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Veremos… – lição zen acerca da impermanência
Ontem assisti ao filme Jogos do Poder (Charlie Wilson’s War), acerca da ajuda estadunidense ao Afeganistão para derrotar a URSS durante a Guerra Fria. Um bom filme, que nos faz perceber que a História não é uma só. A História são estratos, perceptíveis de forma distinta de acordo com o diferente posicionamento do sujeito em relação a um determinado fato. Interessa a distância do ocorrido, o fato de estar dentro ou fora do acontecido, a intensidade com que ocorreu e também a quantidade e veracidade das informações que efetivamente chegaram ao sujeito que percebe a História. Mas, neste filme, quase ao final, uma pequena parábola zen é contada e ela…