Nanoresenhas Canalhas
As Nanoresenhas começaram, aqui no Reinehr, em dezembro de 2006. Depois de 5 Nanoresenhas, acabaram no mesmo mês. Depois de uma significativa pausa, elas voltam com nome e estrutura reformulados. O nome Nanoresenhas foi emprestado da seção similar da Revista EntreLivros. O Canalhas emprestou-se do meu amigo Maurício Silveira dos Santos, o Sumo Pigmeu, que mantinha uma coluna com o nome Pequenas Resenhas Canalhas no Simplicíssimo, nos idos de 2004. Não tenho certeza se conseguirei atualizar o Nanoresenhas Canalhas semanalmente. Pode acontecer de, eventualmente, não conseguir ler, em dada semana, algum livro que valha a pena resenhar ou que, simplesmente, eu tenha vontade de resenhar. Não sou crítico literário. Não espere-se aqui grandes e profundas análises, mas tão somente um ponto de vista particular e um grupo de sentimentos desencadeados pela leitura da obra literária.
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Nanoresenhas Canalhas
As Nanoresenhas começaram, aqui no Reinehr, em dezembro de 2006. Depois de 5 Nanoresenhas, acabaram no mesmo mês. Depois de uma significativa pausa, elas voltam com nome e estrutura reformulados. O nome Nanoresenhas foi emprestado da seção similar da Revista EntreLivros. O Canalhas emprestou-se do meu amigo Maurício Silveira dos Santos, o Sumo Pigmeu, que mantinha uma coluna com o nome Pequenas Resenhas Canalhas no Simplicíssimo, nos idos de 2004. O Maurício, grande amigo psiquiatra, que vejo e com quem mantenho contato com muito menos freqüência do que gostaria foi um dos fundadores do Pigmeu Moral, um grupo de discussão aleatória que mantínhamos na simbólica Lancheria do…
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José Saramago – As intermitências da morte – NR006
Nanoresenha # 005 – NR005 José Saramago – As intermitências da morte Quem já leu Saramago, já sabe o que esperar. Uma literatura irônica, nem sempre sutil, uma cotovelada na orelha do sistema político português e, é claro, diálogos que se acotovelam pontuados apenas com uma vírgula seguida de uma Maiúscula. Lendo “As intermitências da morte” me lembrei do livro Bartleby e Companhia, em que o escritor Enrique Vila-Matas apresenta um personagem que acreditava que Saramago lhe roubava as idéias para escrever seus livros. Mal ele havia pensado em um projeto de livro, em poço tempo Saramago lançava o livro com a idéia por ele pensada. Lembrei…
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Daniel Galera – Mãos de Cavalo – NR005
Nanoresenha # 004 – NR004 Daniel Galera – Mãos de Cavalo Este é primeiro livro do "cumpadi" Galera que ponho nas mãos. Deixei passar a coletânea de contos "Dentes guardados" de 2001 e o romance "Até o dia em que o cão morreu", de 2003. Mas isso não foi desconsideração de forma alguma. Acompanho o Galera desde os tempos imemoriais em que ele escrevia no saudoso e hibernante (prefiro pensar assim) CardosOnline. Apesar de nunca travarmos contato senão por um ou outro mail, senti, após a leitura de Mãos de Cavalo, como se tivéssemos passado boa parte da infância juntos. O assim chamado "romace de…