(R)evolução energética
O Greenpeace e a Comissão Européia de Energia Renovável (EREC) liberaram recentemente um relatório encomendado ao Centro Aeroespacial da Alemanha (DLR), um dos mais conceituados institutos de pesquisa na área de cenários energéticos. Neste relatório e em sua versão brasileira – feita pelo GEPEA (Grupo de Engenharia de Energia e Automação de Elétricas da Escola Politécnica da USP) – apresentam-se alternativas globais para a troca do atual sistema gerador de CO2 baseado na exploração da energia fóssil (carvão, petróleo) e na energia nuclear em um sistema de criação de energia sustentável não poluente baseado na utilização da energia hidrelétrica, eólica, solar térmica, oceânica e de biomassa, por exemplo.
Para não ficar apenas no discurso, durante o lançamento do relatório [r]evolução energética, inauguram-se 40 painéis solares fotovoltaicos na sede da organização do Greenpeace em São Paulo que captam a luz do sol e geram 2.800 watts. O sistema foi conectado à rede pública de energia e a ela repassará o excedente de energia gerado – o que não é permitido por lei. Fizeram um ‘gato’ ao contrário: em vez de roubar energia do sistema público de energia, passaram a devolver energia à rede.
O Greenpeace e a Comissão Européia de Energia Renovável (EREC) liberaram recentemente um relatório encomendado ao Centro Aeroespacial da Alemanha (DLR), um dos mais conceituados institutos de pesquisa na área de cenários energéticos. Neste relatório e em sua versão brasileira – feita pelo GEPEA (Grupo de Engenharia de Energia e Automação de Elétricas da Escola Politécnica da USP) – apresentam-se alternativas globais para a troca do atual sistema gerador de CO2 baseado na exploração da energia fóssil (carvão, petróleo) e na energia nuclear em um sistema de criação de energia sustentável não poluente baseado na utilização da energia hidrelétrica, eólica, solar térmica, oceânica e de biomassa, por exemplo.
Para não ficar apenas no discurso, durante o lançamento do relatório [r]evolução energética, inauguram-se 40 painéis solares fotovoltaicos na sede da organização do Greenpeace em São Paulo que captam a luz do sol e geram 2.800 watts. O sistema foi conectado à rede pública de energia e a ela repassará o excedente de energia gerado – o que não é permitido por lei. Fizeram um ‘gato’ ao contrário: em vez de roubar energia do sistema público de energia, passaram a devolver energia à rede.
A instalação deve suprir até 50% da demanda diária de eletricidade do escritório do Greenpeace.
“Decidimos praticar este ato de desobediência civil para questionar o atual modelo de geração e distribuição de eletricidade”, explica Marcelo Furtado, diretor de campanhas do Greenpeace. “Em linha com a revolução energética que estamos propondo, acreditamos na descentralização da geração de energia e na criação, por meio de políticas públicas consistentes, e de um mercado de energias renováveis como eólica, biomassa, solar e pequenas centrais hidrelétricas, acessível ao consumidor final. Também vamos aplicar medidas de eficiência energética em nossa sede para demonstrar as vantagens econômicas da sustentabilidade”, afirma Furtado. (fonte)
Recomendo a leitura de ambos relatórios. Talvez, exemplos como o do Milton tornem-se cada vez mais freqüentes. Para uma visão complementar, sugiro a leitura do Dossiê "A possível Revolução Energética " da revista Le Monde Diplomatique Brasil, um texto em quatro capítulos.
Um comentário
Anônimo
Marinaldo Ferreira de Lima disse…
Anônimo Marinaldo Ferreira de Lima disse…
Uma nova fonte de energia a ser explorada será a energia gravitacional, uma energia limpa barata existente em qualquer parte do mundo e ainda é inesgotável. Se você reparar bem os movimentos da terra vera que existe uma biela imaginaria no pólo norte. O ponto magnético da terra não fica exatamente no pólo norte é por isso que a terra não para, toda vez que ela chega perto do ponto magnético que está em algum lugar na galáxia este exercendo uma força contraria da um impulso fazendo com que a terra recomece a girar de novo, então se fazer dois pesos iguais um em cada ponto de um suporte girar em elipse só vamos encontrar um ponto de equilíbrio onde ira parar os pesos, mas, se usarmos um campo magnético para eliminar esse ponto de equilíbrio criará um trajeto sem fim para os dois pesos. Na teoria funciona perfeitamente, mas, na pratica é uma… bom é um caso a ser estudado para um futuro próximo.
Marinaldo Ferreira de Lima
6:22 PM