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Chegando no Rio de Janeiro pela primeira vez
A chegada no Rio foi tranqüila. Depois de um vôo calmo entre Criciúma e Florianópolis e outro mais calmo ainda entre Floripa e o Rio, fomos, meu colega Manoel Fernandes e eu, levados até nosso hotel, o Windsor Barra, na Barra da Tijuca. Logo após sairmos do Galeão, duas coisas chamaram minha atenção: os bolsões de pobreza que se destacavam em meio às belezas naturais como a floresta da Tijuca ao fundo e o calibre das armas dos policiais espalhados pelos bifurcamentos do caminho. Suas metralhadoras (ou submetralhadoras, perguntem aos especialistas) em punho levam ao incauto visitante oriundo de pacatas cidades do interior imaginar um clima de guerra constante.…
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Quase nada
O mês de julho sempre foi pra mim o “mês das revoluções”. Talvez porque é neste mês, exatamente em seu primeiro dia, que simbolicamente envelheço um ano. Há muitos anos, o dia primeiro de julho para mim significa uma oportunidade para reflexão, para reajuste de direções, planejamento e organização do que virá. Mais, muito mais ainda do que o primeiro de janeiro. É o meu primeiro de janeiro particular. Algumas coisas na minha vida estão a me angustiar, como a carga de trabalho, o desejo de voltar às atividades artísticas de outrora, o cuidado para com minha saúde e a atenção necessária para com minha família e amigos. Materialmente falando,…
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Sábado, 22 de janeiro de 2005 – Need for Speed Underground 2
Alguém já jogou? Viciei!