Quase Filosofia,  Quase-Idéias,  Uncategorized

A chuva

Desde que me lembro por gente, talvez mais especificamente desde uns 10 anos de idade, me recordo de gostar de dias chuvosos.

O barulhinho da chuva ☔️ no lado de fora da casa, os pingos escorrendo da janela, aquele clima cinza…

Parece que a chuva serve não somente como “hidratação” da natureza verdejante e de todos bichinhos que dela se beneficiam, mas também como instância de “purificação” das nossas mazelas e desventuras.

A chuva me acompanha nos momentos mais importantes da minha vida. Criação e destruição. Algo bom, algo novo, uma transição significativa, lá está a chuva…

Essa que está aí fora e que me acompanha nos três últimos dias, que lave minha alma e leve todas as cargas pesadas que vêm me acompanhando nos últimos anos. Pois quero saúde, leveza, propósito, sabedoria e felicidade. Em essência, harmonia, para ajudar a destilar o que de quintessencial a humanidade precisa para um melhor porvir.

Vem chuva, faz o teu trabalho. Estou aqui para te receber de braços, mente, coração e vontade aberta!

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.