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DVG#001 – Comecei a ler Psicologia da Evolução Possível ao Homem, de P.D. Ouspensky
Um conjunto de 5 palestras proferidas por Ouspensky, discípulo de G.I. Gurdjieff, lidas a partir de 1934 para todos seus novos grupos, formados para estudar o “sistema” – uma expressão moderna da via filosófica/espiritual conhecida como Quarto Caminho. Assim como muitos costumam começar por Gregorio Baremblitt para mergulhar no mundo de Deleuze e Guattari, decidi começar pelo discípulo antes de mergulhar no mestre. E já estava na hora. Conheci Gurdjieff através de um colega endocrinologista, Dr. Manuel Fernandes, de Criciúma, a quem respeito muito. Ele, há muitos anos, faz parte de um grupo de estudos presencial que estuda os ensinamentos de Gurdjieff. Diz-se que quem mergulha nesse mundo precisa reformular…
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DVG#000 – Um diário perdido em meio a um mar de ruídos, informações e dados
Não faz nenhum sentido publicar um diário em um blog em 2025, é o que me sussurra minha voz interior. Ainda assim, uma espécie de teimosia me arranca do solo firme e coloca-me sobre suas costas, como um elefante que pega alguém pela tromba e rispidamente o joga para o alto, esperando “dar-lhe uma carona” na direção menos provável possível. Faz tempo que quero voltar a criar uma rotina de escrita diária, que tantas vezes fizeram parte da minha vida e que me faziam tão bem. O atropelar da vida e suas tantas responsabilidades e urgências tronitroantes – trabalho, família, contas a pagar e demandas para as quais ainda não…
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Sobre uma vontade louca de se expressar…
Cá estou eu novamente em um post auto-reflexivo, considerando minhas tendências e derivas pra lá e pra cá, onda acima, onda abaixo, nesse mar de aventuras idiossincráticas que é a Internet. Comecei a escrever em blogs lá nos idos de 2001, com o Politikaos, o Tudo Está Escrito no Éter Universal e o Escrever Por Escrever, entre outras experiências de escrita criativa. Nesses anos, consegui apreciar e estar presente em toda sorte de iniciativas que aconteciam no decorrer dessa empreitada humana: conheci as primeiras newsletters, os primeiros blogs – e com eles o surgimento de uma narrativa 1.0 (de um para muitos), o desenvolvimento de melhores caixas de comentários, que…
Ei, espere!
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