Quase Filosofia

Eu sou uma criança

Tá, confesso: eu sou uma criança.

Não tem mesmo jeito. Cheguei a essa conclusão quando me descobri divertindo-me sozinho. Outro dia, conversando com um amigo, um flash passou na minha cabeça e percebi que não preciso de muito para me divertir, para me entreter. Ficar sentado lendo um livro é uma absurda diversão. Fantástica. Escutar um som diferente então, é um estímulo divino. Uma conversa inteligente, um lugar diferente, um aroma ou uma comida especial… Nossa, quanta coisa aguça minha criatividade e me faz pensar em coisas – idéias e projetos – novos. Um mais megalomaníaco que o outro diga-se de passagem.

Por muito tempo tentei fazer todos eles sozinho. Nem sempre porque quis ser individualista. Simplesmente porque não conseguia encontrar ninguém para dividir os sonhos comigo. Agora, estamos com um projeto bem bacana mas que, juro, não vai sair do chão enquanto não encontrar uma patota bem bacana para fazer o balão alçar vôo.

Papéis e pessoas estão se delineando. Aguardemos alguns (poucos) meses.

 # # #

 

Preciso lembrar: escrever sobre:

1 – Minha história com o ovo

2 – Marcelo e Rafael

3 – Porque machucar-se é bom. 

5 Comentários

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.