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O ano da empatia
Está no ar um grande sensação de que tem algo sobrando e, ao mesmo tempo, tem algo faltando. A cada dia, mais e mais pessoas estão deixando de morder o anzol da máquina publicitária, que vende como ideal uma vida repleta de posses, pautada por um consumo infinito que, ao mesmo tempo, consome todo o nosso dia. Exemplos advindos dos quatro cantos do mundo mostram como é possível construir uma vida mais significativa, baseada em laços de solidariedade, apoio mútuo, confiança, empatia e gratidão. Estamos progressivamente mais antenados com as vantagens mas também com as limitações que uma vida altamente tecnológica nos impõe. Ao mesmo tempo, temos nossas distâncias encurtadas,…