• As 7 Camadas do Chocolate e da Vida
    Quase Filosofia

    As 7 Camadas do Chocolate e da Vida

    – Você come chocolate? Ah! Que bom! Qual chocolate? Enquanto chocolates comuns, ao leite, estão em geral carregados de açúcar, gordura saturada e promovem o ganho de peso, o surgimento ou piora de diabetes, cáries e te fazem passar por uma montanha russa com um pico de energia e uma queda algum tempo depois, os chocolates amargos caminham no sentido contrário: ao possuirem maior quantidade de cacauína, são benéficos para o coração, fornece energia sem aquela queda chata depois, aumenta a saciedade, melhora o ânimo e e somam-se evidências de que também aumenta a capacidade cognitiva, ajuda a diminuir a pressão arterial e até melhora a saúde da pele. Ainda…

  • Quase Filosofia,  Quase-Idéias,  Uncategorized

    A chuva

    Desde que me lembro por gente, talvez mais especificamente desde uns 10 anos de idade, me recordo de gostar de dias chuvosos. O barulhinho da chuva ☔️ no lado de fora da casa, os pingos escorrendo da janela, aquele clima cinza… Parece que a chuva serve não somente como “hidratação” da natureza verdejante e de todos bichinhos que dela se beneficiam, mas também como instância de “purificação” das nossas mazelas e desventuras. A chuva me acompanha nos momentos mais importantes da minha vida. Criação e destruição. Algo bom, algo novo, uma transição significativa, lá está a chuva… Essa que está aí fora e que me acompanha nos três últimos dias,…

  • Em busca do fim da busca
    Nonsense

    Estamos sempre em busca do fim da busca

    E a cobra teima em morder seu próprio rabo. Oxímoro. Oroboro. Da Wikipedia:  Oxímoro, oximóron ou paradoxismo (do grego ὀξύμωρον, composto de ὀξύς, “agudo, aguçado” e μωρός, “estúpido”) é uma figura de linguagem que consiste em relacionar numa mesma expressão ou locução palavras que exprimem conceitos contrários, tais como festina lente (“apressa-te lentamente”), “lúcida loucura”, “silêncio eloquente” etc. Trata-se duma figura da retórica clássica. Dado que o sentido literal de um oxímoro (por exemplo, um instante eterno) é absurdo, força-se o leitor a procurar um sentido metafórico (neste caso, pela intensidade do vivido durante esse instante, faz perder o sentido do tempo). O recurso a esta figura retórica é muito frequente na poesia…