-
04/04/2003 – #017 – Edição de luto
O título desta edição não poderia ser outro. Luto pelas dezenas de famílias que já perderam filhos, cônjuges, pais, primos, tios, avós, netos e o escambau nessa guerra idiota. Mas, no meu caso, refiro-me ao luto pela perda de minha avó paterna, hoje à tarde, às 14:10. Meus avós já havia perdido antes. Meu avô paterno logo após nascer, nem havia completado um ano de idade. não senti nada, pois nem entendia o mundo ainda. Meu avô materno perdi com dez anos de idade. Lembro que sofri bastante naquela ocasião, pois esse meu avô era muito presente para mim.
-
Como cozinhar ovos – Como fazer um ovo
Minha história com ovos é sui generis. Por volta dos 3 anos de idade, só comia o branco, a clara do ovo cozido. Um par de anos depois, progredi: passei a comer também o branco do ovo frito. Mais alguns anos se passaram e nova evolução: comecei a comer o amarelo, a gema do ovo cozido. Mas somente bem cozido! Novamente os anos se passaram e, finalmente, comecei a comer o amarelo do ovo frito. Bem passado! Durinho, sem aquela meleca no meio! Hoje, e já há alguns anos, não tenho mais essas pequenas frescuras. Não me importo se o ovo cozido ou frito vem um pouco mole no meio.…
-
Ritenour, Jarreau, Jones & Others – Jazz for the road
Mais um exemplar da ótima série de coletâneas da Verve, Jazz Club, tem seus pontos fortes nas peças de Lee Ritenour com sua Road Song, Quincy Jones em Cast Your Fate To The Wind e Al Jarreau tocando Feels Like Heaven To Me. É ótimo também relembrar Spyro Gyra com sua fantástica Bright Lights. Alguns pontos fracos fazem deste um CD bom, mas certamente vale os quatro euros e noventa e cinco centavos pagos por ele.