A vida hiperconectada também. Não fosse pela internet, hoje não estaria com uma gravura do artista, anarquista e visionário Eduardo Marinho na minha sala.
Foi numa dessas conexões inesperada que me deparei com o vídeo do Eduardo que mostro abaixo:
Esse vídeo me fez querer saber mais do cara e fui atrás. Uma googlada aqui, outra lá, achei um blog dele, o Observar e Absorver e daí foi um toque para os primeiros contatos por e-mail.Numa dessas conversas, acabei me interessando também pelo lado “artista de rua”ou “artista marginal” do Eduardo, e adquiri uma de suas obras, que talvez possamos entitular “Por tão poucos terem tanto é que tantos tem tão pouco“, que ilustro abaixo.Uma grande verdade, não é mesmo?
Isso aí meu amigo! Continue sempre na luta nos inspirando com seu pensamento e suas ações.
Em breve, vou falar por aqui ou acolá sobre tua Pençá, um belo fanzine que merece ser mais divulgado.
Esta foto é de uma formação rochosa que existe em um lago da Birmânia. Só é possivel tirar essa foto em um determinado período do ano, devido a iluminação solar. Agora apóia a cabeça sobre o teu ombro esquerdo e verás por que ela é espetacular.
Recebi esta foto por e-mail em um .pps e não sei se a história é verídica ou se é obra de algum artista plástico buscando se promover ou ainda se é lorota inventada por alguém. O fato é que é uma imagem realmente bonita e impressionante. O quê? Você não viu nada? Clica aqui então (ou olhe abaixo)!
Conheci hoje através do Marcelo Sahea o terrorista poético britânico Banksy , que recentemente aprontou uma das suas: modificou as imagens da capa de cerca de 500 CDs da Paris Hilton e trocou os CDs da Paris por outros com músicas próprias. Veja como ele fez isso aqui .
O díptico a seguir é obra da pintora santa-mariense de 74 anos radicada em Porto Alegre Dilva Lima. Feito com as mãos, enriquece o espírito de quem o contempla e pode ser apreciado na sala de nossa casa. Foi amor à primeira vista, adquirido na Galeria Enternelle, em Canela – RS, julho de 2006. Os tons estão puxando mais para o amarelo na tela do computador do que na "vida real", portanto uma visita pra um chimarrão é a pedida para conferir a obra em seus tons verdadeiros.
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