Um pouco da história desta banda que marcou época em Porto Alegre no começo dos anos 2000. Um pouco de tudo, inclusive MP3 para download. Todas as músicas criadas por Rafael Reinehr, Fabiano Carvalho e João Francisco.
No final da década de 90 e início dos anos 2000, existiu uma banda de garagem chamada The Brains. Formada por João Francisco na bateria, Fabiano Carvalho no contrabaixo, guitarra e vocais e Rafael Reinehr na guitarra e vocais desafinados, produziram uma sonoridade para dizer o mínimo “interessante”.
Esta postagem rende uma homenagem ao “Trio de Porto Alegre” e resgata um de seus vazamentos de um ensaio em estúdio, originalmente gravado em MD (mini disk). São 14 canções próprias reunidas em um “álbum” que ousamos chamar de “The Brains – Studio Leakages – vol.1”.
Já tive algumas “experiências” artísticas na música mas, sem dúvida nenhuma, a mais duradoura e de maior sucesso até agora foi a The Brains. Formada lá por 1999 – minha memória falha, pode até ter sido antes – era formada, em sua formação clássica, pelo guitarrista, baixista e vocalista Fabiano Carvalho, pelo baterista João Francisco e por mim, Rafael Reinehr, na guitarra e ganidos ocasionais.
Em 2001 gravamos um CD chamado também The Brains, no estúdio Brothers em Porto Alegre. Com míseros 150 reais contratamos 10 horas de estúdio e com uma mixagem e masterização relâmpago conseguimos até gravar algo que não tenho vergonha de mostrar aos amigos até hoje. É claro que com um pouco mais de esmero e com um engenheiro de som mais “profissa” teríamos conseguido um resultado melhor.
De todo modo, para quem gosta de recuperar a história de bandas obscuras do início do milênio, abaixo seguem os links em MP3 das 7 músicas do nosso primeiro CD, The Brains.
The Brains Theme vol. III é um hard rock inspirado em Back in Black, do AC/DC, só que completamente instrumental. A gravação desta última música do CD The Brains carece de alguma qualidade técnica. Erros são perceptíveis por ouvidos atentos, mas estes se justificam pela limitação do orçamento para a gravação das músicas. Nada chega a comprometer a pegada rock que nos leva do princípio ao fim.
Se você é um guitarrista médio, talvez já consiga tocar esta música, que definitivamente não é para iniciantes.
"Não bastava para ti que eu entregasse o meu amor…" Isso sim é uma canção de amor! Come On Come On começa já a milhão, chamando a galera para sacudir o esqueleto.
Mas é depois que a tempestade passa que vem a parte mais interessante da música a meu ver: uma levada baião-iron-maiden faz um intermezzo pra lá de diferente, seguido por uma porção de calmaria que direciona para um final surpreendente.
Searkoonsflay. O que quer dizer searkoonsflay? Nada! Absolutamente nada! É apenas uma palavra que lembra algo dito em bom e puro embromation, assim como toda música, que usa palavras em inglês e outras que se aproximam da língua inglesa para fazer uma das letras mais malucas que se tem notícia.
“Now I´m trying find some ship, I´m treaming lip” e “Getting on, grow green flowers, searkoonsflay” são alguns dos trechos desta psicodélica canção.
A intro é de outro mundo, assim como o solo do final. O vocal meio nirvanesco é outro quesito à parte.
Searkoonsflay. O que quer dizer searkoonsflay? Nada! Absolutamente nada! É apenas uma palavra que lembra algo dito em bom e puro embromation, assim como toda música, que usa palavras em inglês e outras que se aproximam da língua inglesa para fazer uma das letras mais malucas que se tem notícia.
“Now I´m trying find some ship, I´m treaming lip” e “Getting on, grow green flowers, searkoonsflay” são alguns dos trechos desta psicodélica canção.
A intro é de outro mundo, assim como o solo do final. O vocal meio nirvanesco é outro quesito à parte.
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