Ufa! Passou!
Ufa! Passou!
Caramba! Passei o dia inteiro apreensivo com esta função que resolvi inventar. O tal do Método Ralureh não foi aceito da forma que eu, ingenuamente esperava.
Imaginei que mais do que meia dúzia de pessoas se interessasse pela idéia e, tolamente, imaginei até que alguns bloggers de fora fossem achar interessante o método. Digo de coração: fui ingênuo. Muitas pessoas entenderam que, obviamente, o maior beneficiado desta experiência inicial seria eu mesmo, caso houvesse uma divulgação massiva do experimento realizado na noite passada. Que não houve.
Mas minha angústia principal tem raízes mais profundas do que a experiência mal-sucedida desta noite: nos últimos dias, estava sendo dragado de forma absurdamente inexplicável (pelo menos para mim) por este mundo “problogger” que tanto evitei.
Comecei escrevendo um posto sobre o assunto, quando vi já estava em uma comunidade de blogs que buscam basicamente gerar renda para si e, olhando de dentro, parecia que tudo estava certo.
Ufa! Passou!
Caramba! Passei o dia inteiro apreensivo com esta função que resolvi inventar. O tal do Método Ralureh não foi aceito da forma que eu, ingenuamente esperava.
Imaginei que mais do que meia dúzia de pessoas se interessasse pela idéia e, tolamente, imaginei até que alguns bloggers de fora fossem achar interessante o método. Digo de coração: fui ingênuo. Muitas pessoas entenderam que, obviamente, o maior beneficiado desta experiência inicial seria eu mesmo, caso houvesse uma divulgação massiva do experimento realizado na noite passada. Que não houve.
Mas minha angústia principal tem raízes mais profundas do que a experiência mal-sucedida desta noite: nos últimos dias, estava sendo dragado de forma absurdamente inexplicável (pelo menos para mim) por este mundo “problogger” que tanto evitei.
Comecei escrevendo um posto sobre o assunto, quando vi já estava em uma comunidade de blogs que buscam basicamente gerar renda para si e, olhando de dentro, parecia que tudo estava certo.
Acontece que, ontem pela manhã, acordei com a sensação de que precisava de um terceiro olho. Precisava me olhar de fora. E o terceiro olho me confirmou aquilo que meu estômago já dizia: aquele ali não era eu!
O cara da literatura, do cinema, da fotografia, das humanidades, da ecologia, da política e da anarquia entrando numa de “problogger”? Caracoles! O que era isso? Sai dessa mermão, essa não é a tua praia!
Espero que os amigos que fiz nessa curta jornada pelo mundo da monetização a qualquer custo não entendam isso como uma crítica pessoal ao seu método e aos seus objetivos, mas como uma limitação minha. Minha índole não comporta este tipo de caminho. Busco a simplicidade e a redução do consumo insano. Não quero ser um propagandeador deste estilo de vida.
Preciso entretanto pedir desculpas a uma pessoa: ao amigo Wagner Fontoura, que mesmo sem me conhecer direito dividiu comigo a expectativa desta experiência. Seu apoio foi absurdamente confortador.
Fica, àqueles que linkaram a este site nestes últimos dias, o pedido para que desfaçam seus links para este site.
Aqueles que estão chegando agora e que não entendendo nada, o melhor a fazer é não tentar entender.
Neste fim-de-semana estarei visitando a Serra do Rio do Rastro em Lauro Muller e Bom Jardim da Serra, em Santa Catarina. Os posts habituais da casa estão programados para serem automaticamente publicados e na volta as fotos da viagem estarão à disposição.
Ainda farei uma avaliação pessoal dos escombros desta experiência quando voltar da viagem. Minha curiosidade sobre este tema é, ainda, presente. Quero saber onde Blequanowsa, carangolopoles e Nowtransmissionends vai me levar!
Aos antigos leitores, imaginários e reais – sei que vocês estão aí -, fica um recado: estarei visitando todos nos próximos dias para ver como vocês andam. A visita se dará por comentários em seus blogs, e-mails, sinais de fumaça ou telepáticos, mas estarei presente.
Um abraço a todos que por aqui passaram por estes dias, pelas críticas e principalmente pelos afagos.