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Despertar
Quando as cores somem Desaparecem como se nunca houvessem existido Quando as luzes brilham Mas não servem mais ao seu propósito O vazio preenche todos espaços Toma conta de tudo que resta De tudo que sobrou, dos escombros Agora em tons de cinza, escuro Já não se ouvem passos, nem vozes Somente um grito, surdo, ensurdecedor Que me faz fechar os olhos E ver coisas até então sem sentido A distância agora consigo medir Ela existe, e assusta Tenho medo de não mais voltar De não escolher o caminho certo Sinto cheiro de café E sinto necessidade de acordar Deste sonho, que é uma vida E viver, esta vida –…
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Domingo, 14 de março de 2004
Despertar Quando as cores somem Desaparecem como se nunca houvessem existido Quando as luzes brilham Mas não servem mais ao seu propósito O vazio preenche todos espaços Toma conta de tudo que resta De tudo que sobrou, dos escombros Agora em tons de cinza, escuro Já não se ouvem passos, nem vozes Somente um grito, surdo, ensurdecedor Que me faz fechar os olhos E ver coisas até então sem sentido A distância agora consigo medir Ela existe, e assusta Tenho medo de não mais voltar De não escolher o caminho certo Sinto cheiro de café E sinto necessidade de acordar Deste sonho, que é uma vida E viver, esta vida…
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Férias de seqüestrador
Romualdo e Vanilda voltaram depois de trinta dias de férias. – Querida, está sentindo um cheiro estranho aqui em casa? – É verdade, e vem lá de baixo. – Será que o esgoto entupiu? – Querido! Os reféns!