Pois, não é que estou começando a levar esta história de gastronomia realmente a sério? Comecei na última quinta-feira um curso de Alta Gastronomia com o Cheff Anselmo Ronsoni, em Criciúma – SC.
A primeira aula consistiu em uma introdução acerca de alguns conceitos básicos da alta Gastronomia e passamos boa parte da mesma conhecendo e degustando dezenas de frutas pouco comuns e até mesmo exóticas. Depois passamos a fazer o mesmo com diversos temperos, comuns e raros. Foi um choque de paladares, para quem está habituado com maçãs, laranjas, bananas-prata, sal, orégano e pimenta-do-reino.
Em seguida, aprendemos como higienizar adequadamente as saladas e tentamos – com pouco sucesso – preparar uma salada dentro dos padrões da Alta Gastronomia. Fomos gentilmente “detonados” pelo Cheff, que corrigiu um a um nossas saladas e nos conduziu a uma melhor apresentação de nossos pratos.
As fotos da primeira aula podem ser vistas abaixo:
Na próxima aula passaremos a aprender a preparar caldos, brodos e os molhos base. Em cada aula estaremos preparando 3 a 4 pratos diferentes e degustando-os durante a própria aula. São 4 horas e 30 minutos por semana, num curso intensivo com duração de 10 semanas, sendo que, na última semana, estaremos encarregados de preparar uma janta especial para convidados que nós escolheremos, em uma espécie de “trabalho de conclusão”.
– Quem é você? – Sou seu pai, e pai de todos aqui nesta Terra? – Adão? George Bush? – Não meu, filho, sou Deus… – Que deus o caramba! Não acredito nestas baboseiras! – Não precisar acreditar. Não preciso da tua crença para existir, assim como um elefante voador cor-de-rosa não precisa que tu acredites na existência dele para existir… – Mas… Espera aí? São possíveis elefantes voadores cor-de-rosa? – Vou te responder da seguinte forma: para saber se algo existe ou existiu de verdade, tens que ter estado aqui desde o começo dos tempos e ao mesmo tempo em todos os lugares, pada poder presenciar tudo que existe. Do contrário nunca saberás se elefantes voadores cor-de-rosa são possíveis.
Verdade! No dia seguinte ao porre, o corpo fica intoxicado com o álcool e seus derivados; daí, se ingerimos uma grande quantidade de água, os rins são obrigados a filtrar o grande fluxo de líquido e isso dilui o álcool e outras substâncias tóxicas que estão concentradas, diminuindo os sintomas.
É interessante como, atentos, podemos aprender com os acontecimentos e estímulos que recebemos na vida. Se eu soubesse aos 18 anos o que sei agora, aos 31 anos, minha vida teria sido muito melhor, tenho certeza. Quantas mulheres que me davam mole e eu, bobo, deixava passar ou, pelo menos, não ia "tão a fundo na relação" quanto poderia? Quantas oportunidades de trabalho, aprendizado, negócios não poderia ter aproveitado com a experiência que tenho hoje, naquele tempo? Será que mais alguém tem essa mesma impressão que eu tenho? E se tem, no que será que o conhecimento que tem agora ajudaria alguns anos atrás?
O que eu sei agora com X anos que não sabia com Y? (substitua o X com sua idade atual e Y a idade que você tinha e vai comparar)
Esse não é um meme tradicional, que lhe "obriga" a convidar mais 5 ou 10 pessoas para responderem à pergunta, mas sinta-se à vontade para convidar quem quiser a respondê-lo e também solicitar que encaminhe as respostas para esta página: http://reinehr.org/blogs-e-internet/blogosfera/o-que-eu-sei-com-31-anos-que-nao-sabia-com-18-.php Todas as respostas dadas serão coletadas e anexadas ao post original à medida em que chegarem, criando um grande post coletivo produzido por todos que responderem a esta curiosa pergunta.
Estamos vivendo em plena decomposição geral de valores, em plena crise de instituições e de sistemas. Nada resiste à picareta demolidora dos tempos, e muito mais do que a crítica certeira e racional dos pensadores fizeram, nos últimos anos, os próprios acontecimentos em sua eloqüência grandiosa e brutal.
É deplorável o espetáculo que nos oferecem certos povos que entranham possibilidades criadoras tão grandes e que, entretanto, se ajoelham submissos implorando um chefe, um caudilho, ou seguem alvoroçados os que lhe prometem rematar mais firmemente as algemas da escravidão.
Os povos não têm confiança em si mesmos; não é culpa sua, está claro, mas daqueles que há séculos se tem esforçado por minar essa confiança em a educação religiosa, monárquica, marxista.
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