Ascensão islâmica
Religião

A ascensão islâmica: no futuro, seremos todos muçulmanos?

A levar-se em conta o vídeo a seguir, todos seremos muçulmanos no futuro.

É só uma questão de tempo.

http://www.youtube.com/v/JWErYjdbOE0&hl=pt_BR&fs=1&

Pessoalmente achei aterrorizante ver este vídeo, apresentado como algo ufanista. É um ufanismo que não respeita a carga excessiva que já é imposta ao planeta. Imaginar um crescimento populacionar exponencial como o apresentado (8,1 filhos por casal) é imaginar a aproximação do fim dos recursos naturais de forma acelerada.

Mesmo que a população muçulmana não possua uma pegada ecológica similar ao povo americano, é como trocar 6 por meia dúzia: 1 americano consome cerca de 5 vezes o que um muçulmano. Como os muçulmanos crescem a uma taxa 5 vezes maior (1,6×5=8), os resultados no impacto sobre o planeta são os mesmos.

Tenho pouco conhecimento sobre a cultura islâmica, mesmo assim respeito a crença individual ou coletiva de cada superstição religiosa.

Entretanto, meu medo reside na capacidade que o islamismo tem demonstrado em ser intolerante com o diferente. Reconheço que possa estar tendo uma visão enviesada pela mídia de massa, e gostaria de ouvir e saber, de um praticante do islamismo, como seriam as relações com ateus e agnósticos, por exemplo, em um mundo dominado pelo Islã. Haveria respeito pela “descrença” deste grupo de pessoas, ou os mesmos seriam perseguidos e “Alcoranizados” à força?

Minha dúvida é: qual o grau de tolerância que posso esperar, quando (e se) eu for minoria em um dado momento no tempo e no espaço?

Acabei chegando a este questionamento a partir de um ótimo blog que conheci há alguns dias, o Arcana Diabolica Universalia, escrito mui provavelmente por um cidadão muçulmano, extremamente erudito. A partir deste blog, cheguei ao A Nova Cruzada, que me remeteu ao vídeo acima.

Fica então com a pergunta: é possível existir diversidade cultural e de crença religiosa em um mundo majoritariamente islâmico?

Que tal conteúdo assim no seu e-mail todos os Domingos? Todas as semanas, envio um boletim criado exclusivamente para Aprendizes de Alquimia, assim como você, com conteúdo exclusivo sobre Desenvolvimento Humano, Crescimento Pessoal, Saúde, Aptidão Física, Meditação, Ayurveda, Psicologia Positiva, Ciência da Felicidade e do Hábito ou algum assunto que eu esteja estudando e passe pelo meu radar.


Quintessencial

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20 Comentários

  • Paulo Luiz Mendonça.

    Como progridem as religiões.
    As Pessoas religiosas têm plena convicção de estarem exercendo algo que tem respaldo divino, mas na verdade estão apenas seguindo um caminho o qual foi imposto lá na infância pelos seus genitores. Toda esta certeza a qual eles acreditam teve no inicio um campo fértil para germinar que foi um cérebro infantil ainda em formação, pois os ensinamentos nesta faze tende a ser muito bem assimilado, porque a criança não tem ainda discernimento para discordar, sendo assim aceita sem contestação. Daí para frente esta crença continua a evoluir porque como a maioria das pessoas de seu convívio são religiosas naturalmente vão assimilando mais informações referentes a religião. Para completar os teólogos com muita prática de convencimento dão o respaldo necessário para mantê-los sempre fieis até o resto de suas vidas.
    As pessoas que conseguem se desvencilhar destas amarras toma um caminho diferente, ao invés de ficarem bitolados somente em livros religiosos eles passam a ler e a pesquisar também o outro lado da moeda, pois quem aprende a conhecer os dois lados não terá um cérebro capenga inclinado só para um lado, sendo assim terá melhor chance de discernir, de entender, de julgar e poder escolher seu próprio caminho por ter mais riqueza de conhecimento. Os religiosos por outro lado só lêem e se interessam por assuntos religiosos, desprezando os conhecimentos do outro lado da moeda os quais lhes abririam a mente mostrando a eles que existem dois mundos o da realidade e o da fantasia, somente quem procura entender saberá qual é qual.
    Paulo Luiz Mendonça.

  • Paulo Luiz Mendonça.

    Como progridem as religiões.
    As Pessoas religiosas têm plena convicção de estarem exercendo algo que tem respaldo divino, mas na verdade estão apenas seguindo um caminho o qual foi imposto lá na infância pelos seus genitores. Toda esta certeza a qual eles acreditam teve no inicio um campo fértil para germinar que foi um cérebro infantil ainda em formação, pois os ensinamentos nesta faze tende a ser muito bem assimilado, porque a criança não tem ainda discernimento para discordar, sendo assim aceita sem contestação. Daí para frente esta crença continua a evoluir porque como a maioria das pessoas de seu convívio são religiosas naturalmente vão assimilando mais informações referentes a religião. Para completar os teólogos com muita prática de convencimento dão o respaldo necessário para mantê-los sempre fieis até o resto de suas vidas.
    As pessoas que conseguem se desvencilhar destas amarras toma um caminho diferente, ao invés de ficarem bitolados somente em livros religiosos eles passam a ler e a pesquisar também o outro lado da moeda, pois quem aprende a conhecer os dois lados não terá um cérebro capenga inclinado só para um lado, sendo assim terá melhor chance de discernir, de entender, de julgar e poder escolher seu próprio caminho por ter mais riqueza de conhecimento. Os religiosos por outro lado só lêem e se interessam por assuntos religiosos, desprezando os conhecimentos do outro lado da moeda os quais lhes abririam a mente mostrando a eles que existem dois mundos o da realidade e o da fantasia, somente quem procura entender saberá qual é qual.
    Paulo Luiz Mendonça.

  • Duarte Oliveira Joaq

    Tenho uma ideia para gerar mais emprego e tentar meter o nosso planeta nos eixos, que pode resultar ou não, então é o seguinte: devido à crise económica em que vivemos no nosso planeta acho que as pessoas das classes mais altas deviam ter mais filhos enquanto as pessoas das classes mais baixas deviam ter menos filhos. Isto porquê, porque as pessoas das classes mais altas que não têm tanto tempo como deviam ter para passar com os seus filhos teriam de contratar pessoas das classes mais baixas para tomar conta dos mesmos, visto que as pessoas das classes mais baixas não têm tantas possibilidades como as pessoas das classes mais altas para ter muitos filhos, já para não falar que os filhos das classes mais altas são criados em berço de ouro e têm a vida feita, enquanto os filhos das classes mais baixas não têm tantas possibilidades e muitas vezes acabam por andar à deriva. Assim tinha que haver mais creches, infantários, ATLs tal como mais babysitters, educadore(a)s de infância, etc. E além disto poder vir a diminuir o desemprego em Portugal podiamos continuar a preservar a nossa cultura, história, tradição e até mesmo religião (para quem acredita, claro, que não é o meu caso)

    Se concordas dá um gosto e/ou partilha, se não, não faças nada, mas pelo menos apresenta uma ideia melhor

  • Paulo Luiz Mendonça.

    Pesquisar para entender as religiões.

    Para iniciar a pesquisa conserve o Deus da Bíblia dentro do seu coração, em seguida, contrariando seus lideres religiosos e as leis impostas pelas igrejas, Procure por uns tempos novos conhecimentos através de todas as descobertas da ciência em geral, dando um pouco mais de prioridade para o estudo da astronomia, procure ler bastante sobre as novas descobertas astronômicas, descubra tudo que se refere ao universo, seu tamanho, sua formação, sua complexidade enfim todo emaranhado mistério que envolve nossas vidas aqui na terra. Procure também estudar com muito interesse todas as religiões existentes na terra, se inteire de como são cultuadas suas divindades, suas maneiras de crença e seus rituais, procure saber também sobre os Deuses mitológicos que eram cultuados no passado, os quais caíram completamente no esquecimento.
    Porque devemos fazer estas pesquisas? Porque há um erro muito grave na nossa civilização, todos os seres humanos na infância quando seu cérebro ainda está em formação são bitolados e direcionados até com certa imposição para uma crença a qual é cultuada por seus pais, este procedimento tira da criança quando adulta o direito de escolher seu próprio caminho, ou seja, seguir uma religião ou outra, ou ainda não seguir nenhuma.
    Minha idéia de solicitar a todas as pessoas que receberam uma imposição religiosa na infância, a fazer esta pesquisa para tirarem suas dúvidas sobre o caminho que estão seguindo. Naturalmente após a pesquisa que deve ser feita com seriedade e boa vontade.
    Com novos conhecimentos os religiosos estarão aptos a decidirem por si mesmo se devem continuar suas crenças ou não, se porventura houver interpelação dos teólogos fazendo proibições no sentido de proibir as pesquisas, digam a eles que se o Deus da Bíblia for verdadeiro não precisam temer, porque a verdade sempre sobrepuja a mentira, sendo assim se o Deus da Bíblia é verdadeiro não há por que se preocupar. O mais importante de tudo isso, se o cidadão após as pesquisas voltar para sua crença de origem, voltará mais escolarizado, mais racional e até mais inteligente, podendo com isso observar com maior critério todas as explicações da Bíblia tanto do novo como do velho testamento. Isso não trará nenhum prejuízo para as religiões, se por ventura diminuir a quantidade de adeptos por outro lado terão adeptos mais esclarecidos e com maior qualificação, pois dizem que é melhor qualidade do que quantidade. Não quero com isso tirar a crença de ninguém, quero apenas orientar as pessoas a serem mais racionais para não exercerem uma fé cega, e assim se afastarem das fantasias, as quais são pregadas pela maioria das religiões.

    Paulo Luiz Mendonça

  • Paulo Luiz Mendonça.

    Reflexões sobre o comportamento humano.

    Nós seres humanos temos vários defeitos, os quais são, foram e sempre serão incorrigíveis, salvo as raras e honrosas exceções.
    A nossa desonestidade é tão intensa que é preciso ter leis para reprimi-las, e fiscalização intensa para que as mesmas sejam cumpridas. Se fossemos todos honestos não precisaríamos ter leis nem regras para a convivência humana, bastaria todos seguirem o preceito (amar o seu próximo como a ti mesmo) assim tudo estaria resolvido, mas na prática isso não acontece, pois a quase dois mil anos esta frase foi ensinada por Jesus Cristo, mas até hoje não conseguiram aprender nem colocá-la em prática mesmo freqüentando os templos religiosos semanalmente e alguns mais fanáticos até diariamente.
    É fácil fiscalizar nossa conduta? Não, é extremamente impossível porque somos essencialmente desonestos. Usando como parâmetro, observe uma partida de futebol, a mesma tem regras próprias chamadas de regulamento a qual da direitos iguais para cada time, como são aplicadas estas regras, para isso usamos um juiz dois bandeirinhas para fiscalizarem vinte e dois jogadores e ainda um estádio lotado e mais milhares de telespectadores para fiscalizarem as ações do juiz e bandeirinhas, mesmo assim com todo este aparato ainda acontece algumas falhas nas regras do futebol.
    Já pensaram na dificuldade de fiscalizar o cumprimento das leis em um pais com quase duzentos milhões de habitantes, fiscalização esta feita por fiscais que não tem ninguém a fiscalizá-los, acham vocês que é possível fazer com que cumpram as leis ao pé da letra? Outro fato agravante na humanidade são as leis morais, estas não dependem de fiscalização somente externas depende mais da fiscalização da nossa própria consciência, ai entra a dificuldade mais premente que é lutar contra o egoísmo, individualismo, arrogância, maledicência e muitos outros defeitos inerentes a todos nós seres humanos. Finalizando, todos nós sabemos que a humanidade caminha a passos largos por uma trilha perigosa e irreversível, a qual não temos nenhuma noção de onde irá parar. Se continuarmos seguindo este caminho que é orientado pelo individualismo e um consumismo desenfreado o mesmo fatalmente está, sempre esteve e sempre estará nos levando a uma falsa felicidade.
    Paulo Luiz Mendonça.

  • Paulo Luiz Mendonça.

    Reflexão.

    O amor ao próximo é uma sementinha frágil, ela só germina se for plantada e cultivada no seio da família, não há outro ambiente que possa fazê-la sair do seu estado de dormência.

    Se a semente do amor ao próximo for cultivada de maneira correta, ela florescerá tão forte e destemida que se espalhará pelo mundo acabando com todas as guerras e desentendimentos da humanidade.

    Quando todos se irmanarem com o propósito exclusivo de cultivar o amor ao próximo, não precisaremos mais de nenhum tipo de religião para indicar o caminho a seguir, as mesmas se tornarão obsoletas.

    O mapa do caminho que devemos seguir pela vida é planejado e desenhado no lar, na família, qualquer planejamento feito posteriormente, incidirá sempre em grandes erros na rota da vida.

    Amar o próximo como a nós mesmos não é difícil, difícil é termos a coragem e a humildade de colocá-los no mesmo patamar onde nós nos encontramos.

    Amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a ti mesmo.
    Frase interessante, mas a realidade é outra. Os religiosos amam a Deus sobre todas as coisas, mas colocam seus semelhantes abaixo de todos seus interesses.

    A paz tão almejada pela humanidade só se dará quando todos nós estivermos preocupados também com a paz dos nossos semelhantes, qualquer outro tipo de planejamento não terá validade alguma.

    Paulo Luiz Mendonça.

  • Paulo Luiz Mendonça.

    Os dois lados da moeda.

    Em toda polêmica, temos que avaliar os dois lados da questão, quando a mesma for exposta a nossa apreciação. Quando duas pessoas discutem um assunto nós temos que ouvir os dois lados para podermos avaliar e julgar com acerto, isso é um ato de justiça.
    Este procedimento também deve ser seguido quando se tratar de crença religiosa. Quando crianças nossos pais nos ensinam a acreditar naquilo que eles acreditam, mas quando tornamos adultos, temos a obrigação de ampliar nossos conhecimentos temos o dever de ouvir os dois lados e saber dos argumentos de quem não acredita em religião e os argumentos de quem acredita, após analisar os dois lados podemos tirar nossa própria conclusão, mas se ouvirmos somente o lado de quem acredita em religião, poderemos estar cometendo um erro de avaliação, somente ouvindo os dois lados poderemos estar fazendo justiça na sua plenitude.
    A maioria das pessoas religiosas não contesta nada, mesmo sentindo que há incoerências nas explicações religiosas, por que não contestam? Porque as mesmas têm medo de estarem blasfemando e com isso ofendendo o criador. Sendo assim muitos religiosos continuam a crer e a freqüentar templos, mas no intimo não estão tão convictos de sua fé, mas escondem suas duvidas para não se esporem ao suposto castigo de Deus.
    Não precisamos ter nenhum medo de expor nossos pensamentos sinceros, pois se Deus existir realmente, naturalmente ele nos julgará pela nossa sinceridade e não pela falsidade de esconder nossas dúvidas.
    Sei perfeitamente, pessoas já enraizadas na crença religiosa jamais irão mudar, pois os mesmos tem medo do castigo de sofrer no inferno por toda eternidade, inferno este que é uma figura folclórica, a qual foi criada para amedrontar e manter as pessoas dominadas pelas religiões. Os destemidos que quiserem tirar duvidas e ouvir o outro lado da questão, leia os textos de um pensador e pesquisador americano do século dezenove, o nome dele é Robert Green Ingersol. Basta digitar o nome dele no Google.

    Paulo Luiz Mendonça.

  • Paulo Luiz Mendonça.

    Vivendo e aprendendo.
    Durante o curso de nossas, vidas se soubermos usar bem a principal dádiva da natureza que é a nossa inteligência, temos a possibilidade de aprender muitas coisas. Quando éramos crianças tínhamos de seguir as orientações dos nossos pais, orientações de moral, de respeito ao próximo e, sobretudo sermos honestos e trabalhadores, isso tudo está perfeitamente correto. Mas há uma grande possibilidade de termos recebido deles um ensinamento religioso errôneo, o qual mais tarde nós não iremos concordar. Todos nós temos provas destes fatos, quando vemos pessoas já na fase adulta, mudando de religião. E também vemos pessoas se tornarem agnósticos ou mesmo ateus. Estas mudanças se da porque as pessoas tendo uma mente mais aberta rompem os aguilhões que os prendiam, deixando de lado os ensinamentos paternos. Fazem isso porque perderam o medo que era imposto com muita severidade pelos ensinamentos bíblicos. A partir daí passam a questionar, e pesquisar com isso delineando o seu próprio destino. Quando se faz pesquisas, se encontra muitas falhas principalmente nos ensinamentos bíblicos. Sei que os mais conservadores não encontram falhas na Bíblia, não encontram porque não procuram ou porque quando encontram as ignoram. Quem quiser pesquisar tirar duvidas sobre a Bíblia, procure na internet, é um trabalho maravilhoso escrito por um pensador americano do século 19. Procure na Google, o nome dele é Robert G. Ingersoll. Quando abrir o blog veja onde está escrito (Robert G. Ingersoll Wikisourse agosto de 2010.) ali aparecera varias obras dele. Não se esqueçam a humanidade só progride através de mentes aberta e não de mentes fechadas e bitoladas em ensinamentos arcaicos.
    Paulo Luiz Mendonça. Pensador do século 21
    Pensamentos sábios.
    A inspiração da Bíblia depende da ignorância de quem a Le
    Robert G. Ingersoll, pensador americano do século 19.
    Acreditar é mais fácil do que pensar, daí existem mais crentes do que pensadores.
    Bruce Calvert.

    Quem é mais forte os ateus ou os religiosos
    Sem sombra de dúvida, os ateus são os seres mais fortes e mais corajosos membros da espécie humana. Porque enquanto os religiosos morrem de medo do castigo de Deus, e também tendo em suas crenças a esperança de ajuda infinita dos céus, os ateus lutam sozinhos sem nenhum tipo de medo, caminham por toda vida sem ajuda de nenhuma entidade divina. Enquanto os religiosos necessitam de um guia para enfrentar as agruras da sua existência, os ateus se dirigem sozinhos enfrentando todas as adversidades que a vida lhes impõe sem nenhuma ajuda sobrenatural. Enquanto religiosos são impedidos de questionar por causa de dogmas e leis impostas pela Bíblia, os ateus têm a mente aberta e livre para pensar e questionar quaisquer coisas que seja desprovido de lógica. Enquanto os religiosos precisam de livros sagrados e teólogos para lhes ensinarem moralidade, os ateus as conquistam sozinhos somente com a pureza dos seus pensamentos os quais são livres das amarras que todas as religiões impõem. Enquanto os religiosos fazem o bem ao próximo esperando por recompensa no dia do juízo final, os ateus fazem as mesmas coisas, fazendo por fazer sem esperar nenhuma compensação. Enquanto os religiosos repudiam todos os ateus, sejam eles bons cidadãos ou maus cidadãos, os ateus por sua vez se tiverem que repudiar alguém, repudiará somente os maus elementos que se escondem por traz das seitas religiosas, os bons são bons em qualquer caminho que tenham optado, tanto ateus como religiosos. Estou expondo estes fatos para serem julgados com sinceridade sem ódios ou rancores, esqueçam os dogmas religiosos, julguem com o coração aberto e o pensamento livre de preconceitos.
    Paulo Luiz Mendonça.

  • Paulo Luiz Mendonça.

    Deus está confuso.

    Porque Deus está confuso? A resposta é muito simples, vejam, seus filhos os quais somos nós os seres humanos.
    Obs, Esta denominação, filhos de Deus foi criada por nós mesmos acredito que seja por conveniência, pois ser filhos de Deus nos da uma qualidade mais importante, isso é bom para aumentar nossa credibilidade no universo.
    Se formos todos filhos de Deus, naturalmente somos uma família, sendo uma família teríamos que ser unidos, mas a coisa não esta se processando da maneira correta, porque a coisa não vai bem? Não vai bem pelo fato de nós seres humanos e termos uns defeitos incorrigíveis, os quais são egoísmo, individualismo, defeitos estes que geram maledicência, orgulho, inveja, falsidade, hipocrisia e muitos outros defeitos que são inerentes a nós seres humanos.
    Vamos ao caso, porque Deus esta confuso. Ele olhando para o planeta terra vendo sua família os quais são seus filhos, ele nota que há uma grande divergência na maneira de se comunicar com eles, poucos destes filhos se comunicam diretamente a maioria usam intermediários que são as diversas religiões do planeta. Nesta diversificação de religiões é que a coisa fica feia. Existem tantas, que se torna difícil de serem contadas, porque esta diversificação tão grande se Deus é um só.
    Qual conclusão tiramos disso tudo. Deve estar havendo algum interesse escuso por traz desse emaranhado de seitas religiosas. Seria interesse financeiro, seria interesse de poder ou seria interesse político.
    O pior de tudo isso é que cada religião diz com toda convicção que a sua e a melhor, os argumentos são os mais variados, alguns são até absurdos, como um que vi na internet o cidadão diz assim (somente acredita em Deus quem acredita na Bíblia Sagrada), isso é o mesmo que querer monopolizar Deus exclusivo para eles. A convicção dos religiosos cristãos se enraíza tanto nas mentes que eles não se preocupam em pesquisar, procurar saber da importância das outras religiões, se bitolam na sua, se fanatizam e dali para a frente não vêem mais nada alem da sua crença. Por exemplo a maioria dos Cristãos nunca se interessaram saber da importância da religião islâmica, do judaísmo do Budismo do Hinduísmo e de outras de menores expressões. Estas outras religiões não são meia dúzias de pessoas são muitos e muitos milhões, portanto nós temos que saber que, enquanto nós Cristãos temos como nosso guia espiritual que é Jesus Cristo eles tem os guias espirituais deles, nós não podemos achar que só a nossa crença e a verdadeira. A verdade é que estamos todos no mesmo barco da incerteza. Sei que os adeptos da Bíblia Sagrada dizem não estarem neste barco da incerteza porque eles tem a convicção que a Bíblia é realmente a palavra de Deus, eles acreditam porque alguém os induziram a acreditar, não é porque o mesmo tem provas absolutas não é nada disso, apenas eles aprenderam a acredita nada mais que isso. Os islâmicos também tem convicção que o Alcorão contem as palavras de Deus, os hindus acreditam também que suas divindades os levam para Deus Os adeptos do Judaísmo Acreditam no velho testamento, o qual os cristãos também acreditam, só que eles não acreditam em Cristo.
    Vamos agora aos números aproximados dos adeptos das diversas religiões.
    Cristianismo, 1.900 milhões.
    Islamismo, 1.200 milhões.
    Hinduísmo, 800 milhões.
    Budismo, 360 milhões.
    Judaísmo, 12 a 15 milhões
    Umbanda e Candomblé só no Brasil 5 milhões.
    Espiritismo Kardecista 15 milhões.
    Seicho no-ie , 2.5 milhões só no Brasil.
    Há também o Confucionismo, Xintoísmo e outras de menores expressões.
    Diante deste quadro nós temos que no mínimo respeitar os outros seguimentos religioso e não dizer aos quatro ventos que a nossa é a mais importante ou mais verdadeira, repito nós estamos todos no barco da incerteza, e não se pode fugir dele, podemos para nos enganar, fantasiar nossas convicções, mas até o dia de hoje ninguém sabe da verdade absoluta.
    Quando eu disse Deus está confuso, é pelo numero elevado de religiões professadas pelos seus filhos.
    A confusão maior está no cristianismo, a primeira ramificação foi a divisão entre católicos e protestantes, hoje chamados de evangélicos. Os evangélicos a partir daí houve tantas ramificações que se perde a conta, o número é assustador nem faço idéia onde isso irá parar.
    Estas ramificações, o que se nota é cada uma puxando a brasa para sua sardinha, tentando montar um império maior que o outro, em muitos seguimentos até se esqueceram os preceitos de Cristo e estão montando verdadeiros impérios de poder e dinheiro.
    Depois destas explicações não acham que Deus esta totalmente confuso.

    Paulo Luiz Mendonça autor do livro Crônicas, indagações e teorias. Editora Scortecci.

  • Paulo Luiz Mendonça.

    Livros Sagrados.
    Quanto mais vivo neste planeta, mais bobagens ouço falar. Os partidários da Bíblia Sagrada, falam com uma convicção tão entusiasmada sobre a veracidade do seu livro, como se eles estivessem participado efetivamente da elaboração do mesmo. Ora este livro foi escrito a tanto tempo, nem se sabe verdadeiramente se foi escrito por profetas ou por pessoas comuns. Outra coisa muito importante, todo estes anos A Bíblia teve varias traduções, em todas Houve muitas modificações, às vezes por dificuldades de interpretar certas palavras, e na maioria das vezes por interesse de quem a esta traduzindo. A Bíblia Sagrada, não é a único livro, existem muitos outros livro sagrados. Temos o alcorão, livro islâmico, temos os Vedas livro da religião da Índia, e muitos outros livros sagrados espalhados pelo nosso planeta. Para mim, ignorar os livros sagrados das outras religiões, e dar crédito somente a nossa Bíblia não passa de interesses particulares e mesquinhos. Deus, não é monopólio somente de quem acredita na bíblia Sagrada, Deus se existir realmente, ele está á disposição de todos os religiosos da terra e não apenas de um ou de outro grupo. O criador não vê seus filhos pela religião que professa, ele os vê pela pureza de coração, pela humildade e pelo seu amor ao próximo. Temos que dar um basta neste jogo de interesses que há no comportamento humano. Temos que praticar mais o amor ao próximo, eliminar de nós o egoísmo, a maledicência, o orgulho, a hipocrisia, o individualismo e muitos outros defeitos que são heranças malditas de todos nós seres humanos. Temos que ter bom senso, refletir com seriedade, todos nós estamos no mesmo barco da incerteza, por isso temos que ser coerentes e remar todos na mesma direção, assim chegaremos mais rápido ao destino desejado, se continuarmos sendo individualistas querendo levar vantagens em tudo não chegaremos a lugar nenhum. Se somos filhos de um mesmo Deus, para que a discórdia, afinal somos todos irmãos, por isso temos que nos irmanarmos para um só propósito, buscar e encontrar a paz e a felicidade tão almejada por todos.. Paulo Luiz Mendonça.

    Paulo Luiz Mendonça. Autor do livro, Crônica, Indagações e Teorias. Editora Scortecci.

  • Omar Israfil Dawud Bin Ibrahim

    Respondendo ao Autor
    Caro Autor

    Respondendo a sua pergunta, é certamente possível sim a convivência pacífica entre muçulmanos e pessoas das mais diferentes religiões e ideologias em um estado islâmico. Tanto é assim que em diversas épocas que houveram estados islâmicos conviviam ali perfeitamente cidadãos das mais diferentes religiões, como inclusive na Palestina antes da implantação do Estado de Israel, onde conviviam harmoniosamente judeus, cristãos e muçulmanos. Você pode tirar esta dúvida com o livro “Os Direitos Humanos no Islam” e também Os Direitos dos Não Muçulmanos em um estado islâmico”. Pode-se também buscar informação de acordo com o site da Sociedade Beneficente Muçulmano do Rio de Janeiro – SBMRJ: http://www.sbmrj.org.br/Atualidades-direitos.htm

  • Rafael Reinehr

    Agora fiquei curioso sobre o Janer Cristaldo, a quem não conheço. Escreve o vivente em algum jornal, revista? Possui tal figura um weblog?

    Esqueça: já achei: cristaldo.blogspot.com

    Vamos a ver!

  • Mahai

    re: Mais ou menos por aí…
    Rafael

    O muçulmano comum é tão difícil de encontrar como católico comum.
    Tive a oportunidade de conviver e trabalhar com vários. Dividi apto com um marroquino e um indiano.
    O marroquino nem bola para o conflito por Marakesh, o indiano o via como uma inimigo.
    Conheci muçulmanos radicais, outros que tinham como filosofia “Alá perdoa” e tomávamos cerveja juntos e um me desafiou a faze-lo comer carne suína, consegui.
    Tentam dividir os muçulmanos em xiitas e sunitas, como tentam dividir católicos e evangélicos e/ou protestantes.
    Em cada religião (de relegere= reler e não religar) há radicais, malucos e interpretações específicas.
    Quando o assunto é conquista da Europa pelos muçulmanos, gosto de ler o Janer Cristaldo, este gaúcho de Dom Pedrito sempre tem uma opinião peculiar sobre alguns assuntos, mas a ótica dele sobre a conquista da zooropa é das que mais gosto de ler… e muitas vezes provoca-lo.

  • Rafael Reinehr

    Mais ou menos por aí…
    Por isso disse: gostaria de saber o que o muçulmano usual, comum, não representante político ou fanático religioso tem a dizer sobre o assunto.

    Apenas não consigo imaginar uma pessoa adepta do Islamismo que não seja religiosa, que deixe de seguir os preceitos do Alcorão. Ao menos, creio que são muito mais raros – se é que existem – do que os católicos que apenas professam sua fé mas não a traduzem nos atos do dia-a-dia.

  • Rafael Reinehr

    Católico?
    Há islamismos e islamismos? Gostaria de saber o que quem propaga o vídeo acima e assina embaixo tem a dizer.

    Traduza Católico, na sua acepção do termo. Fiquei confuso… Recentemente, qual não foi minha surpresa, descobri que há “católicos e católicos” em uma leitura lá no index.opsblog.org…

  • Milton Ribeiro

    Uma coisa: não é que desacredite do crescimento, mas do poder que os invadidos terão de alterar o recém chegado.

    O problema é que quem escreve sobre isso são basicamente outros religiosos… E aí tudo é apocalíptico.

  • Milton Ribeiro

    Gostaria de ver uma publicação/artigo menos católico do que este. E sabemos que há islamismos e islamismos.

    Se o sionismo acabar em poucos anos, acreditarei nisso.

  • Rafael Reinehr

    Persépolis
    Pensei na mesma coisa : “não tenha medo”, durante a transição. O quando há de verdade e o quanto há de ficção em filmes como Persépolis?

  • salvaterra

    Países Islâmicos adotam a lei Sharia. A lei de moisés e maomé é inquestionável. Sinceramente, tenho muito medo. Há que se lembrar que, no movimento transitório de poder, sempre há apaziguamentos, mentiras mansas, “não tenha medo”, “todos serão respeitados”.

    Já houve outros retrocessos civilizatórios em momentos diversos da História Mundial. Podemos conhecer outro em breve.

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