Minhas três mamães
Hoje é, novamente mais uma vez de novo, Dia das Mães.
Todo ano tem. Todo ano podemos comemorar essa data que, de fato, pode ser celebrada todos os dias, a cada encontro com aquela a quem chamamos de “Mãe”.
Posso dizer que fui abençoado triplamente pois, ao invés de uma, tenho três mães.
A primeira, minha mãe biológica, a mãe que me pôs no mundo, me amamentou, cuidou de mim nos primeiros anos, precisou se afastar um pouco em função do trabalho mas depois retomou seus cuidados, com muito amor, carinho e zelo durante a adolescência, início da vida adulta e até agora.
A segunda, a mãe dela, minha avó, que foi o pulso firme da minha infância e também o carinho constante, aquela quem fazia as comidas mais gostosas e, quando a teimosia vinha e eu saia da mesa sem comer nada, me preparava uma torrada alguns minutos depois, para que eu não ficasse sem comer nada.
A terceira, minha tia, irmã da minha mãe, que foi quem me ensinou a ler com três aninhos e meio, sempre me estimulou e esteve presente, dando carinho e apoio incondicional, inclusive financeiro, para auxiliar em meus estudos e caminhada, até há pouco tempo atrás.
É claro que as poucas linhas acima não conseguem nem de perto resumir o carinho, boas recordações e bons desejos que tenho para com minhas três mães, mas servem para lembrar, neste dia simbólico, o quanto as estimo.