Alfredo Votta, o imperador da Svolonésia
Começo hoje uma longa caminhada através dos blógues que tenho lincado aqui no Escrever Por Escrever. Passarei a narrar minha percepção individual de cada um deles e demonstrar porque eles encontram-se ocupando aquele espaço destinado aos meus preferidos.
É possível que, durante esta jornada, muitas percepções sejam ampliadas e, quem sabe, o tempo traga revoluções no meu jeito de pensar e sentir e – não se descarte esta possibilidade – vínculos sejam desfeitos e outros criados.
Decidi iniciar minhas breves narrativas com um blógue que exala sensibilidade. Encerram os escritos de um verdadeiro escritor que, como ele mesmo propõe, tratam de paisagens e pensamentos. Alfredo Votta criou um mundo “real-imaginário” denominado Líria Svolínia, e neste mundo, sofrimento e contentamento tem seu espaço em danças flutuantes que são regadas a pouca, pouquíssima música. A arte aqui é a escrita. Uma escrita silenciosa e intimista, reflexiva.
Os dois últimos pôusts, de 10 e de 12 de outubro, explicam um pouco mais sobre quem é este ser real e etéreo ao mesmo tempo.
Ao mesmo tempo em que convidaria a todos a lerem de cabo a rabo todo blógue do imperador da Svolonésia, desde dezembro de 2002, não posso fazê-lo com autoridade pois ainda não o fiz. Mas garanto que, se o tempo não andasse tão rápido nestes últimos meses, o teria feito, pois tenho por certo que deixo de aprender lições importantes que Alfredo tem a passar.
Não é preciso dizer que a visita à casa do amigo é fundamental. Paisagens e pensamentos. Pensamentos e paisagens.
2 Comentários
Dante
O Votta é o bicho.
Azenhas
Olá Rafael! Eu não apaguei nenhum comentário… Bonito, este post do Imperador… Aquele abraço.