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A Descolonização do Imaginário
Assim como Portugal explorou os recursos humanos locais (indígenas) e africanos (escravos negros) e recursos naturais de acordo com seus próprios interesses em detrimento dos interesses do Brasil, então sua colônia, os detentores atuais do controle sobre o imaginário – as grandes corporações multinacionais, a mídia e a propaganda – tratam de vender para cada um de nós, de forma sutil e dissimulada, a percepção de que o consumo, o ter cada vez mais, a riqueza material, é o caminho para nossa felicidade.
A descolonização do imaginário, termo cunhado por Cornelius Castoriadis, trata justamente de libertar o indivíduo, trazendo-o de volta à singularidade roubada pelas forças normalizadoras e homogeneizadoras que subvertem o pensamento, fazendo-o acreditar nos ideais que o sistema estabalecido propaga.
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