Bem-estar

  • namaste
    Estudos Sobre Filosofia Oriental

    Namastê!

    Namastê ou namasté (em sânscrito: नमस्ते, [nʌmʌsˈteː]) é um cumprimento ou saudação falada, bastante comum no Sul da Ásia. Namaskar é considerado uma forma ligeiramente mais formal, mas ambas as expressões expressam um grande sentimento de respeito. Utiliza-se na Índia e no Nepal por hindus, sikhs, jainistas e budistas. Nas culturas indianas e nepalesas, a palavra é dita no início de uma comunicação verbal ou escrita. Contudo, o gesto feito com as mãos dobradas é feito sem ser acompanhado de palavras quando se despede. Na ioga, namaste é algo que se dirá ao instrutor e que, nessa situação, significa “sou o seu humilde criado”. Literalmente significa “curvo-me perante ti”; a…

  • Mudança: evolução constante
    Brahma Kumaris

    Mudança

    “Um pouco de perturbação faz parte do processo de mudança. Quando realizamos que é o nosso estado de consciência que influencia a percepção do mundo exterior, um avanço notável acontece. Realidades externas são apenas um reflexo do estado da mente. São as nossas competências, especialidades e poderes latentes que nos tornam efetivos em um ambiente conturbado. Para ser efetivo é preciso ser poderoso. Ser poderoso é ter a habilidade para lidar com todas as situações e aplicar o poder correto na hora certa. Para gerir mudança não basta autoconhecimento, é preciso autorrealização.” BK Usha, Self Managing Leadership, Om Shanti Press, Abu Road, Índia

  • Caminhando no Sol
    Estudos Sobre Filosofia Oriental

    Intelectualidade e esforço físico

    – Vocês são mesmo intelectuais? – perguntou-lhes Will quando os dois saíram dos chuveiros e estavam se enxugando. – Fazemos trabalho intelectual! – respondeu Vijaya. – Então, qual é a razão para toda essa horrível trabalheira? – A razão é muito simples: durante esta manhã, tive algum tempo disponível. – E eu também – disse o dr. Robert. – Então foram para os campos e agiram à Tolstoi! – Vijaya sorriu e disse: – Parece imaginar que o fazemos movidos por razões éticas! – E não é? – Certamente que não. Faço trabalho braçal simplesmente porque tenho músculos e, se não os usar, me transformarei num sedentário mal-humorado. – Sem…