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O Anarquismo e suas Aspirações – parte II
Olhando para trás “Harmonia… (é) obtida (através)… de livres acordos realizados entre vários grupos, territoriais e profissionais, livremente constituídos para o propósito de produção e consumo, e também para a satisfação da infinita variedade de necessidades e aspirações de um ser civilizado” Piotr Kropotkin, “Anarchism”, 1910 O Anarquismo clássico enquanto filosofia política nasceu no meio do século XIX, enquanto um conjunto particular de práticas e crenças políticas. Houveram, antes disso, inumeráveis comportamentos humanos e formas de organização que datam de milênios que poderiam ser classificados como “anarquistas” (organização horizontal e sem divisão sexual do trabalho, das tribos caçadoras coletoras, por exemplo). Mas, como prática distinta, uma constelação de atributos…
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Todas as nossas ações refletem no mundo em que vivemos
“Nossos pés deixam pegadas na areia do tempo. Se estivermos no caminho errado, muitos nos seguirão, desviando-se do que é correto. Quando pensamos que uma ação é só por aquele momento e esquecemos que ela deixa um rastro atrás de si, não estamos sendo responsáveis. Todas as nossas ações afetam os seres humanos, dando-lhes alívio ou tristeza. Podemos fortalecê-los ou não. Podemos causar ferimentos ou curas. Podemos gerar conflitos ou resolvê-los. Podemos criar cataclismas ou algo nobre para a sociedade.” B.K.Jagdish Este fantástico pensamento, por mim retirado há mais de uma década do “Almanaque Gaúcho”, publicado em Zero Hora e que agora reside não só naquela folha amarelada que guardo…