Reciclar é Viver
Como no adágio popular "Recordar é Viver", no reinehr.org acredito que temos que trazer o passado para o presente, pois ele ensina e torna o caminho para um futuro mains inteligível. Reciclar é Viver traz um apanhado dos pôusts que fizeram a história do Escrever Por Escrever em todas suas épocas (Blogger Brasil, Sapo.pt e Blogspot e a transcrição dos primeiros excertos no Simplicíssimo). Uma legítima Sessão Nostalgia e uma chance de reviver temas interessantes que são atemporais. A data da postagem corresponde à data original da primeira vez que o artigo foi publicado na Internet.
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Quinta-feira, 1 de abril de 2004 – A Felicidade não existe
A Felicidade não existe Calma! Calma! Antes de qualquer coisa, deixem-me explicar! Este pôst surgiu em decorrência de uma visita até então desconhecida que deixou um comentário em meu pôust sobre A Paixão de Cristo. Como sempre faço (e por isso não é necessário deixar um "ME VISITA" lá nos comentários, fui conhecer a morada da gentil comentarista. Lá chegando, surpreendi-me com um texto de teor bastante pessimista a respeito do tema Felicidade. Assim sendo, lá deixei um comentário em resposta ao pôust que tanto me chamara a atenção e aqui estou reproduzindo este diálogo. Convoco meus 4 leitores a opinar sobre o assunto se o mesmo também lhes palpitar.…
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Domingo, 28 de março de 2004
A Paixão de Cristo Não poderia eu deixar passar esta polêmica. Afinal de contas, o que chama tanto a atenção em mais um filme sobre a vida de Jesus Cristo? O primeiro aspecto diz respeito ao seu diretor: famoso e renomado Mel Gibson. Pensa o público: vamos ver o que o ator e diretor de Coração Selvagem tem a dizer… Segundo aspecto: para um filme condensar as 12 últimas horas da vida de Cristo, deve realmente trazer um aimpactante aglomerado de informações. Verdade.
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Terça-feira, 23 de março de 2004
As críticas sempre vêm As críticas sempre vêm, assim como os elogios. O importante é estar de ouvidos abertos a ambas, principalmente às primeiras, pois é delas que extraímos as informações para não repetirmos as mesmas críticas da próxima vez e para incrementarmos os elogios se conseguirmos, ao mesmo tempo, não segui-las e não produzir o mesmo trabalho.