Nonsense
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Sobre uma vontade louca de se expressar…
Cá estou eu novamente em um post auto-reflexivo, considerando minhas tendências e derivas pra lá e pra cá, onda acima, onda abaixo, nesse mar de aventuras idiossincráticas que é a Internet. Comecei a escrever em blogs lá nos idos de 2001, com o Politikaos, o Tudo Está Escrito no Éter Universal e o Escrever Por Escrever, entre outras experiências de escrita criativa. Nesses anos, consegui apreciar e estar presente em toda sorte de iniciativas que aconteciam no decorrer dessa empreitada humana: conheci as primeiras newsletters, os primeiros blogs – e com eles o surgimento de uma narrativa 1.0 (de um para muitos), o desenvolvimento de melhores caixas de comentários, que…
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Estamos sempre em busca do fim da busca
E a cobra teima em morder seu próprio rabo. Oxímoro. Oroboro. Da Wikipedia: Oxímoro, oximóron ou paradoxismo (do grego ὀξύμωρον, composto de ὀξύς, “agudo, aguçado” e μωρός, “estúpido”) é uma figura de linguagem que consiste em relacionar numa mesma expressão ou locução palavras que exprimem conceitos contrários, tais como festina lente (“apressa-te lentamente”), “lúcida loucura”, “silêncio eloquente” etc. Trata-se duma figura da retórica clássica. Dado que o sentido literal de um oxímoro (por exemplo, um instante eterno) é absurdo, força-se o leitor a procurar um sentido metafórico (neste caso, pela intensidade do vivido durante esse instante, faz perder o sentido do tempo). O recurso a esta figura retórica é muito frequente na poesia…
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Não perca tempo admirando quem não vale a pena…
…melhor mesmo é estudar, aprender, dedicar-se de coração para que, quem sabe um dia, passem a lhe admirar pelo teu esforço e dedicação. (Isso não significa que não precisemos de exemplos e de guias morais; a recomendação vai para aqueles falsos ídolos que nós vez ou outra somos impelidos a venerar)