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Quase nada
O mês de julho sempre foi pra mim o “mês das revoluções”. Talvez porque é neste mês, exatamente em seu primeiro dia, que simbolicamente envelheço um ano. Há muitos anos, o dia primeiro de julho para mim significa uma oportunidade para reflexão, para reajuste de direções, planejamento e organização do que virá. Mais, muito mais ainda do que o primeiro de janeiro. É o meu primeiro de janeiro particular. Algumas coisas na minha vida estão a me angustiar, como a carga de trabalho, o desejo de voltar às atividades artísticas de outrora, o cuidado para com minha saúde e a atenção necessária para com minha família e amigos. Materialmente falando,…
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Cheiro de casa nova chegando e Federação Catarinenes de Tênis
Ontem recebi a informação da corretora que nos vendeu a casa para a qual estamos mudando que, provavelmente na próxima semana, a casa já estará livre para que possamos nos "apossar" dela! Hora de contatar o serviço de mudanças, encaixotar livros (haja caixas!), CDs (haja caixas!) e lembranças (haja caixas!) e mudar para um local no qual, mui provavelmente, passaremos os próximos 20 anos de vida. Sei, sei… o futuro é incerto, mas… …bem, é esta impressão que tenho. A reforma da casa fica para daqui a mais um par de anos. Começaremos a fazer pequenas mudanças no pátio, jardim. Plantaremos mais árvores frutíferas e ornamentais, cercas-vivas e coisas assim.…
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Terça-feira, 23 de março de 2004
As críticas sempre vêm As críticas sempre vêm, assim como os elogios. O importante é estar de ouvidos abertos a ambas, principalmente às primeiras, pois é delas que extraímos as informações para não repetirmos as mesmas críticas da próxima vez e para incrementarmos os elogios se conseguirmos, ao mesmo tempo, não segui-las e não produzir o mesmo trabalho.