Efervescências
-
O Quintessencial: Destilações de um Alquimista de Possibilidades
Ao longo de muitos anos, fui responsável pela edição de diversos fanzines, e-zines, editoriais, sites, portais, newsletters e redigi milhares de textos, artigos, tweets, posts, críticas, crônicas, poesias, escrevi capítulos de livro e livros inteiros, fui responsável pela idealização e implementação de numerosos projetos nas mais vastas áreas do conhecimento humano, passando pela literatura, cinema, fotografia, teatro, saraus culturais, ecologia, sociologia, política, economia, autoconhecimento, crescimento pessoal, desenvolvimento humano, inovação, futurismo… É desta imensa gama de tempo, aprendizado, conhecimento e sabedoria destiladas que vem minha polimatia. Uma pequena fração do que produzi, está armazenada aqui, neste Reinehr.Org e em seus subdomínios. Muito do que criei está espalhado em várias redes sociais…
-
Que baile, senhoras e senhores! Que baile!
Nos últimos dias, estou passando um pente fino aqui no Reinehr.Org, o querido Escrever Por Escrever, e todos meus sub-blogs… Eu sei que, a não ser que você seja muito próximo, deves estar boiando e nem sabe do que estou falando… pois é, tudo bem! É justamente por isso que estou nesse processo de “revisão” e aprimoramento, para tornar mais claro todo esforço e capricho que estou tendo com este bloguinho e com a categorização, hierarquização e organização do conhecimento por aqui. Mas se você soubesse a dor de cabeça e o tempo que tenho dispendido na parte do “backend”, justamente aquela que não aparece aqui… Eita… Mas a vida…
-
Estamos sempre em busca do fim da busca
E a cobra teima em morder seu próprio rabo. Oxímoro. Oroboro. Da Wikipedia: Oxímoro, oximóron ou paradoxismo (do grego ὀξύμωρον, composto de ὀξύς, “agudo, aguçado” e μωρός, “estúpido”) é uma figura de linguagem que consiste em relacionar numa mesma expressão ou locução palavras que exprimem conceitos contrários, tais como festina lente (“apressa-te lentamente”), “lúcida loucura”, “silêncio eloquente” etc. Trata-se duma figura da retórica clássica. Dado que o sentido literal de um oxímoro (por exemplo, um instante eterno) é absurdo, força-se o leitor a procurar um sentido metafórico (neste caso, pela intensidade do vivido durante esse instante, faz perder o sentido do tempo). O recurso a esta figura retórica é muito frequente na poesia…