Nonsense
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Estamos sempre em busca do fim da busca
E a cobra teima em morder seu próprio rabo. Oxímoro. Oroboro. Da Wikipedia: Oxímoro, oximóron ou paradoxismo (do grego ὀξύμωρον, composto de ὀξύς, “agudo, aguçado” e μωρός, “estúpido”) é uma figura de linguagem que consiste em relacionar numa mesma expressão ou locução palavras que exprimem conceitos contrários, tais como festina lente (“apressa-te lentamente”), “lúcida loucura”, “silêncio eloquente” etc. Trata-se duma figura da retórica clássica. Dado que o sentido literal de um oxímoro (por exemplo, um instante eterno) é absurdo, força-se o leitor a procurar um sentido metafórico (neste caso, pela intensidade do vivido durante esse instante, faz perder o sentido do tempo). O recurso a esta figura retórica é muito frequente na poesia…
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Não perca tempo admirando quem não vale a pena…
…melhor mesmo é estudar, aprender, dedicar-se de coração para que, quem sabe um dia, passem a lhe admirar pelo teu esforço e dedicação. (Isso não significa que não precisemos de exemplos e de guias morais; a recomendação vai para aqueles falsos ídolos que nós vez ou outra somos impelidos a venerar)
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De São Paulo A Papua Nova-Guiné
Em resposta ao desafio proposto no outro post, de encontrar um nativo de Papua Nova-Guiné com menos de seis graus de separação, cá estamos: Rafael Reinehr > Felipe Fonseca (Ubatuba) > Venzha (Indonesia) > Eric Bridgeman (Australia) > familiares em Papua Nova Guiné (não verifiquei a ascendência indígena) Rafael Reinehr > Felipe Fonseca (Ubatuba) > Giles (Londres > Porer e Pinbin (PNG). Me dei por plenamente satisfeito com a explicação do Giles, abaixo: Hi Felipe, Through a mutual friend of mine and Bronac’s (James Leach) I did meet and work last summer with 2 indigeneous Papua New Guineans, Porer and Pinbin. However, they live a traditional subsistence lifestyle in…