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Lista de Livros Anarquistas e Libertários
Segue uma lista dos livros acerca da Anarquia, Anarquismo, Socialismo Libertário e Socialismo Utópico que estão comigo. A lista a seguir está em constante mutação, sendo que novos exemplares podem ser adicionados a qualquer momento. Os links remetem a resumos ou apontamentos pessoais acerca dos mesmos. Adelaide Gonçalves e Jorge E. Silva – A Bibliografia Libertária – O Anarquismo em Língua Portuguesa Alberto Oliva – Anarquismo e Conhecimento Alexandre Skirda et al – Os Anarquistas Julgam Marx Alfredo Bonnano – Movimento fictício e movimento real André Ryoki e Pablo Ortellado – Estamos Vencendo! Resistência Global Antônio José Botelho – Apontamentos de Engenharia Econômica – um enfoque a partir do anarquismo…
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TAZ – Zona Autônoma Temporária – Hakim Bey – Fomos para Croatã (parte V de VII)
Fomos para Croatã” e A Música como um Princípio Organizacional Nestes dois capítulos, Bey cita alguns exemplos históricos de comunidades que sobreviveram temporariamente sob ideais anarquistas e fala sobre a miscigenação das raças, citando Nietzsche, que impressionado pela beleza e vigor das culturas híbridas, enxergou na mistura das raças não só uma solução para os problemas da raça mas também um princípio para uma nova humanidade, livre dos preconceitos étnicos e nacionalistas – um precursor do “nômade psíquico”, talvez. Infelizmente, ainda hoje em dia, as culturas mestiças permanecem submersas. Surgem exemplos como a colônia Roanoke, os Antinomianos, os familistas, quakers patifes, levellers, diggers e ranters, a ilha de Tortuga, Libertatia,…
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TAZ – Zona Autônoma Temporária – Hakim Bey – Psicotopologia da Vida Cotidiana (parte III de VII)
Em 1899 o último pedaço de terra não reivindicado por um Estado-nação foi devorado e o mapa terrestre foi “fechado”. Não temos mais terras incognitas, sem fronteiras. Do ponto de vista de Hakim (que também é compartilhado pela quase totalidade dos anarquistas) a definição de um território “de alguém”, esta malha política abstrata é uma proibição gigantesca imposta pelo cacetete condicionante do Estado “Especializado”. Como solução, surge o conceito de psicotopologia (e psicotopografia) para desenhar mapas da realidade em escala 1:1, que ajudarão a encontrar “espaços” (geográficos, sociais, culturais, imaginários) com potencial de florescer como zonas autônomas nos momentos em que estejam relativamente abertos, seja por negligência do Estado ou…