Na Natureza Selvagem – Into the Wild (2007)
Assisti agora há pouco Na Natureza Selvagem, um filme inspirado no livro homônimo, escrito por Jon Krakauer, sobre a vida de Chris McCandless, um jovem que aos 22 anos largou sua estável vida de bom aluno e classe média-alta em busca de liberdade e aventura.
Rebatizando-se Alexander Supertramp (superandarilho), rumou com destino ao longínquo e pouco habitado Alasca, para se embrenhar na mais inóspita Natureza. No caminho, cruzou com as vidas de muitas pessoas que lhe davam carona, casa ou um emprego temporário.
Uma bela fotografia, interessante trilha sonora composta por Eddie Vedder (ele mesmo, do Pearl Jam) e, principalmente, uma facada no coração deste mundo inóspito em que, na verdade, nós vivemos. Um mundo em que muitos vivem se relacionando cada vez mais com coisas e menos com pessoas e com a própria Natureza.
Uma grande mensagem do filme é a que transcrevo abaixo, e deve nos fazer refletir sobre seus vários significados:
“A felicidade só é real se compartilhada.”
Assisti agora há pouco Na Natureza Selvagem, um filme inspirado no livro homônimo, escrito por Jon Krakauer, sobre a vida de Chris McCandless, um jovem que aos 22 anos largou sua estável vida de bom aluno e classe média-alta em busca de liberdade e aventura.
Rebatizando-se Alexander Supertramp (superandarilho), rumou com destino ao longínquo e pouco habitado Alasca, para se embrenhar na mais inóspita Natureza. No caminho, cruzou com as vidas de muitas pessoas que lhe davam carona, casa ou um emprego temporário.
Uma bela fotografia, interessante trilha sonora composta por Eddie Vedder (ele mesmo, do Pearl Jam) e, principalmente, uma facada no coração deste mundo inóspito em que, na verdade, nós vivemos. Um mundo em que muitos vivem se relacionando cada vez mais com coisas e menos com pessoas e com a própria Natureza.
Uma grande mensagem do filme é a que transcrevo abaixo, e deve nos fazer refletir sobre seus vários significados:
“A felicidade só é real se compartilhada.”
2 Comentários
Alberto
Dividir
Verdade, de nada adianta ter beleza interior se não puder ser divida, compartilhada. A beleza real disto tudo somente acontece, quando toma a forma de palavras e ações na busca de um doce olhar, de um sorriso, de um ¨valeu¨. Seria como a ação das chuvas sobre a natureza, adequada e indispensável.
Um abraço…
Rafael Reinehr
Belo exemplo…
…a ação da chuva sobre os vegetais, animais, microorganismos e mesmo minerais… Espetacular exemplo… feliz exemplo!