31/01/2003 – #008 – Editorial
Finalmente eis cá nossa primeira "edição especial" somente com poesias. Muitos enviaram seus escritos retirados do baú, a duras penas, pois estavam em baixo daqueles álbuns de figurinhas ou daquelas roupas antiiiiiiiiiigas, que guardamos sabe lá porquê (talvez para alimentar nossa nostalgia…); outros preferiram enviar algo escrito por outrem, mas que lhes tivesse significado especial. Outros ainda enviaram poemas que não pude ler completamente, por falha "tecnológica" (incompatibilidade entre versões do programa de leitura) e desta feita não houve tempo hábil para publicá-los (estes, com certeza, estarão em uma edição vindoura do Simplicíssimo).
Finalmente eis cá nossa primeira "edição especial" somente com poesias. Muitos enviaram seus escritos retirados do baú, a duras penas, pois estavam em baixo daqueles álbuns de figurinhas ou daquelas roupas antiiiiiiiiiigas, que guardamos sabe lá porquê (talvez para alimentar nossa nostalgia…); outros preferiram enviar algo escrito por outrem, mas que lhes tivesse significado especial. Outros ainda enviaram poemas que não pude ler completamente, por falha "tecnológica" (incompatibilidade entre versões do programa de leitura) e desta feita não houve tempo hábil para publicá-los (estes, com certeza, estarão em uma edição vindoura do Simplicíssimo). Hoje estou sem muito para escrever, portanto deixo-vos com as delícias poéticas que vêm a seguir, estendendo o convite, mais uma vez, à sua participação nas edições seguintes do Simplicíssimo, tanto como leitores como produtores de "ajuntamentos de palavras". Fiquem com o seu Deus (ou deuses) ou com a absoluta falta de necessidade dele ou com a dúvida sobre a sua existência e até a próxima semana!
Rafael Luiz Reinehr – editor
"A vida é escuridão, exceto quando há impulso, e todo impulso é cego, exceto quando há saber, e todo saber é vão, exceto quando há trabalho, e todo trabalho é vazio, exceto quando há amor"
Gibran