por si só criam problemas e conflitos, mas não será através da ignorância que poderemos solucioná-los. O mais importante é não parar de questionar. Como fazer isso? Com estudos, pesquisas, conhecimentos recicláveis e não com uma mentalidade cercada pelo ego, pela filosofia do achismo ou opinião própria. Devemos questionar tudo sobre tudo, mas com mérito e não apenas para repudiar conhecimentos dos quais nada sabemos. O conhecimento e a cultura em si é algo que se conquista com leitura, leitura e mais leitura. Isso demanda tempo e interesse, mas que são amplamente recompensados. Sobre os temas acima, fiquem certos de que não são sandices de manipulações como tantas outras. Pesquisem à sério e verifiquem que conhecer é superior a crer. Abraços

  • Renata

    O que faz sentido e o q n faz?
    Rafael, assisti o filme por conta de um amigo q leu o nome do filme em um livro de filosofia q nos estudamos na nossa cadeira de filosofia, fazemos jornalismo. Ele indicou o filme para o professor e nos assitimos na sala de aula mesmo. no final do filme, o professor pediu para fazermos um artigo sobre a hipotese principal do filme que se trata que tudo é um plagiomentira. e dessa hipotese dizer o q faz realmente sentido e o q n faz. infelizmente n consegui baixar o filme e n lembro de partes interessante gostaria q vc me ajudasse nisso. pra vc o q faz sentido e o q n faz. agradeço se puder enviar para meu email re221@hotmail.com

  • Butantã

    Bem vindos ao mundo real amigos. Esse documentário mostra teorias, que ligadas entre si, fazem sentido. Não digo que sejao ponto final sobre assunto, mas é bem conclusivo e nos leva a crer que faz um certo sentido.
    Mas como no próprio documentário diz que não devemos acreditar em tudo que sai daquela caixinha preta (TV), estamos sempre com o pé atrásembora. Portanto, em que pese ser o documentário muito bom, eu continuo dizendo “Não acredito em bruxas, mas que elas existem, existem”.
    Um abraço

  • Maria de Fátima

    zeitgeist- anarquismo
    Rafael Reinehr vc tem ideologia anarquista?
    Se sim, por que vc defende o anarquismo?
    O que te aproxima do anarquismo?
    Desculpe se pareço chata, mas gosto de entender , de conhecer o ser humano.
    A propósito achei zeitgeist fantástico, não me surpreendeu nada sobre Jesus ou sobre o 11 de setembro, me acrescentou informações sobre o Federal Reserve, sobre ele de fato eu não sabia muita coisa.
    Fátima

  • jassi

    olá. vi o documentário. axei mto interessante.é claro q algumas coisas são um pouco óbvia, mas realmente a grande maioria das informações passadas me deixaram com uma pulga atrás da orelha. e o q fazer agora? bom, pesquisar é claro, né? ir mais a fundo. num vou aceitar o documentáio como algo já pronto e decidido, naum faço isso com nada, mas tenho a obrigação de buscar mais informações sobre td q me é passado. façamos isso. questionemos.

  • Rafael

    JIMI HENDRIX
    “Qdo o poder do amor se sobrepuser ao amor ao poder o mundo conhecerá a PAZ”
    Jimi Hendrix

  • Haroldo Kennedy

    Navalha de Occan
    Novamente lembro do princípio da parcimônia, ou Navalha de Occan. Se uma explicação mais simples atende, porque a mais complexa é a resposta?

    Os pilotos suicidas são assim sugestionados a acreditar num falso paraíso cheio de virgens afoitas para a fornicação deste pequenos, por isso eles executam isto.

    Atos deste tipo não foram os mulçumanos os primeiros a cometerem, por incrível que possa parecer, fomos nós ocidentais que criamos esta tolice. Basta pesquisar em bons livros ou até mesmo em sites de boa referência. Procure por “Os Mártires de Córdoba”. Você verá que os católicos também já fizeram loucuras semelhantes contra o islã.

    É por isso que as religiões são tão poderosas.

    Vale o ditado: “Uma crença vale mais que 100 idéias…”

    Eles têm uma crença: que se fizerem o martírio irão para o Paraíso.

  • Mauro

    Creio em parte
    Da parte da religião, creio na política corrupta do papado, mas não posso crer que Jesus seja um mito. Quem esteve lá para também garantir que não ressuscitou? O filme deve ter sido feito por ateus.

    Quanto ao 11/9 creio em parte.

    Só acredito 100% sobre a queda de qualidade de ensino, o uso da TV para manipular os americanos e que as sociedades secretas querem controlar o mundo, apregoando a paz e establilidade econômica, uma espécie de “socialismo eletronicamente controlado”.

  • beatriz

    nao sei
    😀 po ao achei nada do filme pois nunca vi…mas tipo tinha q fazer o resumo desse filme(trabalho de escola),mas ai pensei pra q q eu vou ver o filme se eu posso pegar o resumo na net…polo amor de deus ne nao ia ficar quebrando a cabeça podendo pegr o resumo proto ne?
    bjo :kiss: 😛 po e zuera eu amei o filme

  • Carolina

    Nossa, é impressionante o impacto que o filme causa (e leia-se impactos positivos e negativos) acerca do assunto religião…
    Eu vi o filme e o mito do cristianismo me chamou a atenção sim, mas não foi esse o ponto alto para mim.
    Se pararmos para observar com mais calma e menos críticas e defesas, talvez se consiga perceber uma certa forma de funcionar que age através do controle, do poder invisível. O próprio filme age por esse funcionamento, através de um “poder” de informação/persuasão, mas nem por isso é menos interessante o que ele tenta nos dizer. Mas essa percepção não é para todos…
    Entendo e sei que não sou a única, que o ponto alto do filme é sua proposta de pensarmos em uma mundo que se move por mitos criados por alguns e mantidos e sustentados por TODOS.
    O nosso mito contemporâneo parece ser o mais desafiador e preocuapante, pois se trata, ao meu ver, do mito da privacidade e segurança.
    O desejo impulsiona o consumo que impulsiona o trabalho, que impulsiona a angústia que impulsiona o desejo…e podemos trocar tudo de lugar nessa ordem que não altera o resultado final: uma certa anestesia do pensamento, da reflexão. A vida fica um sem proprósito…e isso me faz pensar nas tão famosas “crises existenciais”.
    O acúmulo de produtos e trabalho e dinheiro nos faz temer o dia de amanhã. Faz com que o homem se preocupe em não perder o que tem, e tudo vira produto, inclusive os pais, filhos, amigos, bichos e por aí vai.
    Esse medo de perder é propício para a instalação de projetos de segurança e controle, controle e segurança. Com o intuito de segurar, deixamo-nos controlar. O controle é a forma de funcionar da sociedade contemporânea. Age através dos desejos, na camada mais inconsciente de todo sujeito. Nos dá a idéia de que somos livres e autônomos porque “escolhemos” nossos objetos, nossos objetivos.
    Aí está para mim o ponto alto do filme, nos mostra de uma forma drástica sim, mas nem por isso menos real, da armadilha do controle.
    Ao “escolhermos” segurança – seja nas religiões, seja nos sistemas eletrônicos, seja nos chips de identificação, estaremos escolhendo controle, dominação. A ilusão da liberdade de escolha é o que vejo de mais importante no filme, e essa ilusão é também a mais difícil de ser percebida.
    Espero ter contribuído para algum insight…

  • Saga

    Oxe, tanto a mãe de Krishna não era virgem que Krishna era o OITAVO filho.

    Notei isso agora ao pesquisar o mito dele.

    Deprimente como o povo de hoje acredita em tudo que le por aí sem mais nem menos.

    É só citar umas datas e nomes conhecidos e vua lá!

  • Saga

    A premissa do filme tem vários defeitos, mas a tentativa de resumir Jesus a um Mito de deus Solar é só mais uma teoria conspiratoria cética seguidora do efeito Codigo Da Vinci.

    Só basta citar que muitas das coisas que seriam os Evangelhos copiando mitos mais antigos, que não existe história escrita e catalogada com os elementos dos mitos citados que sejam PRÉ-Cristo.
    A Religião De Mitra foi se desenvolvendo em Roma pelo Séculos III e IV. E as fontes de onde se tira certas similiridades com a história de Jesus são todas D.C. São Cristianismo e Paganismo se mutuamente-plagiando bem DEPOIS de Jesus vir, nascer e morrer.

    O Mito original de Osiris, Isis e Horus tem pouco ou NADA a ver com a história de Cristo.

    -Jesus não nasceu em Dezembro, então isso é irrelevante.
    -Isis não era virgem, a Esposa de Osiris concebeu Horus tendo contato sexual com seu marido morto, alias como todas outras, sempre há contato sexual entre o deus e a mulher ou deusa, então elas não são VIRGENS
    -Os Magos que vieram até Jesus não eram Reis e nem eram 3, não chegaram na epoca do seu nascimento e nem seguindo a tal estrela Sirius
    -Não existia “ Batismo“ no Antigo Egito, essa prática religiosa é algo recente
    -Horus não tinha “ministerio“ ele era um deus e sempre foi um deus, ministrar = servir, ele não fazia isso
    -Horus não tinha esses tais 12 apostolos citados na história do Mito Osiris-Isis-Horus. De qualquer forma Jesus não tem 12 Apostolos pra simbolizar constelações e sim as 12 Tribos de Israel
    -Não existia a pratica de execução-tortura da Crucificação no Egito de 3000AC. Isso foi uma pratica que os Romanos aprenderam com os Catarginentes seculos e seculos depois
    -Horus Morreu e Reviveu? Será mesmo?
    -Qualquer deus filho de outro deus recebe a alcunha de “filho de deus“ ora bolas. Assim como qualquer deidade solar recebe titulos de “Luz do Mundo“, tá chovendo no molhado.

    Quando se procura saber realmente o quadro geral e completo de cada um dos mitos citados se ve como as tais semelhanças são poucas, as diferenças supremas.
    E mesmo o que se diz ser realmente semelhante não tem fontes escritas de A.C pra comprovar.

    Mas é fato que grande parte dos elementos atribuidos serem parte da criação do personagem Cristo são Pós-Cristo em pelo menos 1 ou 2 Séculos, muito depois dele ter morrido e dos evangelhos terem sido escritos.

    Isso dos Magos serem 3 e serem Reis só foi inventado lá no SÉTIMO SECULO, aí a igreja adotou a sua tradição.

  • Diogo

    Desvendando
    Não sei se alguém já citou isso aqui, mas no YouTube contém alguns vídeos de gente que teve o trabalho de desmascarar esse pseudo-documentário. Inclusive um deles é de um menino que creio não ter 15 anos. Zeitgeist é uma ótima obra de ficção. É óbvio que o mundo é regido por uns poucos. Mas estes estão bem as claras ai para quem quiser ver.

  • joao rideo

    Muito bom, parabéns pela resenha.
    Muita coisa já conhecia de outras fontes.
    Somente aqueles que estão presos ao livro deturpada desde a época de constantino e não procuram evoluir, serão os maiores criticos pois o filame mostra que temos de quebrar paradigmas, arregaçar as mangas e ir á luta pra mudar.
    Quanto ao controle total e RFID…procurem conhecer o novo modelo de RG (documento de identidade)e cpf uma pessoa poderá ter um desde o nascimento.
    Enfim, muitos que anos atrás pregavam a destruição do codigo de barras, hoje fazem vista grossa para internet, google earth, cartões de crédito; enfim somente cegos não enxergariam o que está chegando de mansinho e aceitarão como mansos cordeiros…
    enfim…
    Compartilho contigo as aflições e esperanças na mudança e ensino a todos, sobre a necessidade da mudança ou nos pereceremos como sociedade livre.
    Acordar é preciso, dormir/descansar somente depois de vencida as batalhas.

  • Dr Bright

    Melhor apagar a luz

    A ignorância é uma benção.
    Achei curioso a maioria dos comentários se focalizar na parte religiosa do filme… Honestly people?
    Aqui jaz o raciocínio crítico desse país? ou o quê resta dele. A mensagem do filme, e isso é na minha HUMILDE opinião. É tentar passar a mensagem que o sistema em que vivemos está ultrapassado e precisa de mudanças. O atual faz com a gente nós separe e individualize. Torna a sociedade fraca. Pra quem gosta do filme matrix é um prato cheio. É controle sobre a sociedade. Controle é poder, poder é dinheiro e blablabla. Fica mais óbvio na continuação do filme: Zeitgeist – Addendum.
    Mas peraé eu sou podre de rico, então porquê eu vou querer que o sistema mude?
    Eu sei que tem gente morrendo e que 10% da população de São Paulo retém 50% da renda total da cidade,(FONTE: Veja). Mas EU não vou fazer nada para que isso mude.
    Infelizmente o self preservation rules.
    Para os pobres paciência, um dia Deus ou ainda melhor o GovernO). Vai mudar a sua realidade. O pior é quando alguém tenta abrir os olhos da população sem pedir nada em troca. Colocar a informação em livre circulação na internet, e ainda sofrer um chuva de críticas. Pra mim ótimo, o filme acabou e é hora de apagar as luzes e ir dormir. Afinal, amanhã é dia de trampo.
    O força do pensamento se limita quando não gera uma ação. Pensamentos não mudam nada, ações sim. O pensamento é só o primeiro passo.

  • Juan Huberuk

    Addendum
    Para aqueles que falam que os produtores do Zeitgeist querem aparecer e criar polêmica: saiu no dia 2 a continuação: Zeitgeist – Addendum. A mensagem que passa é esperança; nós temos a capacidade de mudar as coisas, mas todos tem que colaborar. Talvez esse seja o único empecilho para que mudemos a nossa realidade: VONTADE de mudar, de querer melhorar, de amar incondicionalmente.
    Vejo que as pessoas dentro do seu egoísmo se atacam umas às outras. Se pararem para reflexionar, mesmo aqui dentre os comentários podemos ver gente se atacando, o que demonstra essa resposta violenta, atacar para se defender.
    Tudo pode ser diferente.

  • Yossef ben Abraham

    Zeitgeist!
    Caro Rafael.

    Parabéns pelo site.
    Conteúdo excelente para quem busca conhecimento profundo e respostas para algum questionamento ainda não explicado.

    Grande abraço.

    yba

  • Bel

    No geral, estranho
    A primeira parte do filme, onde se fala que Jesus é plágio e tgal, achei ridículo pq parecem querer mais aparecer doq informar.

    As partes onde se fala das Torres Gêmeas e da Economia bláblabla, achei interessante, mas ainda achei um pouco radical.

    No geral, os criadores deste documentário querem mais criar polêmica e aparecer doq realmente passar fatos que nos façam acreditar.

    • Rafael Reinehr

      Uns aparecem, outros desaparecem…
      Oi Bel. Enquanto uns querem aparecer, outros fazem questão de NÃO aparecer. Ou ainda, fazem DESaparecer aqueles que teimar em resistir. Vale a pena assistir Visões, com o Antonio Banderas.

      Se você acha que eles querem aparecer, digo: você está certíssima. Só que eles não são os radicais. Eles são os ultramoderados, se compará-los ao mundo que você não conhece (já que a mídia esconde de você). Já ouviu falar em Dias de Ação Global e do Black Block?

  • Luiz Eduardo

    Querido amigo,

    prometo que verei o filme, e dele só posso falar quando efetivamente assisti-lo. Mas quero acreditar que a longa resenha que fizeste põe à mostra aspectos-chave do discurso da obra, ou pelo menos o que ficou no teu coração após assisti-la. E me interessa o que te ficou, porque não parece diferir muito do tipo de discurso, e da forma de discursar,próprios de certas correntes de pensamento bastante influentes nos dias de hoje. Uma característica fundamental dessa cultura reinante é exatamente a atuação subliminar e de bastidores, que penetra em nossos poros antes mesmo de alcançar os neurônios, tornando-se parte de nós sem que sequer desconfiemos. Uma forma de sairmos do impasse é a crítica, mas até para isso é necessário um pouco mais de reflexão e adiar um pouco mais as conclusões, sob pena de estarmos servindo ao mesmo mal que desejamos combater. Desculpa-me a metidez, especialmente se já leste e/ou discordas frontalmente dos livros que vou te sugerir. Gostaria que pudesses um dia examinar o conteúdo dos mesmos sem cair na atitude que tu mesmo denuncias no começo de tua exposição:

    “É óbvio que aqueles encerrados na sua própria jaula e que cerram os olhos com toda força não serão capazes de ver tampouco sentir nada que sua fé cega não lhes determine”.

    A leitura de “A Nova Era e a Revolução Cultural: Fritjof Capra e Antonio Gramsci”, de Olavo de Carvalho, é realmente esclarecedora quanto a determinados conteúdos do filme, segundo me foram revelados por ti.

    A leitura da “Dialética Erística” de Schopenhauer ajudará a desmascarar alguns aspectos da sedutora forma de argumentar proposta pelos autores do filme, tal como me revelas.

    mas isso é conversa pra muitos anos!
    abraços,

    • Rafael Reinehr

      Veranópolis e a longevidade
      Digníssimo amigo, certamente teremos os longos anos necessários à conversa que propões. Você, vivendo em Veranópolis, tem o futuro garantido a se levar em conta a estimativa de vida da população local. Eu estou reduzindo a carne, gordura, açúcar e buscando mais orgânicos e atividade física para chegar perto da idade onde estarei entendendo um pouco mais das coisas.
      Suas duas sugestões estão anotadas e tenha por certo que as lerei sem muita demora. Um abraço e obrigado pelas indicações de leitura.

  • Charles

    paremos nossa mente
    O credo e o incredo são duas decepções. a mente nos desvia. parando, deixando a mente de lado, ao mesmo tempo que tudo perde o sentido, ganhamos um outro sentido pra tudo, que já não é mais o sentido manipulado da “nossa” mente. o mundo é uma palhaçada. o palhaço krusty. o publio comentou que esse filme traz fatos que qlqr historiador sabe. a questão é que não temos 7 bilhões de historiadores no mundo. as pessoas mal sabem ler. temos um mundo de miséria e iremos continuar assim. não estamos dispostos a nenhuma mudança. não é uma questão de elogiar, de criticar, nem de nada. é uma questão de dar um suave sorriso à tragédia. ela irá nos ajudar. um carro, uma casa, uma mulher, um rádio, uma bicicleta, um casamento… só uma pessoa “normal” pra acreditar em tudo isso. a morte não está em fila indiana. os “bastidores” são puteiros, corrupção, faces demoníacas, planos, mediunidade insana, etc.
    mas tudo não passa de uma palhaçada, que irá sangrar muito, mas é uma palhaçada. obrigado pela recomendação do filme.

    • Rafael Reinehr

      Uau!
      Viva Krusty! Genialidade é algo que encontramos na crítica social de Matt Groening. Aliás, há tempos teorizei que os melhores governantes seriam justamente os cartunistas e alguns criadores de desenhos animados. Quem sabe poderíamos ampliar a gama para quadrinistas e roteiristas, como Neil Gaiman.

  • Haroldo Kennedy Clebicar Nogue

    Navalha de Occan
    Não acredito em teoria da conspiração no caso das torres gêmeas. Para que acreditar num plano tão bem orquestrado e tão sigiloso se a resposta mais simples pode ser a mais verdadeira:

    Os terroristas já haviam tentado várias vezes isto, não conseguiram, e num dia em que TODOS estavam seguros nas suas casas, trabalho, serviço, brincando com a internet, ouvindo música, os terroristas que NÃO tinham NADA A PERDER, afinal conseguiram!

    Sobre o pessoal da segurança americana: estavam pensando nas promoções, brigando entre si, vendo sites pornôs em redes de altíssima segurança, ligando para suas amantes, lendo um bom livro, enfim, fazendo o que todo ser humano faz quando acha que tudo está seguro e a responsabilidade é do outro.

    Pense no princípio da parcimônia, ou Navalha de Occan.

    • Rafael Reinehr

      E onde achariam o piloto?
      Haroldo, uma coisa que fiquei me questionando é: achar um piloto kamikase (homem-bomba) muçulmano é uma coisa, agora achar um que defenda a causa norte-americana é outra. Somente deste pequeno pedaço de informação, podemos depreender várias hipóteses:
      1- Os raptores dos aviões eram realmente muçulmanos, suas família passavam dificuldades ou foram de alguma forma coagidos a tomarem os aviões e jogá-los contra as torres e o pentágono
      2- A Al Qaeda, através da figura de Bin Laden, amiguinho de Bush, fez parte da tramóia toda, em troca de generosa quantia em dinheiro, armas e proteção. Onde está Bin Laden? A invasão do Afeganistão e do Iraque continuam sendo uma farsa…

      Mas sua hipótese da “bagunça ocidental” é bem interessante.

      Como disse no texto e talvez precisaria deixar mais claro, o objetivo de ter dedicado meu tempo fazendo a resenha não é o de convencer ninguém. É de abrir olhos que estão fechados ou semicerrados. É, como disse o Acid, ajudar a promover o DESPERTAR, a dúvida questionadora.

      Abrindo esta brecha, fazendo com que as pessoas olhem para o mundo com um olhar mais crítico, acho que estaremos investindo bem o pouco tempo que temos sobre a Terra. Não é só isso, mas é um começo.

  • Acid

    Excelente!
    Excelente compilação do documentário. Nada melhor do que pegar as frases mais emblemáticas. Realmente ele supera e muito qualquer coisa como “O segredo” e “What the bleep”, porque não é auto-ajuda: é DESPERTAR. Ele não nos dá uma solução. Não há mágica pra resolver os problemas, ele apenas joga os fatos na nossa cara. Quem quiser que pesquise! a fundamentação pra falar de Jesus é excelente, não pude contra-argumentar. A única ressalva foi que usam demais o termo “cristão”, quando na verdade deviam falar em catolicismo/Paulinismo, que foi a base do qual as outras religiões surgiram. O cristianismo é muito, mas muito diferente de um culto a alguém ou algo.

    Enfim, parabéns.

    • Rafael Reinehr

      Meu Jantar com André
      A melhor coisa de produzir um artigo e publicá-lo no Blogverso é, logo após receber as críticas a ele, receber indicações de “que caminho seguir”. O Bruno Accioly, por e-mail, indicou-me dois filmes, um dos quais já vi mas preciso rever – Waking Life – e um outro do qual já havia ouvido falar de relance mas não vi ainda – My Dinner With Andre. Ah, estas hiperligações… São ao mesmo tempo dádivas, dívidas e dúvidas…

  • gugala

    grande-irmão
    verdade, eu daqui consigo até saber que este cachecol que vc está usando não está combinando nada com este cinto de jacaré fake.
    ei…e não adianta tampar a web-cam não…

  • Rafael Reinehr

    Salto intelectual.
    Erny, o Segredo não assisti, já que as antenas de vinil gritaram tão forte que não pude me aproximar nem do livro tampouco do filme. What The Bleep Do We Know assisti com grande expectativa e me frustrei profundamente. Agora, comparar Zeitgeist com estes filmes foi de doer. Um pouco de pesquisa nos deixa com o pé atrás pela presença tão freqüente das citações de Jordan Maxwell durante o filme. De teorias de conspiração o mundo está cheio, concordo, mas o que não consigo aceitar é que quem assiste o filme não consiga ir além, e perceber que o que é apresentado pode muito bem não ser ficção daqui a alguns anos. Tudo o que peço é isso: dê um salto e vá além do que o filme apresenta, mastigadinho. Hoje, sem conhecimento técnico nenhum, consigo no meu blog juntando duas ou três ferramentas gratuitas saber um pouco da vida de muitas pessoas que aqui chegam (sem que elas saibam disso). Se eu consigo fazer isso, o que podem fazer aqueles que detém o verdadeiro poder e o conhecimento sobre esta tecnologia que estamos aceitando tacitamente como um mero avanço tecnológico?

    • Mahai

      Rafael
      Coloquei os filmes no mesmo saco pela montagem, enquanto uns sao construtivistas, mensagens positivistas (de seitas), o Zeitgeist é apocaliptico, estamos rumo a Matrix, o controle absoluto. Muitos sáo (somos) googledependentes, temos a vida monitorada.
      Lembrei dos Protocolos dos Sábios de Siao, a reuniao para controle do mundo. Neste exato momento varios grupos devem estar pensando nisto, o modelo passa por muitas maneiras. Na verdade tenho mais medo dos chineses, pois eles sabem controlar muita gente, já controlam mais de bilhao.

      • Rafael Reinehr

        Os chineses…
        É vero, e os chineses? Estarão de que lado? Mancomunados? São eles tão independentes assim, dependentes tanto quanto os americanos de um hiperconsumo logo insustentável?

        • Mahai

          O chinaredo vai na deles, ocupando pela aumento da populaçao e espalhamento pelo mundo. Dizem estar tomando conta da África.
          Quer dizer que estamos na era de Peixes, pronto para a era de Aquàrio.
          Já notaste que o sìmbolo do Yin Yang sao dois peixes, fazendo um 69?

  • Mahai

    Zeitgeist é mais um filme no estilo do Segredo ou do Quem Somos Nós (What the bleep do we know? , EUA, 2004, 109min). A adoraçao do sol virou Física Quantica e tudo é relativo, sempre foi.
    O What the bleep do we know? tinha claramente uma seita por trás, a Knight incorporava Ramtha nas suas falas ( http://www.ramtha.com ).
    Nao duvido haver uma seita por trás da produçao do Zeitgeist. Assisti fazem meses e foi como em o Segredo, com o avanço ligado em 2x, as vezes 4x.

  • Rafael Reinehr

    Instituído x Instituinte
    Excetuando-se uma utópica sociedade anarquista, sempre teremos uma Instituição e forças instituintes, tentando “destronar” aqueles que ditam o poder. No mundo patriarcal e heterossexual, o surgimento dos movimentos feministas e recentemente os movimentos em defesa dos direitos dos homossexuais são exemplos de movimentos instituintes, bem como aqueles comandados por minorias étnicas e raciais. Não me surpreende a alternância de poder, mas sim a inércia e o estado de obnubilação a que chegamos como grupo humano. Como médico, presencio dia após dia, sem exceção, o movimento dos confrades humanos em direção a um mundo onde a Soma (do Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley) será uma necessidade (que, é claro, irá de encontro aos desejos daqueles que, de anestesiados, tem nada…

  • Serbão

    achei o documentario interessante – o forte é mostrar como os mitos de crenças solares foram pegos pelo Cristianismo, e se tornaram dogmas. mas faltam algumas coisas. creio que muitos céticos e muitos crentes erram em não enxergar a metáfora por trás dos mitos – que é o bacana da história.
    mesmo assim fica uma pergunta – como uma seita clandestina conseguiu derrotar o poderoso Império Romano, e se tornar ele? pois o Vaticano hj é o Império Romano, sob outra forma. ele não acabou com as invasões barbaras, mas sim, se tornou uma igreja. a estrutura do Vaticano é a mesma de Roma.

    • Fábio oliveira

      O cristianismo antes de Horus
      Bem vcs já pararam para pensar, numa questão de discursão sem querer ofender ninguém, o filme é muito interessante, muitas coisas batem conspirações secretas sempre existiram e sempre vão existir. A forma como a humanidade está caminhando tem tudo a ver, e tem mesmo é alarmante a forma que o povo e direcionado pela mídia. Só tem uma coisinha que pode ter sido equivocada O cristianismo não existe desde Cristo mas Na realidade desde que a terra foi habitada pela mais insignificante forma de vida tudo foi criado em 6 periodos de tempo e não a 6 mil anos ou seja o cristianismo existe desde Adão que segundo o mesmo existiu no primeiro periodo e ele por revelação de Deus ( Elohim). Já sabia que no meridiano dos periodos da terra haveria de vir O Cristo o filho de Deus, toda esta parte de astrologia envolvida tem haver com o cristianismo e Jesus ser relacionado ao Sol também tem haver, como o egito era a superpotência da Época em 3.000 A.C. Assim como o Império Romano decadente em 325 D.C. eles pegaram a predição do messias Jesus Cristo e a agregaram a sua filosofia religiosa tornando Horus uma mitologia similar ao verdadeiro “Enviado” que estaria por vir fizeram semelhantemente o que os romanos refizeram com Jesus Cristo em 325 ou seja o verdadeiro Deus o Filho o “Reis dos Reis” sempre houveram na humanidade deturpações relacionadas a religião. Sem mais… aguardo comentários

  • Públio Athayde

    Achei tudo muito chato, nenhuma novidade até onde suportei (meia hora). Desculpe, mas me pareceu um powerpoint de alguém que descobriu o concílio de Nicéia com 1500 anos de atraso.

        • Rafael Reinehr

          Genialidade e Estupidez
          Explique-me os “1500” anos de atraso… Deixou subentendido (e eu peguei no seu pé, pois não tem como discutir com alguém que viu 1/4 do filme) que a pessoa que fez o filme descobriu o Concílio de Nicéia em 1825 (1500 anos depois do fato histórico). Entretanto, nem o autor havia nascido tampouco havia tecnologia na época para tanto. Você pode dizer que não gosta de maçã comendo um quarto dela, ou mesmo após a primeira mordida, mas não pode dizer que não concorda com a teoria da relatividade ou com a teoria da evolução das espécies lendo somente a introdução das mesmas. Acho curioso este seu espírito desagregador e pachorrentamente crítico Publio. Creio que o mesmo se deva às milhares de horas devotadas à produção de teses e mais teses filosóficas. Como Deleuze, ao fim da vida, já não te ocupas mais de ver televisão (opa, acho que nesta estou enganado) tampouco de ler jornais, que nada de novo apresentam. Pensei cá com meus botões, este comportamento é típico de um gênio…
          …ou de um bem civilizado estúpido. (E que não lhe sirva o chapéu, antes que te ofendas: acho que não te encaixas nem em um nem em outro perfil!)

          • Mahai

            Rafael
            Levaste muito a ponta de faca os “1500” citados.
            Eu li como um arredondamento, 2005-325, 1675.

          • Públio Athayde

            Claro arredondamento, que só não vê quem não quer. Mas vejo que o moço, como a maioria só vê o que quer. Um porre de produção idiota, entediante, divulgando baboseiras completamente conhecidas de qualquer historiador medíocre, apresentadas de forma absolutamente tendenciosas, eivadas de erros conceituais crassos. Não tenho como discutir que o que você chama de filme é um pastiche de segunda ao qual não dedicaria duas horas preciosas de minha vida. Dediquei 30 minutos em atenção à sua insistência. Zefini.
            Vejo que a atenção que te dei não foi correspondida com a capacidade de aceitar uma opinião divergente. Se achas meu espirito desagradador, ou o que quer que aches de meu espírito, é problema seu, que nunca te pedi ou te dei direito de me julgares o que quer que seja. Para um endocrinologista, deverias ir mesmo é tratar de seus próprios humores que não andam bem, ao visto. Sua pseudo ilustração naufragou pela atenção que deste a essa produçãozinha de quintal manipuladora de informações de senso comum.

          • Rafael Reinehr

            Psicanálise e chapéus que servem
            Publio, em primeiro lugar, sua estupidez realmente me surpreende. E me refiro ao fato de exprimir sua opinião sem assistir ao filme na íntegra. Não conseguiu assistir, diga que é chato. Zefini. Não podes inferir conclusões pelos outros 90 minutos que não viu. Isso é estupidez, digna de pessoas arrogantes, como já disse antes, em outro comentário lá n’O Pensador Selvagem, lembra? E sabe porque falo com tanta intimidade da arrogância? Talvez porque tenha algumas boas doses guardadas dentro de mim. O fato é que também erro naquilo que não sou especialista (e talvez possa vir a errar naquilo que sou também), ou seja, ciências sociais, humanas, filosofia. Tento observar o humano, não sou profundo conhecedor dele. Há quem ouse querer impor sua opinião, e este sinceramente não é o meu caso. Mas parece ser o seu. E já que este é um espaço de opinião e decidiste ser agressivo, aproveito para lhe recomendar que troque de psicanalista, pois o mesmo não está fazendo um bom trabalho. OU melhor, está, mas quando se deparam com casos de patologias do vazio, até eles ficam encrencados. E sobre seu espírito desagregador, só para que fique claro, não me refiro a este comentário específico que aqui fizeste, mas sim ao teu “conjunto da obra”. Não consegues ser questionador de forma construtiva. Tudo que escreve é feito de forma claramente destrutiva, o que faz com que pessoas como eu queiram afastar-se de você. Espero que a recíproca seja verdadeira, já que sua presença aqui já não é mais bem-vinda – não pelas suas idéias mas pela sua limitada capacidade em se comunicar e debater de forma cordial.

          • d@ni

            o teu comentário ao zeitgeist revelou seres a pessoa mais (XXX mais educação!XXX) no planeta terra .

            Nem vale a pena falar contigo és um (XXX mais educação!XXX), no dia que morreres irei festejalo.

            (XXX mais educação!XXX) és uma (XXX mais educação!XXX)

            (este comentário foi editado pelo proprietário do site devido a ofensas verbais ao comentarista)

  • Jéssica

    Zeitgeist
    Ola Rafael, vi esse filme ano passado e considero que são muitos fatos (nem todos verdadeiros , principalmente com relação aos mitos) dispostos de forma interessante e manipuladora para prender a atenção e levar a uma conclusão pré-estabelecida. Não concordo com toda a parte inicial do filme, pois dispõe de informações dúbias e que carecem de fontes. Ele é extremamente tendencioso, e quando o vi, considerei-o um belo embuste – belo mesmo, visualmente falando. Grata, Jéssica.

    • Rafael Reinehr

      Olho vivo e faro fino
      Jéssica, assim como sugiro olhar para o mundo com um olhar um pouco mais crítico, é claro que não podemos ficar embevecidos com qualquer evidência que corrobore aquilo que pensamos. Como eu mesmo afirmei acima, ainda não tive tempo de pesquisar adequadamente os mitos citados. Entretanto, o filme não fala somente de mitos. Fala de fatos que, por si só, são inqüestionáveis. Por exemplo, não foi falado no filme mas, neste exato momento, o Google consegue saber exatamente de qual casa ou edifício partiu a busca pela palavra “australopitecus”, ou qualquer outra. Isso não é aterrorizante? Ou vocêvai me dizer que não acredita na existência desta Sociedade do Controle na qual está inserida?

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