Vou publicá-lo logo aqui abaixo, já que ele mui improvavelmente será publicado por lá. Os comentários são moderados, e como regra, basicamente são aprovados os comentários favoráveis.
Segue o meu pitaco:
“Manifesto em Defesa da DEMOCRACIA? O quê, cara-pálida?
Agora chama de Democracia um movimento ELITISTA no qual assinam altos representantes da IGREJA, SOCIALITES, ARTISTAS GLOBAIS e estes ainda são postos em DESTAQUE?
Valha-me! Quanta hipocrisia!
Quer fazer um movimento pela Democracia comece a ouvir também quem não tem acesso à internet. Vá às praças de todas as cidades, use o dinheiro acumulado às custas do roubo da força de trabalho de milhões e vá às fábricas, às ruas, atrás dos balcões dos estabelecimentos comerciais. Vá aos campos, e não se esqueça também de ir às sarjetas. Mas não interrogue aqueles que vocês mesmo consideram a “nata” da sociedade. Esta quer manter o status quo, e se debate desesperadamente contra tudo o que pode afetar sua pretensa estabilidade.
Manifesto pela Defesa da Democracia? Tá bom…”
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Em resposta ao desafio proposto no outro post, de encontrar um nativo de Papua Nova-Guiné com menos de seis graus de separação, cá estamos:
Rafael Reinehr > Felipe Fonseca (Ubatuba) > Venzha (Indonesia) > Eric Bridgeman (Australia) > familiares em Papua Nova Guiné (não verifiquei a ascendência indígena)
Rafael Reinehr > Felipe Fonseca (Ubatuba) > Giles (Londres > Porer e Pinbin (PNG). Me dei por plenamente satisfeito com a explicação do Giles, abaixo:
Hi Felipe,
Through a mutual friend of mine and Bronac’s (James Leach) I did meet
and work last summer with 2 indigeneous Papua New Guineans, Porer and
Pinbin. However, they live a traditional subsistence lifestyle in a
remote village that doesn’t use electricity or modern telecoms
(radio/tv/fixed line or mobile phones/internet etc). The only way to
contact them is to go to their village.
So, at one level the theory bears out, but not in the digital sense
(as they are not online) or even postal sense (no mail service where
they live either).
best,
Giles
Meu muitíssimo Obrigado ao Felipe por ter levado a sério a experiência. Fiquei positivamente impressionado com a quantidade de pessoas que o Felipe conseguiu drenar através do Bricolabs, uma das tantas redes da qual ele participa. Um obrigado também à Leila Lopes, que apesar de não conseguir dar continuidade à indicação que deu, também colaborou positivamente.
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Hoje aconteceu um fato.
Este fato ainda vai ser narrado.
Esta narração irá contar uma história entre um homem e uma família. Entre eles, uma casa.
Na próxima semana, o futuro se desvelará.
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no qual me foi concedida a honra de participar. Estou lá, com um soneto dadaísta escrito pelas “inteligências coletivas” que coabitam minha mente insana (nessas horas, somente uma mente insana consegue raciocinar direito…)
Vai lá e dá uma olhada. Para ver em outros formatos que não o “telacheia”, como a4, a5 e e-book, acessa aqui.
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