5 Comentários

  • FFXI Gil

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  • Keyne

    Um hino de presente:
    Não existia nada: nem o claro céu,
    Nem ao alto a imensa abóbada celeste.
    O que encerrava, tudo abrigava,
    E tudo encobria, que era? Era das águas
    O abismo insondável? Não existia a morte,
    Mas nada havia imortal. E separação
    Também não existia entre a noite e o dia. Só o uno respirava em si mesmo e sem ar:
    Não existia nada, se não ELE. E ali
    Reinavam as trevas, tudo se escondia
    Na escuridão profunda: oceano sem luz.
    O germe, que dormitava em seu casulo,
    Desperta ao influxo do ardente calor
    E faz então brotar a Natureza una.

    …………………………………………..

    Quem sabe o segredo? Quem o revelou?
    De onde, de onde veio a criação multiforme?
    Os Deuses só mais tarde a vida surgiram.
    De onde esta criação imensa? Quem o sabe?
    Por ação ou omissão de sua vontade?
    O Sublime Vidente, no alto dos céus,
    O segredo conhece… Talvez nem ele…

    Profundando a eternidade… Inda mesmo antes
    De lançados os alicerces do mudo,

    …………………………………………..

    Tu eras. E quando o fogo subterrâneo
    Romper sua prisão, destruindo a estrutura,
    Oh! ainda serás Tu como era antes.
    Também quando o tempo já não existir
    Nenhuma transformação conhecerás,
    Mente infinita, divina Eternidade!

    RIG VEDA

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