A Matemática da Desigualdade
Como já falei mais de uma vez, esta Nau irá seguindo aos Trancos & Barrancos até julho, quando está prevista a mudança para o .org definitivo.
Enquanto isto, meus 6 eventuais leitores (Hum a menos que o Milton Ribeiro, que tem 7) podem se deliciar com textos recém cozidos entretanto publicados alhures.
Em “A Matemática da Desigualdade“, peço para que me expliquem como um país que busca acabar com a desigualdade econômica age como age. Uma amostrinha:
“…vivemos em um país sedento um momento de embriaguez, nós somos quem podemos ser, sonhos que podemos ter…”.
Na letra de Humberto Gessinger para a música dos Engenheiros do Hawaii, a crítica social é apenas uma ponte para a poesia que trata da desilusão do encontro com a realidade.
Vivemos sim em um Brasil que vive um momento de embriaguez, só que este porre já dura mais de 500 anos. Estaria na hora de uma internação forçada em uma clínica de desintoxicação ou ainda precisaremos esperar que o país entre em abstinência e delirium tremens mais 500 vezes?
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