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Crônica do Crítico Literário
Comece dizendo que o autor foge do hiper-realismo. Que mantém uma escrita sóbria sem concessões ao coloquialismo excessivo. Siga afirmando que não usa linguagem chula nem escatológica, tão comum em nossos dias que está prestes a formar uma nova corrente. Diga que é um representante legítimo do ideário contemporâneo. Se escreve textos curtos, diga que são fortes porque concisos. Se os textos são longos, diga que são fortes porque se esmeram em detalhes. Lembre o leitor que (não) há nuances de experimentalismo. Se for um contista, diga que os contos de Fulano de Tal invadem a realidade, recriando-a num espelho de múltiplas faces. Em caso de romances, afirme que nos…
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Ritenour, Jarreau, Jones & Others – Jazz for the road
Mais um exemplar da ótima série de coletâneas da Verve, Jazz Club, tem seus pontos fortes nas peças de Lee Ritenour com sua Road Song, Quincy Jones em Cast Your Fate To The Wind e Al Jarreau tocando Feels Like Heaven To Me. É ótimo também relembrar Spyro Gyra com sua fantástica Bright Lights. Alguns pontos fracos fazem deste um CD bom, mas certamente vale os quatro euros e noventa e cinco centavos pagos por ele.
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Ritenour, Jarreau, Jones & Others – Jazz for the road
Mais um exemplar da ótima série de coletâneas da Verve, Jazz Club, tem seus pontos fortes nas peças de Lee Ritenour com sua Road Song, Quincy Jones em Cast Your Fate To The Wind e Al Jarreau tocando Feels Like Heaven To Me. É ótimo também relembrar Spyro Gyra com sua fantástica Bright Lights. Alguns pontos fracos fazem deste um CD bom, mas certamente vale os quatro euros e noventa e cinco centavos pagos por ele.