É preciso dar para receber!
Tão logo tenha passado o susto de encontrar zilhões de banners e botões multicoloridos do Submarino aqui no Escrever Por Escrever e bradar: “O quê? Logo o Rafael, o Rafael Reinehr, aquele que entoa cantos anarco-humanistas aos quatro ventos entregando-se de bandeja aos apelos capitalistas mais vis?”
Lhe digo: Para, espere, escute:
Esta parceria com o Submarino, um dos pioneiros na venda de livros, CDS e outros produtos pela Internet no Brasil surgiu, em verdade, da necessidade.
“Sim, lá vem ele com aquela ladainha de que, em tempos difíceis, o real desvalorizado, aumentando impostos, contas a pagar…”
Sim, necessidade de GASTAR MENOS!
Como boa parte das compras de livros que faço atualmente é pela Internet (já que os preços equiparam-se aos praticados nas lojas de Livrarias como A Cultura, Saraiva, La Selva, Nobel e outras), poderia pelo menos assim – e se ninguém mais adquirisse produtos através dos botões do Escrever Por Escrever – economizar suados 8% na compra destes queridos livros, que fazem parte do orçamento bimestral…
Assim, ninguém se sinta malogrado pela aparente “virada maníaca multicor”. Aquela legião de botões provavelmente vai sumir dentro de algumas semanas ou meses, ficando talvez somente os botões de livros e DVDs, que são os que realmente me atraem.
Se fores comprar algo do Submarino e acessares por aqui, agradeço de coração, pois toda possível renda (80 reais de cada R$ 1000,00 gastos através de compras oriundas do Escrever Por Escrever – Noooooooooooooossa! Que fortuna!) serão destinados à compra de mais livros.
Agora, se você ficou sensibilizado com a história deste pobre homem ávido pela literatura e quer ajudá-lo com este seu vício, também lhe é permitido visitar a Lista de Presentes do Rafael Reinehr e escolher um livro bem interessante, ao gosto do hóspede e do tamanho do seu bolso que o Submarino trata de enviar para minha casa.
Não é preciso dizer que isso não vai lhe garantir um pedaço de terra (ou será que seria de nuvem?) no céu, mas um pedacinho maior no meu coração, quem sabe?