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Quarta-feira, 7 de abril de 2004 – Deus e o Estado
Deus e o Estado (I de inumeráveis) Comecei finalmente a ler minha pequena biblioteca de livros Anarquistas adquirida ao longo dos últimos anos, até então não mais do que folheada ou parcialmente lida. Decidi iniciar esta investida com o livro "Deus e o Estado" de Mikhail Bakunin. Além de ser o autor um dos maiores expoentes do Anarquismo mundial, serve como um perfeito abre-alas a quem deseja aventurar-se por estas leituras. Em "Deus e o Estado" Bakunin consegue, com sua perspicaz e lógica argumentação demonstrar lucidamente seu ponto de vista ateu e sua visão de um mundo destituída de um governo de poucos sobre muitos. Antes de comentar o livro…
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Mania de “eu quero isso também”
Twitter, Pownce, Second Life, Gmail. Feevy, Orkut, Joost, Finetune, Last.fm. Widgets, badgets, gadgets. Há alguns anos se criticava o uso de estrangeirismos na língua portuguesa. Alguns pares de anos se passaram e a tecnologia – sempre ela, nos últimos 100 anos – foi responsável pela entrada definitiva de termos em inglês na linguagem praticada na internet e nos meios de comunicação em geral. Alguns meios mais conservadores, como os telejornais das grandes redes de tevê ainda resistem à invasão, mas seus dias estão contados.
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Mania de "eu quero isso também"
Twitter, Pownce, Second Life, Gmail. Feevy, Orkut, Joost, Finetune, Last.fm. Widgets, badgets, gadgets. Há alguns anos se criticava o uso de estrangeirismos na língua portuguesa. Alguns pares de anos se passaram e a tecnologia – sempre ela, nos últimos 100 anos – foi responsável pela entrada definitiva de termos em inglês na linguagem praticada na internet e nos meios de comunicação em geral. Alguns meios mais conservadores, como os telejornais das grandes redes de tevê ainda resistem à invasão, mas seus dias estão contados.