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Soneto Dadaísta (Pozimi)
Neste frio que faz enquanto nossos olhos abraçam cansados o coração de quem partiu, antes mesmo de ter nascido, nada como experimentar, com café e fogão a lenha, a deslizar palavras e imagens goela abaixo. Soneto Dadaísta de Inverno A outrora pedaço no em Entregues fome se ainda Como de da veneno Fala de cansa azougues Trem os justo amarelo de Volúpia mansa que tentação Eles de cândidos perigosa é Mas picasso mormaço leviano No tesoura que uma nave Na tanto na espacial e Perdidos voluptuoso sublime em é Sim o cadafalso cadeira sem Mas falso o entretanto frio Não com gigante assim se Instruções para uma poesia dadaísta: pegue…