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Viktor Frankl e O Sentido da Vida
Não é verdade que o homem, propriamente e originalmente, aspira a ser feliz? Não foi o próprio Kant quem reconheceu tal fato, apenas acrescentando que o homem deve desejar ser digno da felicidade? Diria eu que o homem realmente quer, em derradeira instância, não é a felicidade em si mesma, mas, antes, um motivo para ser feliz (Viktor Frankl) Viktor Frankl foi um psiquiatra austríaco que, durante a Segunda Guerra Mundial, passou por quatro campos de concentração, inclusive Auschwitz, sobreviveu e compartilhou suas experiências conosco, em um fabuloso livro chamado Man’s Search for Meaning (Em Busca de Sentido, no Brasil). Neste livro Frankl afirma que é uma orientação em direção…
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Somos realmente donos das nossas vidas?
Publicado originalmente em 08 de setembro de 2009 na Revista DOC Em meados do século passado, o psicólogo americano Abraham Maslow propôs o que viríamos a conhecer como “Hierarquia das necessidades de Maslow”, uma pirâmide composta de degraus os quais deveríamos escalar para atingir nossa autorrealização, desenvolver nossos potenciais e nos tornar tudo que fôssemos capazes de ser. Começando por atender a nossas necessidades fisiológicas (como respiração, comida, água e sono), passando pela necessidade de sentir-se seguro em casa, com um emprego estável, poderíamos então atingir o terceiro degrau da escada, em que poderíamos nos dedicar às necessidades sociais ou de amor e afeto, bem como pertencer a determinados grupos…
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Anarchism – Piotr Kropotkin
“Harmony… [is] obtained [through] …free agreements concludes between the various groups, territorial and professional, freely constituted for the sake of production and consumption, as also for the satisfaction of the infinite variety of needs and aspirations of a civilized being.” # # # “Harmonia… [é] obtida [através] … de acordos livres firmados entre vários grupos, territoriais e profissionais, livremente constituídos para o propósito da produção e do consumo, mas também para a satisfação de uma variedade infinita de necessidades e aspirações de um ser civilizado.” – Piotr Kropotkin, “Anarchism”, 1910