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Fofão da Augusta, Ricardo Corrêa da Silva, Chico Felitti e o Jornalismo ainda vive
Ontem li um texto que me fez ler em uma talagada só, uma das mais belas reportagens investigativas que já tive acesso. Conheça a história do Fofão da Augusta.
A partir de um personagem com o qual não tinha a mínima intimidade ou interesse, acabei mergulhando em um mundo no qual salões de beleza, crises familiares, desejo exacerbado pelo aprimoramento estético, esquizofrenia, moradores de rua e a noção pungente de humanidade se fizeram presentes em cada nova linha.
Um texto escrito por Chico Felitti, um cara sobre o qual não encontro muitas infos em seu próprio face, e cujo blog está abandonado desde 2012, mas que tem participado sistematicamente como colaborador da Piauí e que mantem uma coluna/blog sui generis na Folha de São Paulo, chamada Digo Sim. Por lá, diz assim: “Blog conta a trajetória de casais que decidiram subir ao altar, em formato de crônica, e traz notícias sobre o mercado matrimonial. É produzido pelo repórter Chico Felitti, que é solteiro.”
O texto ao qual me refiro tem o seguinte título e chamada, na Buzzfeed:
“Fofão da Augusta? Quem me chama assim não me conhece”
O repórter Chico Felitti mergulhou por quatro meses no universo trágico e violento do morador de rua que São Paulo inteira conhece — mas que ninguém sabe quem é.
Se você ainda dá bola pra sua vida – ou mesmo que você não dê mais – faça um favor para si mesmo, clica no link a seguir e entenda você mesmo porque estou fazendo esta chamativa chamada para esta reportagem.
Clica aqui: Ricardo Corrêa da Silva na Buzzfeed, por Chico Felitti
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