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O Quintessencial: Destilações de um Alquimista de Possibilidades
Ao longo de muitos anos, fui responsável pela edição de diversos fanzines, e-zines, editoriais, sites, portais, newsletters e redigi milhares de textos, artigos, tweets, posts, críticas, crônicas, poesias, escrevi capítulos de livro e livros inteiros, fui responsável pela idealização e implementação de numerosos projetos nas mais vastas áreas do conhecimento humano, passando pela literatura, cinema, fotografia, teatro, saraus culturais, ecologia, sociologia, política, economia, autoconhecimento, crescimento pessoal, desenvolvimento humano, inovação, futurismo… É desta imensa gama de tempo, aprendizado, conhecimento e sabedoria destiladas que vem minha polimatia. Uma pequena fração do que produzi, está armazenada aqui, neste Reinehr.Org e em seus subdomínios. Muito do que criei está espalhado em várias redes sociais…
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Estamos sempre em busca do fim da busca
E a cobra teima em morder seu próprio rabo. Oxímoro. Oroboro. Da Wikipedia: Oxímoro, oximóron ou paradoxismo (do grego ὀξύμωρον, composto de ὀξύς, “agudo, aguçado” e μωρός, “estúpido”) é uma figura de linguagem que consiste em relacionar numa mesma expressão ou locução palavras que exprimem conceitos contrários, tais como festina lente (“apressa-te lentamente”), “lúcida loucura”, “silêncio eloquente” etc. Trata-se duma figura da retórica clássica. Dado que o sentido literal de um oxímoro (por exemplo, um instante eterno) é absurdo, força-se o leitor a procurar um sentido metafórico (neste caso, pela intensidade do vivido durante esse instante, faz perder o sentido do tempo). O recurso a esta figura retórica é muito frequente na poesia…
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Quinta, 25 de Dezembro de 2003
Quinta-feira, Dezembro 25, 2003 …(continuação do pôust de 20/12/2003) O livro contra-ataca (parte II) Sob o subtítulo de "nexo hipertextual", Umberto Eco passa a tentar responder a segunda questão que ele mesmo havia formulado: "Os livros desaparecerão como objetos virtuais?". Para tanto, Eco considera o surgimento de textos em que a infinidade de interpretações não depende só do leitor mas também da "mobilidade física" do próprio texto. Creio que presenciamos isto a cada entrada na Internet, onde através de um línque somos remetidos a outro lugar e de lá a outro e assim por diante. Utilizando o exemplo dos blógues, acabamos construindo nosso próprio texto, único e pessoal. Ontem…