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20 de outubro de 2008 – Dia cheio…
…sem muita chance de fuçar na Internet, tampouco de atualizar blogs e afins. Ainda me espera um editorial para o OPS! à noite e alguns trabalhos de edição de imagens também para o OPS!. Preciso achar tempo para começar logo a ajudar o Tarciano com o novo site da Prodapys. Enquanto isso, 20 pessoas online neste momento aqui no site… Triste, mas verdade: a maior parte chega pelas ferramentas de busca, nos artigos de sempre. Não sou um blogueiro para “conversas instantâneas”. Os comentários vêm em posts antigos, observe.
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Nada existe
Yamaoka Tesshu, quando um jovem estudante Zen, visitou um mestre após outro. Ele então foi até Dokuon de Shokoku. Desejando mostrar o quanto já sabia, ele disse, vaidoso: “A mente, Buddha, e os seres sencientes, além de tudo, não existem. A verdadeira natureza dos fenômenos é vazia. Não há realização, nenhuma delusão, nenhum sábio, nenhuma mediocridade. Não há o Dar e tampouco nada a receber!” Dokuon, que estava fumando pacientemente, nada disse. Subitamente ele acertou Yamaoka na cabeça com seu longo cachimbo de bambu. Isto fez o jovem ficar muito irritado, gritando xingamentos. “Se nada existe,” perguntou, calmo, Dokuon, “de onde veio toda esta sua raiva?”
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Evolução do Ensino de Matemática desde 1950
A evolução do ensino de matemática desde 1950 foi assim (não leve em conta a moeda utilizada – foi utilizado o Real em todos os casos pois o autor da piada teve preguiça de pesquisar a moeda utilizada na época e tampouco eu qui-lo corrigir) 1. Ensino de matemática em 1950: Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção desse carro de lenha é igual a 4/5 do preço de venda . Qual é o lucro? 2. Ensino de matemática em 1970: Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção desse carro de lenha…