Quase Filosofia
Barata, pseudo, de vida. Filosofia insípida para todos os gostos.
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De sopros e cata-ventos
Existem momentos na vida em que tudo parece parar. Um deles é quando estamos fazendo tantas coisas que estamos só fazendo isso: "fazendo". Fazer sem sentir, no automático, nos aproxima das máquinas, nos afasta da humanidade. Hoje, indo à Santo Antônio da Patrulha, passei por uma estação de geração de energia eólica que tem lá pelas bandas de Osório. Pela primeira vez – e já passo por ali há anos, vi alguns de seus cata-ventos – como minha esposa e eu costumamos chamar (e é isso que são, sem dúvida) – com as pás completamente inertes. Paradas, imóveis. Fiquei olhando para aquilo meio surpreso, meio pensativo, meio confuso.…
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Mania de “eu quero isso também”
Twitter, Pownce, Second Life, Gmail. Feevy, Orkut, Joost, Finetune, Last.fm. Widgets, badgets, gadgets. Há alguns anos se criticava o uso de estrangeirismos na língua portuguesa. Alguns pares de anos se passaram e a tecnologia – sempre ela, nos últimos 100 anos – foi responsável pela entrada definitiva de termos em inglês na linguagem praticada na internet e nos meios de comunicação em geral. Alguns meios mais conservadores, como os telejornais das grandes redes de tevê ainda resistem à invasão, mas seus dias estão contados.
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Mania de "eu quero isso também"
Twitter, Pownce, Second Life, Gmail. Feevy, Orkut, Joost, Finetune, Last.fm. Widgets, badgets, gadgets. Há alguns anos se criticava o uso de estrangeirismos na língua portuguesa. Alguns pares de anos se passaram e a tecnologia – sempre ela, nos últimos 100 anos – foi responsável pela entrada definitiva de termos em inglês na linguagem praticada na internet e nos meios de comunicação em geral. Alguns meios mais conservadores, como os telejornais das grandes redes de tevê ainda resistem à invasão, mas seus dias estão contados.