Hoje perguntei para um conhecido que havia me confessado que iniciará os “trabalhos” para ter um bebê se ele já tinha escolhido o nome do futuro rebendo, ao que me respondeu:
Mas se ele nem nasceu ainda!
É interessante notar que, no nosso caso (meu e da Carol) já temos os nomes dos bebês definidos há algum tempo. Se for menina, chamar-se-á Kalinka (que significa Pequena Flor). Se for menino, Benjamim (que significa Filho da Felicidade). Escreverei mais sobre esta decisão em outra ocasião.
Interessante perceber que em algumas culturas, o nome de um filho é dado somente após o nascimento. Em algumas tribos indígenas, o nome definitivo – ou nome de guerra – de um indivíduo só se dá quando o mesmo passa a ser considerado adulto.
No nosso caso, a pequena ansiedade de já imaginar nossos filhos (com carinha e nomes) nos fez correr antes do fato consumado. Na verdade, não vejo a hora de ver a pequena Kalinka e o pequeno Benjamim correndo pátio afora, brincando com a Bhali e o Sancho… Sonhos viram realidade?