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O que eu sei com 31 anos que não sabia com 18?

    É interessante como, atentos, podemos aprender com os acontecimentos e estímulos que recebemos na vida. Se
eu soubesse aos 18 anos o que sei agora, aos 31 anos, minha vida teria sido muito melhor, tenho certeza.
    Quantas mulheres que me davam mole e eu, bobo, deixava passar ou, pelo menos, não ia "tão a fundo na
relação" quanto poderia? Quantas oportunidades de trabalho, aprendizado, negócios não poderia ter aproveitado com a experiência que tenho hoje, naquele tempo?
    Será que mais alguém tem essa mesma impressão que eu tenho? E se tem, no que será que o conhecimento que
tem agora ajudaria alguns anos atrás?

    Gostaria muito de saber o que os amigos Valter Ferraz, Milton Ribeiro, Wagner Fontoura, Aninha Pontes, Giorgia Sena, Sandra Pontes, Francisco Costa Afonso, Luiz Biajoni, Marcelo Barbão, Allan Robert, César Schirmer, Cirilo Veloso, a Daise e o Fernando Cals têm a dizer.
    Vai aí então a pergunta do meme:

   

O que eu sei agora com X anos que não sabia com Y? (substitua o X com sua idade atual e Y a idade que você tinha e vai comparar)

    Esse não é um meme tradicional, que lhe "obriga" a convidar mais 5 ou 10 pessoas para responderem à pergunta, mas sinta-se à vontade para convidar quem quiser a respondê-lo e também solicitar que encaminhe as respostas para esta página: http://reinehr.org/blogs-e-internet/blogosfera/o-que-eu-sei-com-31-anos-que-nao-sabia-com-18-.php
    Todas as respostas dadas serão coletadas e anexadas ao post original à medida em que chegarem, criando um grande post coletivo produzido por todos que responderem a esta curiosa pergunta.

    É interessante como, atentos, podemos aprender com os acontecimentos e estímulos que recebemos na vida. Se
eu soubesse aos 18 anos o que sei agora, aos 31 anos, minha vida teria sido muito melhor, tenho certeza.
    Quantas mulheres que me davam mole e eu, bobo, deixava passar ou, pelo menos, não ia "tão a fundo na
relação" quanto poderia? Quantas oportunidades de trabalho, aprendizado, negócios não poderia ter aproveitado com a experiência que tenho hoje, naquele tempo?
    Será que mais alguém tem essa mesma impressão que eu tenho? E se tem, no que será que o conhecimento que
tem agora ajudaria alguns anos atrás?

    Gostaria muito de saber o que os amigos Valter Ferraz, Milton Ribeiro, Wagner Fontoura, Aninha Pontes, Giorgia Sena, Sandra Pontes, Francisco Costa Afonso, Luiz Biajoni, Marcelo Barbão, Allan Robert, César Schirmer, Cirilo Veloso, a Daise e o Fernando Cals têm a dizer.
    Vai aí então a pergunta do meme:

   

O que eu sei agora com X anos que não sabia com Y? (substitua o X com sua idade atual e Y a idade que você tinha e vai comparar)

    Esse não é um meme tradicional, que lhe "obriga" a convidar mais 5 ou 10 pessoas para responderem à pergunta, mas sinta-se à vontade para convidar quem quiser a respondê-lo e também solicitar que encaminhe as respostas para esta página: http://reinehr.org/blogs-e-internet/blogosfera/o-que-eu-sei-com-31-anos-que-nao-sabia-com-18-.php
    Todas as respostas dadas serão coletadas e anexadas ao post original à medida em que chegarem, criando um grande post coletivo produzido por todos que responderem a esta curiosa pergunta.

 

 

OQUE EU SEI HOJE E NÃO SABIA AOS VINTE ANOS! (Aninha Pontes)

Conforme prometido ao Rafael, hoje vou falar o que sei hoje ao 52 anos que não sabia aos 20.
É um belo exame de consciência, tem sido um grande aprendizado, e tenho certeza que ainda será.
Aprendo todos os dias.
Poderia desfiar aqui um rosário de coisas que aprendi, porém o que acho relevante é o valor às coisas simples, pelo amor à vida que desenvolvi.
Muitos dos meus amigos já tem conhecimento que aos vinte e seis anos, quando nasceu minha filha Camila, quase fui para o outro lado. Aliás estive com um pé lá, outro cá.
Mas recebí de presente de volta a vida, e com isso pude acompanhar o crescimento dos meus filhos, pelo menos dos três, porque na sequência, perdí uma filhinha recém-nascida. Pude educá-los, amá-los, ser mãe, e claro, o maior presente ainda estava por vir. A chegada do Érickinho para completar nossa felicidade.
Aos vinte anos não sabia que era capaz de driblar a quantidade de problemas de toda ordem que já tive em minh
a vida, problemas de saúde, de relacionamento, sim, porque quem vê hoje a Aninha e o Valter, pensa que eles não tem problemas. Temos sim, e já tivemos muito mais, mas soubemos encontrar as soluções para os mesmos.
Aos vinte anos, sonha-se muito. Aos cinquenta e dois, temos muito mais o pé no chão.
Aos vinte anos sonhamos com um amor eterno, aos cinquenta e dois, temos certeza que se tivermos sabido com inteligência ter uma boa convivência poderemos viver um belo e duradouro amor.
Aos vinte anos acreditamos ser eternos, nem por um momento pensamos na morte. Aos cinquenta e dois vivemos cada dia com plenitude, pois cada dia é precioso, e já sabemos e tememos a morte.
Muitas outras coisas, aprendemos num período de 30 anos, mas o que mais sabemos, o que temos mais clareza hoje, é que não sabemos tudo, que todos os dias, tudo é aprendizado.
Basta que estejamos abertos e disponíveis para o aprendizado, está tudo aí, para nos enriquecer sempre.

 

 
O que eu sei aos 51 que não sabia aos 21? (Valter Ferraz)

Atendendo ao chamado do Rafael hoje falarei sobre um tema interessante.

É sempre saudável um "exame de conciência". Esse tema, vem bem a calhar, eu acho.

O que sei eu, hoje aos 51 que não sabia aos 21? Tá aí, uma boa pergunta. Saberei realmente algo a mais?

Com o passar do tempo, acho que a experiência acumulada vai dando toques, mostrando direções. Acho que é mais saudável falar em experiência acumulada, que propriamente em sabedoria.

Viver é descobrir, constantemente eu acho. Aprendemos todos os dias, a cada momento. Mas no fritar dos ovos, creio que o que tínhamos que aprender mesmo, o fizemos durante os primeiros meses de vida, naquela fase em que aprendemos cerca de duzentas coisas diferentes por dia. Passado esse aprendizado natural, o que vem além é repetições e mais repetições de situações vividas.

O bebê procura o peito da mãe porque aprendeu o caminho onde saciar suas fomes. Repete o caminho que descobriu nas primeiras horas fora do útero.

Na escola, em casa e na vida o processo é o mesmo. Cognitivo primeiro, repetitivo depois.

O processo de acumular experiências vai se aprimorando no decorrer da vida.

Hoje olho os mais velhos com respeito e admiração e descubro no rosto, nas mãos calejadas e até no andar mais lento ou arrastado, o resultado das experiências vividas e repetidas.

Sempre respeitei os mais velhos. Fui adestrado para isso. Meus pais adotivos tinham mais de cinqüenta anos quando fui levado para morar com eles. Daí veio uma convivência pacífica com os velhos. Aí está, hoje chamo de velhos, antigamente falava em "mais velhos".

Na adolescência, aquela fase fatal em que o boboca acha que tudo sabe, desprezei por vezes a experiência acumulada dos mais "rodados", achando que eu sabia o que eles não sabiam. A vida tratou de convencer-me do contrário. Aprendí na prática, como sempre.

Casei-me quando ainda iria completar os 21 anos. Descobrí a vida de casado, casando-me. Queimei algumas etapas. Os filhos vieram logo, em sequência. Não tivemos muito tempo para "curtir a vida", curtimos a mesma e ela nos curtiu. O couro endureceu, aprendemos a usar as ferramentas na raça, como dizem.

Arrependimentos? Alguns. Momentos felizes? Claro que sim. Faria tudo de novo? Absolutamente, sim. Com uma ressalva:

Faria tudo novamente, mas de forma diferente. Não queimaria algumas etapas. Não teria tanta pressa. Não seria tão afoito.

Ah! Mais uma coisa: ouviria com mais atenção os mais "experientes". Hoje me considero um "mais experiente", mas ainda aprendiz.

 

 O amigo Rafael Reinerh faz a pergunta: "O que eu sei hoje que não sabia com 18 anos?". Ora, respondo, tudo! Com 18 anos achava que sabia algo; hoje, desconfio. Se eu soubesse com 18 tudo o que sei com 36, não acredito que tudo teria sido melhor em minha vida. Eu teria errado menos, é verdade: mas quem diz que os erros não são importantes? É importante errar, aprender com erros… E o que é a vida senão escolher caminhos, alternativas? E como podemos saber que sempre acertamos? Heráclito disse que um homem não vai duas vezes ao mesmo rio: é sempre outro rio e outro homem. Isso é bonito. (Luiz Biajoni)

 

 O que eu sei com 35 anos que não sabia com 15? (Daise)

Um amigo meu, Rafael Reinehr, cuja mente trabalha incessantemente em diversos campos do conhecimento (medicina, literatura, música, fotografia, filosofia, internet etc.), fez-me um convite, através de um meme*, para refletir sobre o que eu sei aos 35 anos que não sabia aos 15 anos, por exemplo.

Hoje, aos 35 anos, respaldando-me em Sócrates e entendendo-o mais do que nunca, eu “só sei que nada sei”. Algo que nos meus 15 aninhos, no afã da juventude não admitiria essa tão simples verdade.

Eu nada sei. Adquiri a humildade de aceitar que sou um ser aprendiz. Aprendo todo dia que passa um pouco sobre a vida.

Aos 15 anos passava acelerada, aos 1000 km/h, pela estrada da vida. Hoje já vou mais devagar. Curto a paisagem, degusto a vida como se deve degustar um bom vinho. Enxergo o mundo com os olhos da experiência.

Por saber que nada sei, procuro aprender. E fica meio paradoxal a conclusão de que hoje, aos 35 anos, com a experiência adquirida, eu enfatizar que nada sei. Na juventude eu pensava que sabia tudo. Na maturidade eu aprendo a cada passo que dou. Acredito que a vida seja uma eterna aprendizagem. Talvez para chegar ao patamar de conhecimento que tenho hoje, agir como eu agi no passado tenha sido imprescindível. Assim, não há arrependimentos. Sou o que sou hoje graças ao que fui no passado. E adoro a Daise de hoje!

*Aviso aos navegantes: meme está relacionado com memória. Na blogosfera o meme adquiriu uma feição especial. Alguém escreve algo no seu blog e outros que vêem são convidados a escrever sobre o mesmo tema, evidenciando a sua própria visão. E assim, o assunto abordado, o meme, ligeiramente é propagado no grande mar virtual, ganhando evidência.

O que eu sei com X anos que nÃo sabia com Y? (Cirilo Veloso)

Este é o meme proposto pelo amigo Rafael Reinehr:

“O que eu sei
com X anos que não sabia com Y?”

Fiquei pensando no que sei aos 25 anos, que não sabia aos 5, 10, 15, 20… E cheguei à conclusão que hoje sei muito mais que ontem, independentemente da idade. A vida é constante evolução; feita de períodos e fases a serem vividos. Todo dia é uma oportunidade para aprendermos algo novo e aprimorar conhecimentos antigos.

Continuei divagando e concluí: de que adianta ficar pensando no que eu poderia ter feito se soubesse anos atrás o que sei hoje? A vida é feita do que fizemos, do somatório de nossas experiências e escolhas, boas ou ruins, certas ou erradas. À época era o melhor que eu poderia fazer. Se hoje penso de uma forma melhor, se tenho mais conhecimento e maturidade, se hoje faria algo que não fiz ou se não faria algo que fiz, ótimo! Significa que evoluí, que melhorei, que amadureci em idéias e atitudes.

Minha maior vontade? Voltar atrás, se possível fosse? De jeito nenhum. Ando para frente. Não me arrependo dos erros, tampouco das quedas. O que eu puder consertar, farei; o que não tiver conserto, paciência; aos que me magoaram, perdôo; aos que magoei, perdão.

Ademais, que eu continue evoluindo, para que eu saia desta existência melhor do que quando cheguei. Essa idéia, sim, é constante em meus pensamentos e consubstancia um dos maiores objetivos de minha vida.

Que tal conteúdo assim no seu e-mail todos os Domingos? Todas as semanas, envio um boletim criado exclusivamente para Aprendizes de Alquimia, assim como você, com conteúdo exclusivo sobre Desenvolvimento Humano, Crescimento Pessoal, Saúde, Aptidão Física, Meditação, Ayurveda, Psicologia Positiva, Ciência da Felicidade e do Hábito ou algum assunto que eu esteja estudando e passe pelo meu radar.


Quintessencial

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40 Comentários

  • MarceloAlbuquerque

    é serio…
    vcs podem até rir de mim, tenho 17 anos, algumas vezes me sinto velho, maduro demais… mais sinto isso no meio em que vivo, sou formando do ensino medio, e ao olhar pra muitos alunos de primeiro e segundo ano me arrependo de muitas coisas das quais não fiz, por priguica ou por achar que não valiam a pena, sinceramente, eu me arrependo!! Afinal, hoje, cursando meu ultimo ano de colegio, já me sinto desprovido de tempo (colegio-trabalho-academia-cama).
    Com a liberdade que já foi um dia tão desejada, hoje vejo que preferia os dias de crianca, em que eu me sentia livre, com liberdade apenas nas mãos de meus pais.
    sinto por não ter me dedicado mais aos estudos, a natação que hoje poderia me trazer frutos…
    sei que quando crianca aproveitei muito, muito mesmo! mais penso se foi o suficiente.
    queria voltar um pouco no tempo, não aos meus 8,9 anos… queria voltar aos 12, idade na qual comecei a perder minhas oportunidades, infelizmente não é possivel.
    Porém, iguais aqueles momentos em que invejo a meninada do primeiro ano, vejo também pessoas como vocês que acham que erraram na minha idade, sei que não vou acetar em tudo, pretendo errar, errar muito, porém não desperdiçar tempo e oportunidade, penso muito nisso, se com 17 anos já estou arrependido de algumas coisas, cuido que para com 30 anos, tenha a mente livre e certa de que fiz tudo da melhor forma!

  • MarceloAlbuquerque

    é serio…
    vcs podem até rir de mim, tenho 17 anos, algumas vezes me sinto velho, maduro demais… mais sinto isso no meio em que vivo, sou formando do ensino medio, e ao olhar pra muitos alunos de primeiro e segundo ano me arrependo de muitas coisas das quais não fiz, por priguica ou por achar que não valiam a pena, sinceramente, eu me arrependo!! Afinal, hoje, cursando meu ultimo ano de colegio, já me sinto desprovido de tempo (colegio-trabalho-academia-cama).
    Com a liberdade que já foi um dia tão desejada, hoje vejo que preferia os dias de crianca, em que eu me sentia livre, com liberdade apenas nas mãos de meus pais.
    sinto por não ter me dedicado mais aos estudos, a natação que hoje poderia me trazer frutos…
    sei que quando crianca aproveitei muito, muito mesmo! mais penso se foi o suficiente.
    queria voltar um pouco no tempo, não aos meus 8,9 anos… queria voltar aos 12, idade na qual comecei a perder minhas oportunidades, infelizmente não é possivel.
    Porém, iguais aqueles momentos em que invejo a meninada do primeiro ano, vejo também pessoas como vocês que acham que erraram na minha idade, sei que não vou acetar em tudo, pretendo errar, errar muito, porém não desperdiçar tempo e oportunidade, penso muito nisso, se com 17 anos já estou arrependido de algumas coisas, cuido que para com 30 anos, tenha a mente livre e certa de que fiz tudo da melhor forma!

  • Wagner Fontoura

    Antes tarde do que nunca
    Rafael, meu bom

    Perdoe minha lerdeza em responder ao seu convite com tanto atraso só agora.

    Nunca tive tanta liberdade profissional como tenho hoje e, paradoxalmente (ou não – rs), ao mesmo tempo, nunca tive tanta coisa pra fazer!

    Minha próxima postagem será sua resposta.

    Aliás – precisamos retomar nossa última conversa de onde paramos – e também gostaria muito de saber mais sobre a editora…

    Abraço fraterno,

    Wagner Fontoura

  • Wagner Fontoura

    Antes tarde do que nunca
    Rafael, meu bom

    Perdoe minha lerdeza em responder ao seu convite com tanto atraso só agora.

    Nunca tive tanta liberdade profissional como tenho hoje e, paradoxalmente (ou não – rs), ao mesmo tempo, nunca tive tanta coisa pra fazer!

    Minha próxima postagem será sua resposta.

    Aliás – precisamos retomar nossa última conversa de onde paramos – e também gostaria muito de saber mais sobre a editora…

    Abraço fraterno,

    Wagner Fontoura

  • César

    Cara, certamente aos 35 sei bem mais do que aos 16, mas acho que aos 16 eu sabia coisas-típicas-dos-16, e agora sei coisas-típicas-dos-35. Num sentido há progresso, aprendizado, mas noutro sentido cada idade é autocontida, e contém a perspectiva que lhe é própria.

    Me sinto feliz por ter vivido os 16 com conhecimentos-típicos-dos-16, não lamento não tê-los vivido com conhecimentos-típicos-dos-35 ou -dos-51 etc.

    Também não me arrependo de nada. A não ser de esquecer. Mas o esquecimento é coisa do presente, não do passado. E me alegro quando alguém me lembra de algo.

  • César

    Cara, certamente aos 35 sei bem mais do que aos 16, mas acho que aos 16 eu sabia coisas-típicas-dos-16, e agora sei coisas-típicas-dos-35. Num sentido há progresso, aprendizado, mas noutro sentido cada idade é autocontida, e contém a perspectiva que lhe é própria.

    Me sinto feliz por ter vivido os 16 com conhecimentos-típicos-dos-16, não lamento não tê-los vivido com conhecimentos-típicos-dos-35 ou -dos-51 etc.

    Também não me arrependo de nada. A não ser de esquecer. Mas o esquecimento é coisa do presente, não do passado. E me alegro quando alguém me lembra de algo.

  • Carol

    Te afirmo sempre Amor! O que eu sei hoje e que vou saber sempre é isso: eu te afirmo, afirmo nossas escolhas, nossa vida de altos e baixos, nosso amor de todos os dias!
    Te afirmo hoje e por isso te afirmo eternamente!

  • Carol

    Te afirmo sempre Amor! O que eu sei hoje e que vou saber sempre é isso: eu te afirmo, afirmo nossas escolhas, nossa vida de altos e baixos, nosso amor de todos os dias!
    Te afirmo hoje e por isso te afirmo eternamente!

  • Rafael Reinehr

    Eu te afirmo
    Amor, sabes também que eu te afirmo, cada vez mais. Quando temos nossos pequenos “debates”, fico sempre apreensivo porque, apesar de tudo, espero estar melhorando aos pouquinhos. Nem sempre isso é verdade, não é mesmo? Mas com você do meu lado tenho certeza de que somente o melhor está por vir. Vivo para apre(e)nder.

  • Rafael Reinehr

    Eu te afirmo
    Amor, sabes também que eu te afirmo, cada vez mais. Quando temos nossos pequenos “debates”, fico sempre apreensivo porque, apesar de tudo, espero estar melhorando aos pouquinhos. Nem sempre isso é verdade, não é mesmo? Mas com você do meu lado tenho certeza de que somente o melhor está por vir. Vivo para apre(e)nder.

  • Carol

    Deixa eu ver
    O que eu não sabia com quinze anos…tantas coisas…nem pareço a mesma pessoa. Acho que isso! Eu não sabia que iria mudar tanto! Não sabia que iria conhecer pessoas tão especiais na minha faculdade, que iria te encontrar…que iria deixar de ser tão orgulhosa e dona da verdade, que falaria menos, bem menos, e ouviria mais, que ainda sofreria muito por amores desencontrados…

    Mas, você sabe que vou dizer isso, e digo mesmo, não mudaria nada, faria as mesmas coisas…naquele tempo eu não sabia que um dia diria isso, mas hoje sei que afirmaria tudo novamente!

    Hoje, com meus 25 anos, vivo pra afirmar!

  • Carol

    Deixa eu ver
    O que eu não sabia com quinze anos…tantas coisas…nem pareço a mesma pessoa. Acho que isso! Eu não sabia que iria mudar tanto! Não sabia que iria conhecer pessoas tão especiais na minha faculdade, que iria te encontrar…que iria deixar de ser tão orgulhosa e dona da verdade, que falaria menos, bem menos, e ouviria mais, que ainda sofreria muito por amores desencontrados…

    Mas, você sabe que vou dizer isso, e digo mesmo, não mudaria nada, faria as mesmas coisas…naquele tempo eu não sabia que um dia diria isso, mas hoje sei que afirmaria tudo novamente!

    Hoje, com meus 25 anos, vivo pra afirmar!

  • Sandra

    DECIDI!
    Vou escrever dia.. ahhmm.. perái!!! (deixa eu ver no calendário – ahhmm – vou reunir os amigos, dia 17/08, em SP – perigas vc estar por estas bandas neste dia??) Dia 16/08 (dias dias antes do meu niver… O que vivi nestes.. graagraammmmm…. Rafa, eu te mato!! Juro! mas como ainda estou linda e gostosa.. (huahuhuahuahuahuahuahuahuahua)vou entregar meus 30 e muitos…
    😛

  • Sandra

    DECIDI!
    Vou escrever dia.. ahhmm.. perái!!! (deixa eu ver no calendário – ahhmm – vou reunir os amigos, dia 17/08, em SP – perigas vc estar por estas bandas neste dia??) Dia 16/08 (dias dias antes do meu niver… O que vivi nestes.. graagraammmmm…. Rafa, eu te mato!! Juro! mas como ainda estou linda e gostosa.. (huahuhuahuahuahuahuahuahuahua)vou entregar meus 30 e muitos…
    😛

  • Daise

    O que sei com 35 anos que não sabia com
    Caro amigo Rafael,

    Hoje, aos 35 anos, respaldando-me em Sócrates e entendendo-o mais do que nunca, eu “só sei que nada sei”. Algo que nos meus 15 aninhos, no afã da juventude não admitiria essa tão simples verdade.

    Eu nada sei. Adquiri a humildade de aceitar que sou um ser aprendiz. Aprendo todo dia que passa um pouco sobre a vida.

    Aos 15 anos passava acelerada, aos 1000 km/h, pela estrada da vida. Hoje já vou mais devagar. Curto a paisagem, degusto a vida como se deve degustar um bom vinho. Enxergo o mundo com os olhos da experiência.

    Por saber que nada sei, procuro aprender. E fica meio paradoxal a conclusão de que hoje, aos 35 anos, com a experiência adquirida, eu enfatizar que nada sei. Na juventude eu pensava que sabia tudo. Na maturidade eu aprendo a cada passo que dou. Acredito que a vida seja uma eterna aprendizagem. Talvez para chegar ao patamar de conhecimento que tenho hoje, agir como eu agi no passado tenha sido imprescindível. Assim, não há arrependimentos. Sou o que sou hoje graças ao que fui no passado. E adoro a Daise de hoje!

    Postei no meu blog a minha reflexão. Agradeço a você pela lembrança em me convidar para expor as minhas elucubrações acerca do assunto.

    Grande beijo e uma ótima semana!

    Daise

  • Daise

    O que sei com 35 anos que não sabia com
    Caro amigo Rafael,

    Hoje, aos 35 anos, respaldando-me em Sócrates e entendendo-o mais do que nunca, eu “só sei que nada sei”. Algo que nos meus 15 aninhos, no afã da juventude não admitiria essa tão simples verdade.

    Eu nada sei. Adquiri a humildade de aceitar que sou um ser aprendiz. Aprendo todo dia que passa um pouco sobre a vida.

    Aos 15 anos passava acelerada, aos 1000 km/h, pela estrada da vida. Hoje já vou mais devagar. Curto a paisagem, degusto a vida como se deve degustar um bom vinho. Enxergo o mundo com os olhos da experiência.

    Por saber que nada sei, procuro aprender. E fica meio paradoxal a conclusão de que hoje, aos 35 anos, com a experiência adquirida, eu enfatizar que nada sei. Na juventude eu pensava que sabia tudo. Na maturidade eu aprendo a cada passo que dou. Acredito que a vida seja uma eterna aprendizagem. Talvez para chegar ao patamar de conhecimento que tenho hoje, agir como eu agi no passado tenha sido imprescindível. Assim, não há arrependimentos. Sou o que sou hoje graças ao que fui no passado. E adoro a Daise de hoje!

    Postei no meu blog a minha reflexão. Agradeço a você pela lembrança em me convidar para expor as minhas elucubrações acerca do assunto.

    Grande beijo e uma ótima semana!

    Daise

  • Joaquim Nogueira

    lobices
    Caro Rafael:
    …apesar de não constar da sua lista ali em cima linkada no seu post, como colaborador do Simplicissimo, li este seu texto e achei piada e decidi “entrar” nesta sua casa que, sinceramente, não conhecia…
    …os meus parabéns pela apresentação cuidada da mesma, apesar de ser pesada a carregar
    …quanto ao tema, caro amigo:
    …se eu aos 16 soubesse o que sei hoje aos 61, olálálá… o que eu não teria “não” feito!!!!!
    …ou seja: repetia tudo menos o que deu errado LOL
    …mas olhe: casei aos 23, em 1969, tive um casal de filhos que me deram 3 netos; depois um divórcio em 1985 e a seguir mais 4 relações afectivas
    …tudo o que vivi não lamento mas houve muita coisa que gostaria de não ter feito…
    …mas, a vida não é isso: um voltar para trás e lamentar o passado: a vida é olhar em frente e sorrir, sorrir sempre mesmo que cá dentro a lágrima teime em correr dentro de nós…
    …um abração
    quim

  • Joaquim Nogueira

    lobices
    Caro Rafael:
    …apesar de não constar da sua lista ali em cima linkada no seu post, como colaborador do Simplicissimo, li este seu texto e achei piada e decidi “entrar” nesta sua casa que, sinceramente, não conhecia…
    …os meus parabéns pela apresentação cuidada da mesma, apesar de ser pesada a carregar
    …quanto ao tema, caro amigo:
    …se eu aos 16 soubesse o que sei hoje aos 61, olálálá… o que eu não teria “não” feito!!!!!
    …ou seja: repetia tudo menos o que deu errado LOL
    …mas olhe: casei aos 23, em 1969, tive um casal de filhos que me deram 3 netos; depois um divórcio em 1985 e a seguir mais 4 relações afectivas
    …tudo o que vivi não lamento mas houve muita coisa que gostaria de não ter feito…
    …mas, a vida não é isso: um voltar para trás e lamentar o passado: a vida é olhar em frente e sorrir, sorrir sempre mesmo que cá dentro a lágrima teime em correr dentro de nós…
    …um abração
    quim

  • Rodrigo

    Cara, q coincidencia. Achei uns historicos de msn de 2005… interessante relembrar. Como eu era idiota, meu deus do ceu… e como começou meu namoro… e agora acabou… e nao consigo outro…. nao sei descrever oq to sentindo agora, nao sei mesmo. prefiso aprender a ser idiota de novo. Cara! nao sei oq dizer. mas vc entendeu.

    “Se eu soubesse antes o que sei agora, erraria tudo exatamente igual”

  • Rodrigo

    Cara, q coincidencia. Achei uns historicos de msn de 2005… interessante relembrar. Como eu era idiota, meu deus do ceu… e como começou meu namoro… e agora acabou… e nao consigo outro…. nao sei descrever oq to sentindo agora, nao sei mesmo. prefiso aprender a ser idiota de novo. Cara! nao sei oq dizer. mas vc entendeu.

    “Se eu soubesse antes o que sei agora, erraria tudo exatamente igual”

  • Fernando Cals

    Observador
    O que eu sei aos 73, que não sabia aos meus doce vinte anos, é que a gente vai aprender, sempre e todo dia, até nossa retirada do planeta.
    Mas o que eu sei, aos 73 anos é que a gente adquire uma insuspeitada sapiência, que não há juventude que substitua.
    Ou seja, cada coisa no seu lugar e tempo!

  • Fernando Cals

    Observador
    O que eu sei aos 73, que não sabia aos meus doce vinte anos, é que a gente vai aprender, sempre e todo dia, até nossa retirada do planeta.
    Mas o que eu sei, aos 73 anos é que a gente adquire uma insuspeitada sapiência, que não há juventude que substitua.
    Ou seja, cada coisa no seu lugar e tempo!

  • Daise

    Aprendizado
    O que eu sei com 35 que não sabia com 15…?
    Sei agora o que é um “meme”, coisa que não sonhava que existiria!
    Realmente o seu convite me fez retroceder no tempo e me fez pensar na minha juventude. Como desbravava o mundo sem medo de ser feliz…
    Vou escrever sobre isso no meu blog. Quando postar, aviso-lhe.
    Tenha um ótimo domingo. E obrigada por lembrar de mim.
    Grande Beijo

  • Daise

    Aprendizado
    O que eu sei com 35 que não sabia com 15…?
    Sei agora o que é um “meme”, coisa que não sonhava que existiria!
    Realmente o seu convite me fez retroceder no tempo e me fez pensar na minha juventude. Como desbravava o mundo sem medo de ser feliz…
    Vou escrever sobre isso no meu blog. Quando postar, aviso-lhe.
    Tenha um ótimo domingo. E obrigada por lembrar de mim.
    Grande Beijo

  • Rafael Reinehr

    Allan, sobre o aprender ao errar, acredito que seja o mínimo que possamos exigir de um ser humano. Entristece a percepção de que muitos de nós passam uma vida inteira sem aprender com os próprios erros.

    Eduardo, fique super à vontade de publicar sua impressão acerca do tema proposto. Gostaria muito de saber o que tens a dizer.

    Aninha e Valter, o que será que esse casal inteligente e amoroso tem a dizer? Esperarei.

    Sandra: podes me dizer o que sabes agora com “19” cof! cof! cof! que não sabias com 5, por exemplo…

  • Rafael Reinehr

    Allan, sobre o aprender ao errar, acredito que seja o mínimo que possamos exigir de um ser humano. Entristece a percepção de que muitos de nós passam uma vida inteira sem aprender com os próprios erros.

    Eduardo, fique super à vontade de publicar sua impressão acerca do tema proposto. Gostaria muito de saber o que tens a dizer.

    Aninha e Valter, o que será que esse casal inteligente e amoroso tem a dizer? Esperarei.

    Sandra: podes me dizer o que sabes agora com “19” cof! cof! cof! que não sabias com 5, por exemplo…

  • valter ferraz

    Rafel,
    Tenho em minha mente o dia terrível que foi para mim o aniversário de trinta anos. Pirei. Entrei em depressão ao olhar para “trás” e confrontar as expectativas que alimentava e que não tinham se concretizado. Hoje, do “alto” de meus cinquenta e um, vejo que foi uma bobagem. Sofrí à toa. Por só só essa percepção já é um avanço, eu creio. Estou muito mais tranquilo hoje. Algumas coisas, com certeza seriqm feitas de outras maneiras, outras nem seriam feitas. Acho que o tempo nos oferece isso: a capacidade de descobrir atalhos. Aprendí com meu filho esses dias. Disse-me ele: “pai, sempre tem um jeito mais fácil de se fazer as coisas”. É ou não um aprendizado?
    Escreverei sim, sobre isso.
    Bom domingo,
    Grande abraço

    ps: obrigado por se lembrar de mim e convidar-me.

  • valter ferraz

    Rafel,
    Tenho em minha mente o dia terrível que foi para mim o aniversário de trinta anos. Pirei. Entrei em depressão ao olhar para “trás” e confrontar as expectativas que alimentava e que não tinham se concretizado. Hoje, do “alto” de meus cinquenta e um, vejo que foi uma bobagem. Sofrí à toa. Por só só essa percepção já é um avanço, eu creio. Estou muito mais tranquilo hoje. Algumas coisas, com certeza seriqm feitas de outras maneiras, outras nem seriam feitas. Acho que o tempo nos oferece isso: a capacidade de descobrir atalhos. Aprendí com meu filho esses dias. Disse-me ele: “pai, sempre tem um jeito mais fácil de se fazer as coisas”. É ou não um aprendizado?
    Escreverei sim, sobre isso.
    Bom domingo,
    Grande abraço

    ps: obrigado por se lembrar de mim e convidar-me.

  • aninha-pontes

    Rafael, convite aceito.
    Bom, todos nós adquirimos sabedoria e experiências ao longo de nossas vidas né?
    Isso é importante, porque o fato de saber hoje com 52 o que não sabia aos dezoito, não significa que tomaria uma ou outra atitude. Algumas coisas que não fiz, hoje faria, outras que fiz, hoje com os meus 52 faria com certeza.
    Vou preparar o meu post a até quarta feira postarei.
    Um beijo e bom domingo prá vc e a linda Carol.

  • aninha-pontes

    Rafael, convite aceito.
    Bom, todos nós adquirimos sabedoria e experiências ao longo de nossas vidas né?
    Isso é importante, porque o fato de saber hoje com 52 o que não sabia aos dezoito, não significa que tomaria uma ou outra atitude. Algumas coisas que não fiz, hoje faria, outras que fiz, hoje com os meus 52 faria com certeza.
    Vou preparar o meu post a até quarta feira postarei.
    Um beijo e bom domingo prá vc e a linda Carol.

  • Eduardo P.L.

    VARAL DE IDÉIAS
    Ainda que não convocado, e aproveitando que agora abriu a caixa de comentários deixo o meu depoimento: com 63 ainda não aprendi muito mais que sabia aos 18 , me surpreendo aprendendo todas as horas de todos os dias.

    Abraços Rafael.

  • Eduardo P.L.

    VARAL DE IDÉIAS
    Ainda que não convocado, e aproveitando que agora abriu a caixa de comentários deixo o meu depoimento: com 63 ainda não aprendi muito mais que sabia aos 18 , me surpreendo aprendendo todas as horas de todos os dias.

    Abraços Rafael.

  • Allan

    Experiência
    Rafael,
    Assim como todos um dia sonham estar caindo, essa sensação de experiência adquirida é comum entre os humanos. Acho um exercício saudável, que nos permite avaliar nossos erros e acertos, assim como de nos arrependermos pelas oportunidades perdidas. Com o tempo, vamos ficando mais seletivos, mais sábios e atentos, analisando cada oportunidade que aprendemos a reconhecer como tal.
    Também demonstra saudosismo, outra característica nossa. Mas isso não deve ser encarado como um aspecto negativo.
    Me arrependo por atos cometidos e por oportunidades perdidas. Procuro não repetir erros e a identificar o que realmente acho importante e vou em frente.
    O tempo não volta e é inútil ficar se martirizando por equívocos cometidos.
    Não sou sábio, apenas aproveito a experiência dos meus 47 anos para viver em paz comigo mesmo e com o mundo.

  • Allan

    Experiência
    Rafael,
    Assim como todos um dia sonham estar caindo, essa sensação de experiência adquirida é comum entre os humanos. Acho um exercício saudável, que nos permite avaliar nossos erros e acertos, assim como de nos arrependermos pelas oportunidades perdidas. Com o tempo, vamos ficando mais seletivos, mais sábios e atentos, analisando cada oportunidade que aprendemos a reconhecer como tal.
    Também demonstra saudosismo, outra característica nossa. Mas isso não deve ser encarado como um aspecto negativo.
    Me arrependo por atos cometidos e por oportunidades perdidas. Procuro não repetir erros e a identificar o que realmente acho importante e vou em frente.
    O tempo não volta e é inútil ficar se martirizando por equívocos cometidos.
    Não sou sábio, apenas aproveito a experiência dos meus 47 anos para viver em paz comigo mesmo e com o mundo.

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