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    Na sala com Gangan

    Gangan e eu. Eu e Gangan. Gangan é traficante. Sabe como assar um pato no microondas melhor do que ninguém. Gangan, Novinho, Bem-te-vi, Dudu. Favela da Mineira, Rocinha, Vidigal e Cantagalo. A polícia que prender Gangan. A polícia ajuda a frustrar as tentativas da polícia. Gangan é caridoso. Dá dinheiro aos pobres. Dá aos pobres remédios, roupas, abrigo. “Patrocina” o transporte até os bailes funk. Gangan é o bam-bam-bam (nos dois sentidos da palavra) do Terceiro Comando. Gerencia o Rio de Janeiro, Cidade Maravilhosa cheia de versos mil. Às vezes fico sem ter o que falar, aí mesmo, por não ter nada a dizer, fico falando sozinho. Qualquer outra consideração…

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    Val, Sabrina, Roberto, Luiz Antônio, Maria, Elisiane, Bina, Sheila, Marilu, Silvana, Heitor…

    Na semana retrasada, ao seguir com o projeto “Dízimo Solidário – Não Seja 100, seja 110%” (ver dia 01/07/2004) quando fui levar uma doação à Escola Antônio Francisco Lisbôa, em Santa Maria – RS, acabei conhecendo um grupo de pessoas incríveis. A Escola Antônio Francisco Lisbôa consegue, com parca renda oriunda do governo e esparsas e ocasionais doações da comunidade manter um ótimo atendimento a crianças, jovens e adultos com necessidades especiais. Isso se deve, mais do que ao dinheiro que entra para manter a instiruição ao extremo carinho, atenção e disposição fornecidos pelos funcionários e pelos voluntários que lá trabalham. Nesta minha última visita à instituição, acabei por conhecer…

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    A irmandade chavista

    Sessenta e oito intelectuais e artistas brasileiros assinaram o manifesto “Se fosse venezuelano, eu votaria em Chávez”. Há quem critique esta onda de manifestos que têm surgido ultimamente condenando guerras, repudiando associações com a ALCA, etc. O argumento principal de quem faz tal crítica é um só: tais manifestos seriam absolutamente tendenciosos, buscariam agradar ideais particulares, rejeitando outros possíveis manifestos moralmente válidos mas que contrariam em parte suas convicções. Ora, pois… Já que sugere então tal atitude, parta à batalha! Críticas vazias não promovem ações, digníssimo amigo. Talvez angariem cartas, e-mails e comentários, mas não movem o mundo. Se te preocupas sobre a influência dos intelectuais e artistas na permanência…