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Sexta-feira, 16 de abril de 2004 O fim dos blógues – O fim de uma Era ou Vamos colocar Fluoxetina…
O fim dos blógues – O fim de uma Era ou “Vamos colocar Fluoxetina nesta água?” Tenho notado um fenômeno estranho nestes últimos meses, especialmente nas últimas semanas: vários blogueiros do meu círculo de amizades tem desistido de seus blógues, alegando cansaço, esgotamento de idéias, falta de tempo… Aperceberam-se, como acontece com todos nós, depois do ímpeto fulguroso inicial, que encanta e nos torna um apaixonado pela Blogosfera que deixamos um pouco de lado nossas vidas reais e dedicamos cada vez mais tempo a este mundo hipertextual e virtual. Vamos nos afundando em um mar de ilusões: alguns em busca do sucesso (querem atingir o topo dos blógues mais acessados…
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Bem-vindo a O Pensador Selvagem!
São tempos de Efervescências, mesmo… Está surgindo no horizonte um novo modo de perceber a internet e a blogosfera, algo que tem suas origens bem antes da web 1.0, utiliza conceitos da web 2.0 mas cujos limites vão além, tocando de forma intermitente o desconhecido. Este novo modo já tem nome: O Pensador Selvagem. Uma revista. Um site. Um portal. Um condomínio de blogs. Uma comunidade. Uma rede. Um painel. Um ponto de encontro, de convergência. Uma experiência de autogestão. Tudo isso ao mesmo tempo, constituindo um todo que é maior que a soma de suas partes, já que o todo comporta, além das partes, também as relações…
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16/05/2003 – #023 – Febre de rachar a boca!
Uma das coisas que mais tenho apreço é ao conhecimento. Ao lado das formas mais variadas de expressão artística, o conhecimento tem cadeira cativa no rol de preferências da minha vida. De tal forma, qualquer pessoa que possa me trazer conhecimento (quer seja técnico ou mesmo humano) pode ter certo que terá meu respeito. Não tenho vergonha em me espelhar em pessoas a minha volta e mesmo dizer isso para elas. Sou propagandista número 1 daqueles que me ensinam coisas. Agora mesmo, aprendendo a lidar com o Dreamweaver e programação HTML: esse é um conhecimento que nunca vai me deixar, e graças ao meu grande amigo Eduardo Sabbi, vou levar…